Feira Preta: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Além das apresentações musicais, conta com programação teatral, palestras, talks, workshops… Contemplando todos os gostos e idades.
Além das apresentações musicais, conta com programação teatral, palestras, talks, workshops… Contemplando todos os gostos e idades.


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Edição das 13h02min de 16 de maio de 2020

História

A Feira Preta, maior festival de cultura negra da América Latina nasceu em 2002 como uma feira de produtos de empreendedores negros e hoje, é um grande festival que apresenta conteúdos, produtos e serviços que representam o que há de mais inventivo e inovador na criatividade preta em diferentes segmentos. Do empreendedorismo, da tecnologia à literatura, da música às artes digitais, passando também pelos painéis com o que há de mais urgente e futurista nas reflexões da existência preta. Com programação que ocupa diferentes pontos da cidade de São Paulo com atrações nacionais e internacionais, o Festival Feira Preta pauta a comunicação de grandes veículos de comunicação no mês de novembro, que celebra o Dia da Consciência Negra.

Um projeto idealizado pela paulistana Adriana Barbosa, começou na praça Benedito Calixto 
como uma barraca de troca (feira preta) de roupas que ela montou e na última edição (2019) recebeu 40 mil pessoas no Memorial da América Latina. Foram 50 atrações em dois dias, mais de 300 postos de trabalho gerados durante todo o processo e fez mais de R$1,5 milhão circular.

A Feira possui um histórico lindo, no palco já passaram Emicida, Drik Barbosa, Dona Ivone Lara, Preta Rara, Elza Soares, Mano Brown, Paula Lima, Fundo de Quintal… A curadoria, olha sempre para os sucessos ‘clássicos’, quem não sai de moda, e também o ‘pop’, que está em todas as rádios.

Além das apresentações musicais, conta com programação teatral, palestras, talks, workshops… Contemplando todos os gostos e idades.