Ruth Barros: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Ruth Pereira de Barros, 64 anos, é uma figura com bastante destaque na história das lutas e de manutenção da memória e história do Borel. Ruth foi uma das criadoras do projeto [[Condutores_de_Memória]], foi considerada uma das 20 mulheres que melhoram o Brasil, no ano de 2003 pela revista Istoé Gente. Estando ao lado de mulheres como Viviane Senna, Hebe Camargo e Marina Silva.   Nasceu no Borel, no dia 11 de julho de 1951. Cursou o primário na Escola Municipal Araújo Porto Alegre, o ginásio no antigo Instituto Santa Rita, na Tijuca, e cursou o Telecurso Segundo Grau. Aos 15 anos começou a participar, como voluntária, do trabalho social desenvolvido na Capela Nossa Senhora das Graças, no Borel, or- ganizando e participando de vários eventos comunitários. Em 1983, começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, atuando como educadora durante dez anos na Creche Comunitária Santa Mônica, no Borel.   Em 1994, começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Habitação (SMH) como supervisora da equipe de agentes comunitárias do Programa Favela-Bairro, vinculada à Coordenação de Educação Sanitária, atuando em favelas da Grande Tijuca, Penha e Jacarepaguá. Em 1994, começou a trabalhar como educadora na área de saúde para a ONG Gestão Comunitária, acumulando experiência na área de promoção da saúde da mulher e prevenção de DST/Aids, por meio de palestras e participação em diversos eventos da comunidade.   De 1995 a 2004, participou de diversos treinamentos na área de saúde da mulher, organizados pela ONG Gestão Comunitária e pela Sociedade Beneficente São Camilo. Nesse mesmo período, foi conselheira distrital de saúde da AP 2.2 e participou de várias conferências sobre a mulher. Em 1999, recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro moção de louvor e reconhecimento pelo trabalho social voluntário realizado nas comunidades da Grande Tijuca. Hoje, trabalha na SMH, atuando na favela do Jacarezinho.   Atualmente, participa como leiga cabriniana da Congregação das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus Madre Cabrini. Atua como voluntária em um grupo de terceira idade e colabora com o trabalho social desenvolvido pelo Colégio Regina Coeli e pela Capela Nossa Senhora das Graças, no Borel.
 
Ruth Pereira de Barros, 64 anos, é uma figura com bastante destaque na história das lutas e de manutenção da memória e história do Borel. Ruth foi uma das criadoras do projeto [[Condutores_de_Memória|Condutores_de_Memória]], foi considerada uma das 20 mulheres que melhoram o Brasil, no ano de 2003 pela revista Istoé Gente. Estando ao lado de mulheres como Viviane Senna, Hebe Camargo e Marina Silva.  
 
Nasceu no Borel, no dia 11 de julho de 1951. Cursou o primário na Escola Municipal Araújo Porto Alegre, o ginásio no antigo Instituto Santa Rita, na Tijuca, e cursou o Telecurso Segundo Grau. Aos 15 anos começou a participar, como voluntária, do trabalho social desenvolvido na Capela Nossa Senhora das Graças, no Borel, or- ganizando e participando de vários eventos comunitários. Em 1983, começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, atuando como educadora durante dez anos na Creche Comunitária Santa Mônica, no Borel.  
 
Em 1994, começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Habitação (SMH) como supervisora da equipe de agentes comunitárias do Programa Favela-Bairro, vinculada à Coordenação de Educação Sanitária, atuando em favelas da Grande Tijuca, Penha e Jacarepaguá. Em 1994, começou a trabalhar como educadora na área de saúde para a ONG Gestão Comunitária, acumulando experiência na área de promoção da saúde da mulher e prevenção de DST/Aids, por meio de palestras e participação em diversos eventos da comunidade.  
 
De 1995 a 2004, participou de diversos treinamentos na área de saúde da mulher, organizados pela ONG Gestão Comunitária e pela Sociedade Beneficente São Camilo. Nesse mesmo período, foi conselheira distrital de saúde da AP 2.2 e participou de várias conferências sobre a mulher. Em 1999, recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro moção de louvor e reconhecimento pelo trabalho social voluntário realizado nas comunidades da Grande Tijuca. Hoje, trabalha na SMH, atuando na favela do Jacarezinho.  
 
Atualmente, participa como leiga cabriniana da Congregação das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus Madre Cabrini. Atua como voluntária em um grupo de terceira idade e colabora com o trabalho social desenvolvido pelo Colégio Regina Coeli e pela Capela Nossa Senhora das Graças, no Borel.

Edição das 13h25min de 19 de dezembro de 2019

Ruth Pereira de Barros, 64 anos, é uma figura com bastante destaque na história das lutas e de manutenção da memória e história do Borel. Ruth foi uma das criadoras do projeto Condutores_de_Memória, foi considerada uma das 20 mulheres que melhoram o Brasil, no ano de 2003 pela revista Istoé Gente. Estando ao lado de mulheres como Viviane Senna, Hebe Camargo e Marina Silva.  

Nasceu no Borel, no dia 11 de julho de 1951. Cursou o primário na Escola Municipal Araújo Porto Alegre, o ginásio no antigo Instituto Santa Rita, na Tijuca, e cursou o Telecurso Segundo Grau. Aos 15 anos começou a participar, como voluntária, do trabalho social desenvolvido na Capela Nossa Senhora das Graças, no Borel, or- ganizando e participando de vários eventos comunitários. Em 1983, começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, atuando como educadora durante dez anos na Creche Comunitária Santa Mônica, no Borel.  

Em 1994, começou a trabalhar na Secretaria Municipal de Habitação (SMH) como supervisora da equipe de agentes comunitárias do Programa Favela-Bairro, vinculada à Coordenação de Educação Sanitária, atuando em favelas da Grande Tijuca, Penha e Jacarepaguá. Em 1994, começou a trabalhar como educadora na área de saúde para a ONG Gestão Comunitária, acumulando experiência na área de promoção da saúde da mulher e prevenção de DST/Aids, por meio de palestras e participação em diversos eventos da comunidade.  

De 1995 a 2004, participou de diversos treinamentos na área de saúde da mulher, organizados pela ONG Gestão Comunitária e pela Sociedade Beneficente São Camilo. Nesse mesmo período, foi conselheira distrital de saúde da AP 2.2 e participou de várias conferências sobre a mulher. Em 1999, recebeu da Câmara Municipal do Rio de Janeiro moção de louvor e reconhecimento pelo trabalho social voluntário realizado nas comunidades da Grande Tijuca. Hoje, trabalha na SMH, atuando na favela do Jacarezinho.  

Atualmente, participa como leiga cabriniana da Congregação das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus Madre Cabrini. Atua como voluntária em um grupo de terceira idade e colabora com o trabalho social desenvolvido pelo Colégio Regina Coeli e pela Capela Nossa Senhora das Graças, no Borel.