Juventudes em favelas (debate): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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A série de lives “[[Favelas,_pandemias_e_cidadanias_(lives)|Favelas, pandemias e cidadanias]]” é um projeto conjunto da Universidade da Cidadania da UFRJ, do WikiFavelas - Dicionário de Favelas Marielle Franco e do Urbano - Laboratório de Estudos da Cidade. Por dez semanas, recebeu e moradoras de favelas de diferentes gerações, experiências de ativismo e bairros da cidade do Rio de Janeiro para debater temas atuais.
A série de lives “[[Favelas,_pandemias_e_cidadanias_(lives)|Favelas, pandemias e cidadanias]]” é um projeto conjunto da Universidade da Cidadania da UFRJ, do WikiFavelas - Dicionário de Favelas Marielle Franco e do Urbano - Laboratório de Estudos da Cidade. Por dez semanas, recebeu e moradoras de favelas de diferentes gerações, experiências de ativismo e bairros da cidade do Rio de Janeiro para debater temas atuais.


Desde março deste ano, vivemos a pandemia de Covid-19, que escancarou nossas desigualdades sociais e urbanas. A recomendação das autoridades de saúde é o isolamento domiciliar e a testagem em massa da população. No Brasil, contudo, as diretrizes do governo federal vêm se chocando com as medidas adotadas por governos estaduais e municipais.&nbsp;<br/> Enfrentando o novo coronavírus, a precariedade da infraestrutura de água e esgoto, o sucateamento do Sistema Único de Saúde, as demoras e incertezas dos auxílios emergenciais do governo federal e as operações policiais, na linha de frente, estão homens e mulheres moradores de favelas mobilizando redes. São eles que fazem levantamentos de casos de doentes, organizam doações de cestas básicas, dão esclarecimentos sobre os cuidados sanitários, manifestam-se contra a violência policial.&nbsp;{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=HeJGexsnH_g}}
Desde março deste ano, vivemos a pandemia de Covid-19, que escancarou nossas desigualdades sociais e urbanas. A recomendação das autoridades de saúde é o isolamento domiciliar e a testagem em massa da população. No Brasil, contudo, as diretrizes do governo federal vêm se chocando com as medidas adotadas por governos estaduais e municipais.&nbsp;<br/> Enfrentando o novo coronavírus, a precariedade da infraestrutura de água e esgoto, o sucateamento do Sistema Único de Saúde, as demoras e incertezas dos auxílios emergenciais do governo federal e as operações policiais, na linha de frente, estão homens e mulheres moradores de favelas mobilizando redes. São eles que fazem levantamentos de casos de doentes, organizam doações de cestas básicas, dão esclarecimentos sobre os cuidados sanitários, manifestam-se contra a violência policial.&nbsp;{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=i_uPyJvENY8}}<br/> &nbsp;
 
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[[Category:Temática - Juventude]] [[Category:Debate]] [[Category:Cultura]] [[Category:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
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Edição das 17h43min de 9 de novembro de 2020

Sobre o debate 

No encontro intitulado “Juventudes em favelas”, recebemos os convidados  Rayssa Pereira, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, e Xandy MC, do Coletivo Pac'Stão, Jacarezinho. A mediação é feita por Dulce Pandolfi, da Universidade da Cidadania, e por Caique Azael, do Dicionário de Favelas.

Sobre a série de lives 

A série de lives “Favelas, pandemias e cidadanias” é um projeto conjunto da Universidade da Cidadania da UFRJ, do WikiFavelas - Dicionário de Favelas Marielle Franco e do Urbano - Laboratório de Estudos da Cidade. Por dez semanas, recebeu e moradoras de favelas de diferentes gerações, experiências de ativismo e bairros da cidade do Rio de Janeiro para debater temas atuais.

Desde março deste ano, vivemos a pandemia de Covid-19, que escancarou nossas desigualdades sociais e urbanas. A recomendação das autoridades de saúde é o isolamento domiciliar e a testagem em massa da população. No Brasil, contudo, as diretrizes do governo federal vêm se chocando com as medidas adotadas por governos estaduais e municipais. 
Enfrentando o novo coronavírus, a precariedade da infraestrutura de água e esgoto, o sucateamento do Sistema Único de Saúde, as demoras e incertezas dos auxílios emergenciais do governo federal e as operações policiais, na linha de frente, estão homens e mulheres moradores de favelas mobilizando redes. São eles que fazem levantamentos de casos de doentes, organizam doações de cestas básicas, dão esclarecimentos sobre os cuidados sanitários, manifestam-se contra a violência policial.