Libera Minha Net

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

Campanha lançada pela Coalizão Direitos na Rede em parceria com o IRIS e o data_labe defendendo a Internet como serviço essencial.

Contexto[editar | editar código-fonte]

Segundo levantamento do estudo “Barreiras e limitações no acesso à internet móvel e hábitos de uso e navegação na rede nas classes C, D e E”, realizada pelo Instituto Locomotiva a pedido do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), pessoas das classes estudadas têm acesso ilimitado à internet, em média, por apenas 23 dias do mês. Depois disso, as operadoras limitam o acesso a apenas alguns aplicativos selecionados, ferindo o princípio da neutralidade da rede. Além disso, segundo a campanha, isso vulnerabiliza as pessoas a receber informações sem oportunidade de checar os fatos, devido às limitações de acesso, inclusive, até ao próprio texto completo de uma eventual reportagem. Dessa forma, ela propõe o fim do modelo de franquia de dados e a democratização do acesso à internet.