Leci Brandão (PCdoB/SP) - Mangueira - RJ

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

Deputada estadual no terceiro mandato, Leci Brandão da Silva, nasceu no Rio de Janeiro-RJ, em 1944. Cantora, compositora e percussionista. Importante referência do samba, tem a carreira marcada pelo sucesso de público e de crítica, além do engajamento nas lutas por liberdade e direitos.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco. 
Este verbete reúne informações de outras fontes (ver Referências) e faz parte do relatório "Favelados no parlamento", produzido pela equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Leci Brandão (PCdoB/SP) - Mangueira – RJ

Biografia[editar | editar código-fonte]

Entrevista concedida ao UOL, em 3 de dezembro de 2019 
Autor: Djalma Leite de Campos

Em 2004, tornou-se Conselheira da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, permanecendo nesses postos por dois mandatos (quatro anos).

Em fevereiro de 2010, filiou-se ao PCdoB e candidatou-se ao cargo de deputada estadual por São Paulo, tendo sido eleita e reeleita em 2014 e 2018. Como parlamentar, Leci Brandão dedica-se especialmente à promoção da igualdade racial, ao respeito às tradições de matriz africana e à defesa da cultura popular brasileira.

Segunda deputada negra da história da Alesp, Leci também levanta a questão das populações indígenas e quilombolas, da juventude, em especial pobre e negra, das mulheres e do segmento LGBT. Como deputada, é uma das parlamentares mais presentes na Casa. Foi membro da Comissão de Direitos Humanos e vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura. Já apresentou mais de 100 projetos, tendo 37 leis aprovadas até dezembro de 2018.

A deputada estadual de São Paulo (PCdoB) Leci Brandão, antes de ser conhecida pelo compromisso político com o povo, ficou famosa pelo talento na música. Em entrevista ao portal UOL, a sambista comunista falou das duas carreiras e lembrou de sua infância, no Rio de Janeiro. Foi naquela época, ainda pequena, que se emocionou ao ouvir um samba cantado por Jamelão.

“Minha casa tinha um disco de vinil de 78 rotações, e nele havia uma música chamada “Samba é Bom Assim” (Norival Reis e Helio Nascimento), interpretada pelo Jamelão (1913-2008). Essa música tocava muito na minha casa… Como toco meu pandeirinho no estilo partido-alto, já abri até shows meus com este samba”, contou.

Aos 75 anos, Leci fala emocionada de Jamelão ao lembrar que, além de intérprete da Estação Primeira de Mangueira, ele foi operário de fábrica, tendo trabalhado junto de sua mãe, Dona Lecy – falecida em julho passado.

Zé do Caroço, sempre atual

Trinta e quatro anos após o lançamento de seu maior hit, Leci observa que a letra de “Zé do Caroço” segue atual e ainda preserva o mesmo frescor. Escrita em 1978 – em meio ao período da Ditadura Militar – e gravada apenas em 1985, a faixa, dos versos “É que o Zé põe a boca no mundo / É que faz um discurso profundo / Ele quer ver o bem da favela / Está nascendo um novo líder / No morro do Pau da Bandeira”, segue como carro-chefe dos shows da cantora.

“É uma música que traduz muito a realidade, e mantém o sentido que tinha quando a escrevi. “Zé do Caroço” é a mais cantada nos meus shows, e segue atualíssima. Se tivesse que reescrevê-la, não mudaria nada”, diz a cantora, que teve a faixa regravada pela cantora Anitta e o duo de música eletrônica Jetlag neste ano, além de ter sido trilha sonora do longa Tropa de Elite II (2010).

Apesar da potência e atualidade de seus versos, Leci admite que o samba deixou de ser o porta-voz das questões sociais da população. “Quem canta o social hoje em dia são os meninos do rap. Eles falam da realidade das periferias. E digo isso há um bom tempo.” Ela acredita que a mídia não assimila bem ritmos e artistas que falem “a verdade”, como aconteceu com ela própria ao lançar seu maior sucesso.

Em seu terceiro mandato consecutivo como deputada estadual, a carioca diz que a carreira política se sobrepôs aos palcos. “A minha prioridade hoje é o Parlamento, é a Assembleia Legislativa. Tenho que atender todo o Estado de São Paulo. Sou a única deputada do meu partido.”

Samba puro

No meio do papo, Leci faz referência aos versos de “Agoniza Mas Não Morre”, de Nelson Sargento, para falar sobre o futuro do samba. “O samba nunca morre! É a música da alegria. As modas sempre passam, tudo o que está aí acaba. O samba fica. Futebol e samba são paixões do povo.”

A sambista prefere restringir o uso de novas tecnologias apenas a algumas partes do processo de produção dos álbuns e DVDs. “O samba que eu canto tem cavaco, violão, surdo, pandeiro e tantã. Só isso. Tem contrabaixo também, mas procuro fazer o canto dentro da formação de samba de raiz”.

“No meu show, não tem sampler, e nem sei o que é isso. É autêntico, e é legítimo! Não uso nem ponto no ouvido. Tenho labirintite. E, se utilizar este aparelho, vou cair no palco. Meu show tem que ter retorno. Pode rir, mas é sério. Não uso nada disso, não.”

Família Mangueirense

Primeira mulher a integrar a ala de compositores da Mangueira, em 1972, Leci resgata ainda memórias de desfiles a que assistia ainda na avenida Presidente Vargas, centro do Rio, e que também ficaram registrados em sua memória. O período coincide com o início de sua paixão pelo samba.

“Assisto aos desfiles das escolas de samba desde quando era muito pequena. Estava sempre ao lado da minha mãe e da minha avó, que também eram mangueirenses.”

Outra imagem de Carnaval surge na lembrança da compositora. “Tem ainda um outro desfile muito marcante: a Mangueira desfilou com o samba-enredo `Cântico à Natureza´ (1955), de Nelson Sargento. Lembro perfeitamente de um carro alegórico que tinha uma laranja e, em cada gomo da fruta, colocaram uma menina. E eu estava lá assistindo…”

Após 44 anos de carreira, ela agradece ao gênero que a consagrou. “O samba é felicidade, identidade e família. Quando a gente canta samba, estamos sempre felizes. Meus pais sempre cantaram samba em casa, e por isso tem que ter sempre um samba para a gente ouvir.”

* Esta entrevista foi publicada pelo UOL, em 3 de dezembro de 2019, para celebrar a Semana do Samba.


Começou a sua carreira no início da década de 1970, tornando-se a primeira mulher a participar da ala de compositores da Mangueira.

Ao longo de sua carreira, Leci gravou 13 LPs, 8 CDs, 2 DVDs e 3 compactos, um total de 26 obras.  Participou do Festival MPB-Shell promovido pela Rede Globo, em 1980, com a música "Essa Tal Criatura". Em 1985, gravou "Isso É Fundo de Quintal". Em 1995, foi a intérprete do samba-enredo da Acadêmicos de Santa Cruz durante o carnaval. Atuou na telenovela Xica da Silva como a líder quilombola Severina. Escrita por Walcyr Carrasco e dirigida por Walter Avancini, a telenovela foi exibida pela TV Manchete entre 1996 e 1997.

Entre 1984 e 1993, Leci foi comentarista dos Desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro pela TV Globo. Após uma pausa de seis anos, voltou a comentar o Carnaval Carioca de 2000 a 2001. Entre 2002 e 2010 comentou os Desfiles das Escolas de Samba de São Paulo pela mesma emissora. Foi Conselheira da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher a convite do então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permanecendo nos Conselhos por dois mandatos (2004 a 2008).

Em 2008, participou do clipe do Dia de Fazer a Diferença da Rede Record em parceria com o Instituto Ressoar.  É madrinha do Acadêmicos do Tatuapé, bicampeã do carnaval de São Paulo, agremiação que acompanha desde 2012 quando foi enredo da escola. Leci Brandão completou 40 anos de carreira artística em 2015 e lançou um novo trabalho, ‘Simples Assim – Leci Brandão’, em 2016. Por este trabalho, foi premiada na categoria melhor cantora de samba na 29º edição do Prêmio da Música Brasileira.

A cantora é madrinha do Bloco Afro Ilú Oba De Min, composto somente por mulheres.

Atualmente, Leci Brandão se dedica à carreira musical e ao parlamento paulista.

"Não faço política, cumpro missão" - Entrevista[editar | editar código-fonte]

Entrevista concedida à Revista Maire Claire
Autor: Thiago Andrill

A deputada estadual pelo PCdoB-SP, atualmente no 3º mandato, cantora e compositora com 46 anos de carreira, concedeu uma entrevista à Marie Claire sobre suas expectativas acerca de um 4º termo na política, o intenso embate anunciado na próxima disputa, intolerância religiosa no parlamento e compromisso com o povo.

Quando foi eleita deputada estadual pelo PCdoB-SP – a segunda mulher negra a ocupar o cargo -, Leci Brandão reuniu todos os discos gravados desde 1974 para ver o que tinha cantado até então. “Peguei aquilo e pensei: ‘Essa vai ser a minha plataforma de mandato, voltada às questões sociais’”, relembra à Marie Claire. “Graças a Deus estamos no terceiro, vamos ver se ele permite a caminhada.”

A deputada não confirma a candidatura nas eleições de 2022: “Sei que meu partido só tem a mim como representante, mas temos também a questão da federação que ainda não resolveu.” Porém, sustenta na fé e no desejo popular a possibilidade de dar continuidade ao compromisso iniciado em 2010, quando venceu a primeira disputa.

“Posso assegurar que esta eleição vai ser dificílima, porque o embate é muito sério; não será tranquila. As pessoas vão lançar mão de qualquer coisa para chegar lá, mas vamos continuar com o que começamos”, conta.

Leci Brandão diz que seus mandatos sempre foram voltados às questões sociais, com a missão de construir projetos de lei compromissados com a demanda do povo. “Eu sou popular e é um mandato que segue esta linha.”

Atualmente, a deputada estadual com mais de 40 leis aprovadas tem em trâmite, desde setembro passado, o PL 509, que prevê a criação de um percentual de vagas de estágio de nível superior, nos órgãos e entidades de administração pública em São Paulo, para pessoas negras e pardas, com deficiência, travestis e transexuais.

“Temos muita dificuldade em aprovar e dar continuidade a esses assuntos, mas não desistimos. Podemos apresentar em um segundo momento e já temos essa prerrogativa: caso não passe agora, aproveitamos um novo mandato e damos sequência”, explica. Atualmente, o Projeto de Lei está na Comissão de Constituição, Justiça e Redação.

Caminho de fé

As falas da deputada são ancoradas na fé. As religiões de matriz africana, uma importante parte de sua vida, frequentemente são atacadas no parlamento, pontua. “Existem bancadas de outras religiões que não gostam, mas a minha preocupação não é com isso, e sim com a minha sinceridade e caráter. É isso que eu quero que o povo enxergue e é ele que me anima em dar continuidade.”

Leci destaca que em uma Assembleia com 96 deputados, é possível contar “em uma mão” quem defende determinadas pautas. “Preto, pobre, mulher, candomblé, umbanda e LGBTQIA P+: quem é conservador, não gosta. O país é definido pelo conservadorismo.”

Entretanto, nos últimos anos, a deputada estadual construiu um espaço de resistência na ALESP com seu gabinete, o Quilombo da Diversidade. O nome, como explica, vem da presença de pessoas “de todas as caminhadas.”

A parlamentar é conhecida por sua defesa de ideias progressistas e, segundo a própria, não é adepta ao partidarismo. “Dialogo com parlamentares, não toco muito a questão das siglas, mas das ideias. Eu tenho por hábito votar favoravelmente quando tem qualquer processo que seja comprometido com o povo”, revela.

“Hoje tem isso de partido ‘X’, ‘Y’; mas comigo, não. Fiz grandes amizades dentro da Assembleia, a maior da América Latina”, afirma Leci Brandão, que se descreve como uma pessoa simples, que respeita todos e não tem discurso ‘politiquês’. “Eu defendo os meus, não ataco ninguém. É dessa forma que caminho”, diz. “Não faço política, cumpro missão.”

Com a proximidade das eleições, a deputada destaca que a ideia de ingressar na política não partiu dela, mas de um convite – com o qual relutou inicialmente. “Mas os movimentos Negro e Feminista disseram que eu tinha que ir, que eu já fazia política com a arte, que sempre discuti problemas das pessoas e fui punida por defender a democracia e as minorias”, diz sobre a marca que lhe acompanha nos 46 anos de carreira.

Antes de transformar sua realidade – ou de dar continuidade ao que começou na música -, voltou-se à fé. “Fiz minha consulta espiritual e a resposta que recebi é que eu tinha que aceitar o desafio, que era importante para mim ter maiores condições de defender aquilo que sempre cantei.”

Por fim, sobre a disputa eleitoral deste ano, a deputada estadual espera que os eleitores analisem as propostas de quem está, ou quer entrar, no poder. “É só fazer uma observação do que é feito e você chega em suas conclusões, sem agredir e sem ódio”, afirma. Amiga de muitos parlamentares, independentemente de partido, Leci Brandão conclui: “Não é por aí. O Brasil não pode permitir que essas coisas aconteçam.”

Leci - Fala sobre o genocídio da população negra[editar | editar código-fonte]


Carreira política[editar | editar código-fonte]

Em fevereiro de 2010, Leci Brandão filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e candidatou-se ao cargo de Deputada Estadual pelo estado de São Paulo, tendo sido eleita com mais de 85 mil votos, reeleita em 2014 com 71 mil votos e em 2018 com mais de 64 mil.

Como parlamentar, Leci Brandão afirma se dedicar à promoção da igualdade racial, ao respeito às religiões de matriz africana e à cultura brasileira. Segunda deputada negra da história da Assembleia Legislativa de São Paulo (a primeira foi a Dra. Theodosina Rosário Ribeiro), Leci também levanta a questão das populações indígena e quilombola, da juventude, das mulheres e do segmento LGBTQ+.

E em 2019, Leci foi uma das deputadas a assinar a PL do projeto "Menstruação sem tabu", que visou combater a pobreza menstrual através da distribuição de absorventes para mulheres em situação de pobreza aos moldes de países como a Escócia.

Ativismo[editar | editar código-fonte]

Leci foi primeira cantora famosa do Brasil a se pronunciar como uma mulher lésbica em entrevista publicada em novembro de 1978 na sexta edição do militante jornal Lampião da Esquina, direcionado ao público LGBT da época. Contudo não havia sido a primeira vez que Leci abordou esse tema, tendo escrito músicas como Ombro amigo, uma composição solidária a pessoas em processo de aceitação da homossexualidade.

Questão de Gosto, seu primeiro álbum lançado por uma grande gravadora em 1976, a sambista gravou As Pessoas e Eles, considerada uma das primeiras canções brasileiras a falar abertamente sobre homossexualidade. Com os versos "As pessoas não entendem/Porque eles se assumiram/ Simplesmente porque eles descobriram/ Uma verdade que elas proíbem", a faixa chamou bastante a atenção. Autora da letra e da melodia, Leci disse que a ideia da música surgiu a partir de um ato de violência homofóbica presenciado por ela no Rio de Janeiro. O álbum entrou para a exposição "Orgulho e Resistências: LGBT na Ditadura" no início de 2021, no Memorial da Resistência, em São Paulo.

Em 2019, ela regravou a faixa Pra Colorir Muito Mais, sobre o arco-íris, em referência à luta pelos direitos LGBTQIA+.+

Leis de sua autoria[editar | editar código-fonte]

Lei nº 17.535, de 02/06/2022 Declara de utilidade pública a Associação Cultural e Desportiva Shaolin Chan Kung fu do Estado de São Paulo, com sede em Campinas.
Lei nº 17.514, de 13/01/2022 Institui o -Dia da Favela-.
Lei nº 17.363, de 13/04/2021 Institui o -Dia Estadual do Samba-.
Lei nº 17.333, de 09/03/2021 Declara Patrimônio Cultural Imaterial do Estado a Feira de Artes e Artesanato de Embu das Artes.
Lei nº 17.268, de 13/07/2020 Dispõe sobre medidas emergenciais de combate à pandemia do Coronavírus SARS-CoV-2 (Covid-19), no Estado de São Paulo e dá outras providências .
Lei nº 17.157, de 18/09/2019 Dispõe sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação por motivo religioso.
Lei nº 17.039, de 17/04/2019 Lei nº 17.039, de 17/04/2019
Lei nº 16.938, de 26/02/2019 Classifica como de Interesse Turístico os Municípios de Adamantina, Adolfo, Anhembi, Araçatuba, Araçoiaba da Serra, Barra do Turvo, Bebedouro, Bocaina, Botucatu, Divinolândia, Dois Córregos, Garça, Guaíra, Ibirarema, Icé ...
Lei nº 16.913, de 28/12/2018 Declara Patrimônio Cultural Imaterial do Estado os Desfiles das Escolas de Samba realizados no Carnaval.
Lei nº 16.813, de 23/11/2018 Dá denominação ao Ambulatório Médico de Especialidades - AME que especifica.
Lei nº 16.799, de 20/07/2018 Inclui evento no Calendário Turístico do Estado.
Lei nº 16.762, de 11/06/2018 Altera a Lei nº 14.187, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação racial.
Lei nº 16.758, de 08/06/2018 Torna obrigatória a informação sobre cor ou identificação racial em todos os cadastros, bancos de dados e registros de informações assemelhados, públicos e privados, no Estado e dá providências correlatas.
Lei nº 16.732, de 24/05/2018 Inclui evento no Calendário Turístico do Estado.
Lei nº 16.720, de 15/05/2018 Classifica como de Interesse Turístico os Municípios que especifica.
Lei nº 16.682, de 19/03/2018 Institui o -Dia do Orgulho Crespo de São Paulo-.
Lei nº 16.663, de 18/01/2018 Institui, no âmbito do Estado de São Paulo, o -Dia da Umbanda-.
Lei nº 16.644, de 09/01/2018 Inclui evento no Calendário Turístico do Estado.
Lei nº 16.597, de 12/12/2017 Inclui evento no Calendário Turístico do Estado.
Lei nº 16.566, de 01/11/2017 Classifica como de Interesse Turístico os Municípios que especifica.

Veja mais, clique aqui.

Frente Parlamentar em atividade[editar | editar código-fonte]

Frente Parlamentar (ativa na legislatura vigente)
1. Frente Parlamentar em Defesa do Carnaval e das Escolas de Samba Coordenador
2. Frente Parlamentar para a Promoção da Igualdade Racial e em Defesa dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais Coordenador
3. Frente Parlamentar sobre Privatização e em Defesa do Patrimônio e dos Serviços Públicos de Qualidade Coordenador
4. Frente Parlamentar em Defesa da Cultura Membro
5. Frente Parlamentar em Defesa da Mulher Membro
6. Frente Parlamentar em Defesa da Vida das Mulheres Membro
7. Frente Parlamentar pela Regularização Fundiária Urbana e Rural do Estado de São Paulo Membro
8. Frente Parlamentar Visando Soluções para a Área do Jardim Pantanal Membro
9. Frente Parlamentar Ambientalista pela Defesa das Águas e do Saneamento Apoiador
10. Frente Parlamentar Brasil China Apoiador
11. Frente Parlamentar Contra a Privatização do Sistema Penitenciário Apoiador
12. Frente Parlamentar contra o Desmonte e Destruição da Previdência Pública e em Defesa dos Direitos da Classe Trabalhadora Apoiador
13. Frente Parlamentar Contra Privatização da SABESP Apoiador
14. Frente Parlamentar da Defesa Civil Apoiador
15. Frente Parlamentar das Guardas Civis Apoiador
16. Frente Parlamentar de Acompanhamento e Combate ao Covid-19 Apoiador
17. Frente Parlamentar de Apoio à Prevenção de Queimaduras e Atendimento Global ao Paciente Queimado Apoiador
18. Frente Parlamentar de Apoio à Região da Baixada Santista e Vale do Ribeira Apoiador
19. Frente Parlamentar de Apoio de Combate ao Câncer Apoiador
20. Frente Parlamentar de Apoio e Acompanhamento dos Assentados, Pequenos e Médios Agricultores no Estado de São Paulo Apoiador
21. Frente Parlamentar de Combate ao Abuso e Violência Domésticos Apoiador
22. Frente Parlamentar de Combate ao Contrabando Apoiador
23. Frente Parlamentar de Combate ao Diabetes Apoiador
24. Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Doenças Raras Apoiador
25. Frente Parlamentar de Descentralização dos Medicamentos de Alto Custo Apoiador
26. Frente Parlamentar de Empoderamento da Mulher Apoiador
27. Frente Parlamentar de Enfrentamento à Vulnerabilidade Social e Defesa da População em Situação de Rua Apoiador
28. Frente Parlamentar de Enfrentamento às IST/HIV/AIDS e Hepatites Virais Apoiador
29. Frente Parlamentar de Estudo e Pesquisa com Objetivo de Combater e Prevenir o Suicídio dos Profissionais de Segurança Pública Apoiador
30. Frente Parlamentar de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável das Regiões Produtoras de Cana-de-Açúcar do Estado de São Paulo Apoiador
31. Frente Parlamentar de Regulamentação do Transporte Hidroviário por meio do Serviço de Travessia de Balsas do Estado de São Paulo Apoiador
32. Frente Parlamentar do Agronegócio Paulista Apoiador
33. Frente Parlamentar do Empreendedorismo e Combate à Guerra Fiscal - FREPEM Apoiador
34. Frente Parlamentar dos Veículos sobre Duas Rodas Apoiador
35. Frente Parlamentar em Apoio à Exploração de Gás Natural no Estado de São Paulo Apoiador
36. Frente Parlamentar em Apoio à Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo Apoiador
37. Frente Parlamentar em Apoio ao Terceiro Setor Apoiador
38. Frente Parlamentar em Apoio aos Municípios do Grande ABC Apoiador
39. Frente Parlamentar em Defesa da Aviação Paulista Apoiador
40. Frente Parlamentar em Defesa da Democracia e dos Direitos Humanos Apoiador
41. Frente Parlamentar em Defesa da Despoluição dos Rios Pinheiros e Tietê Apoiador
42. Frente Parlamentar em Defesa da Economia Solidária e do Cooperativismo Apoiador
43. Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e do Magistério Apoiador
44. Frente Parlamentar em Defesa da Extensão da Linha 4 - Amarela do Metrô até o Município de Taboão da Serra/SP Apoiador
45. Frente Parlamentar em Defesa da FURP e da Fundação Oncocentro Apoiador
46. Frente Parlamentar em Defesa da Habitação, Reforma Urbana e Regularização Fundiária Urbana Apoiador
47. Frente Parlamentar em Defesa da Infraestrutura e da Engenharia Apoiador
48. Frente Parlamentar em Defesa da Mobilidade Cicloviária Apoiador
49. Frente Parlamentar em Defesa da Organização das Cooperativas de São Paulo - OCB Apoiador
50. Frente Parlamentar em Defesa da SABESP Apoiador
51. Frente Parlamentar em Defesa da Segurança nas Escolas Apoiador
52. Frente Parlamentar em Defesa das APAES do Estado de São Paulo Apoiador
53. Frente Parlamentar em Defesa das Instituições Públicas de Ensino, Pesquisa e Extensão no Estado de São Paulo Apoiador
54. Frente Parlamentar em Defesa das Vistorias Veiculares em prol da Segurança e da Vida Apoiador
55. Frente Parlamentar em Defesa do Conselho Tutelar do Estado de São Paulo Apoiador
56. Frente Parlamentar em Defesa do Consumidor Apoiador
57. Frente Parlamentar em Defesa do Investimento na Infraestrutura da Rede Estadual de Ensino Apoiador
58. Frente Parlamentar em Defesa do Porto de Santos e de São Sebastião Apoiador
59. Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Energia, Barragens, Saneamento Básico e Recursos Hídricos Apoiador
60. Frente Parlamentar em Defesa do Turismo e dos Municípios de Interesse Turístico e Estâncias Paulistas Apoiador
61. Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Juventude Apoiador
62. Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ Apoiador
63. Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos e Interesses dos Pequenos Agricultores em Assentamentos de Terras Apoiador
64. Frente Parlamentar em Defesa dos Funcionários da Ativa, Aposentados e Pensionistas. Apoiador
65. Frente Parlamentar em Defesa dos Movimentos Sociais e das Liberdades Democráticas Apoiador
66. Frente Parlamentar em Defesa dos Profissionais de Segurança Pública do Estado de São Paulo Demitidos Injustamente Apoiador
67. Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores do Judiciário Apoiador
68. Frente Parlamentar em Defesa e para o Desenvolvimento dos Municípios com Menos de Cinquenta Mil Habitantes Apoiador
69. Frente Parlamentar em Prol de Melhorias no Sistema de Saúde da Baixada Santista, Litoral Norte e Vale do Ribeira Apoiador
70. Frente Parlamentar em prol do Transporte Metroferroviário Apoiador
71. Frente Parlamentar para o Desenvolvimento do Distrito Industrial do Taboão - Mogi das Cruzes Apoiador
72. Frente Parlamentar para Promoção e Ampliação do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) Apoiador
73. Frente Parlamentar pela Criação e Preservação dos Tiros de Guerra do Estado de São Paulo Apoiador
74. Frente Parlamentar pela Liberdade Religiosa Apoiador
75. Frente Parlamentar pela Melhoria, Modernização e Segurança da Linha 7-Rubi da CPTM Apoiador
76. Frente Parlamentar pela Reforma Agrária, Agricultura Familiar, Segurança Alimentar e Regularização Fundiária Rural Apoiador
77. Frente Parlamentar pela Renda Básica de Cidadania Apoiador
78. Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento dos Municípios de Interesse Turístico - FREMITUR Apoiador
79. Frente Parlamentar pelo Fortalecimento e Defesa das Ações do CREA/SP Apoiador
80. Frente Parlamentar pelos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Apoiador
81. Frente Parlamentar por uma Reforma Tributária com Justiça Social Apoiador
82. Frente Parlamentar Pró-Vacina Apoiador
83. Frente Parlamentar sobre as Obras da Linha 6 do Metrô Apoiador

Veja mais, clique aqui.

Referências e fontes[editar | editar código-fonte]

PC do B Candidaturas

PC do B Notícias

Wikipedia

Portal Geledés

Revista Marie Claire

UOL

Redes sociais[editar | editar código-fonte]

Facebook

Instagram

E-mail: lecibrandao@al.sp.gov.br

Ver também[editar | editar código-fonte]