Versão do Passado - A história e a memória do Chapéu Mangueira pelos moradores: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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[[File:Comunic.png|thumb|center|600px|Capa da Revista]]   O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   A partir da simples oralidade de suas histórias, lendas e sonhos, percebemos, mais uma vez o quanto somos semelhantes e o que  humano é, por si mesmo, o dom natural que pode recuperar a comunidade perdida no seu ser, independente dos fatos históricos. O humano se alimenta da História, mas é mais do que ela(a História). É mais a medida que realiza, discretamente e em proporções quase invisíveis para o mundo histórico de hoje, a busca pelo espírito comum, só desejado e possível de realizar pelo ser humano. A História realimenta os sonhos em busca do paraíso perdido nos quatro cantos do mundo, desde que o universo nos doou o dom de podermos ser humanos.   Não há sentimento com o coração próprio. Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.   Ler edição na íntegra: [https://issuu.com/i-market/docs/necc_comunicacao_comunidade https://issuu.com/i-market/docs/necc_comunicacao_comunidade]    
 
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O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   
 
A partir da simples oralidade de suas histórias, lendas e sonhos, percebemos, mais uma vez o quanto somos semelhantes e o que  humano é, por si mesmo, o dom natural que pode recuperar a comunidade perdida no seu ser, independente dos fatos históricos. O humano se alimenta da História, mas é mais do que ela(a História). É mais a medida que realiza, discretamente e em proporções quase invisíveis para o mundo histórico de hoje, a busca pelo espírito comum, só desejado e possível de realizar pelo ser humano. A História realimenta os sonhos em busca do paraíso perdido nos quatro cantos do mundo, desde que o universo nos doou o dom de podermos ser humanos.   Não há sentimento com o coração próprio.
 
Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.  
 
'''Ler edição na íntegra''': [https://issuu.com/i-market/docs/necc_comunicacao_comunidade https://issuu.com/i-market/docs/necc_comunicacao_comunidade]    

Edição das 07h29min de 13 de janeiro de 2020

Capa da Revista

O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   

A partir da simples oralidade de suas histórias, lendas e sonhos, percebemos, mais uma vez o quanto somos semelhantes e o que  humano é, por si mesmo, o dom natural que pode recuperar a comunidade perdida no seu ser, independente dos fatos históricos. O humano se alimenta da História, mas é mais do que ela(a História). É mais a medida que realiza, discretamente e em proporções quase invisíveis para o mundo histórico de hoje, a busca pelo espírito comum, só desejado e possível de realizar pelo ser humano. A História realimenta os sonhos em busca do paraíso perdido nos quatro cantos do mundo, desde que o universo nos doou o dom de podermos ser humanos.   Não há sentimento com o coração próprio.

Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.  

Ler edição na íntegrahttps://issuu.com/i-market/docs/necc_comunicacao_comunidade