Plano de Enfrentamento da COVID19 e Plano Integrado de Saúde nas Favelas Edital FIOCRUZ
O "Plano de Enfrentamento da COVID-19 e Promoção da Saúde nas Favelas" é uma iniciativa da FIOCRUZ, viabilizada pelo apoio da Lei que destinou R$ 20 milhões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). Criado com o objetivo de mitigar os impactos da pandemia nas comunidades mais vulneráveis, o plano fortalece a saúde pública nas favelas através de um edital que mobiliza recursos e apoio técnico. As ações incluem segurança alimentar, educação em saúde, e intervenções integradas que abordam os determinantes sociais e ambientais da saúde, garantindo uma resposta efetiva e sustentável à crise sanitária.
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir do site oficial da FIOCRUZ[1].
Sobre[editar | editar código-fonte]
A pandemia da COVID-19 expôs e intensificou as desigualdades sociais nas favelas e periferias do Rio de Janeiro, exigindo uma resposta coordenada e robusta. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com diversas instituições e com o apoio da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), liderou iniciativas fundamentais para o enfrentamento da crise sanitária nessas localidades. Em dezembro de 2020, a ALERJ, por meio da Lei Nº 8.972/20, destinou R$ 20 milhões à Fiocruz, oriundos do Fundo Especial da ALERJ, proposta pela deputada estadual Renata Souza. Este recurso possibilitou a realização de uma série de chamadas públicas para financiar ações emergenciais nas favelas.
A primeira dessas chamadas, intitulada "Covid-19 e Favelas: Fiocruz lança Chamada Pública de apoio a populações em favelas", foi lançada em 24 de março de 2021, com o objetivo de apoiar projetos que ampliassem a participação social na vigilância em saúde de base territorial nas favelas fluminenses. Seguindo esse esforço, em 1º de junho de 2023, a Fiocruz convocou 40 novos projetos aprovados na Chamada Pública do Plano de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro. Essas novas organizações participaram de uma reunião com os gestores do Plano no dia 7 de junho de 2023 para concretizar a parceria e ajustar as ações em curso.
Dando continuidade ao Plano e expandindo o foco para a saúde integral, a Fiocruz lançou, em dezembro de 2023, a Chamada Pública para Apoio a Ações de Saúde Integral nas Favelas do Rio de Janeiro, sendo este o primeiro edital do país com foco específico na saúde integral das favelas. Este novo investimento reflete um esforço contínuo do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, reafirmando o compromisso da Fiocruz com a promoção da saúde e o combate às desigualdades em territórios vulneráveis.
Essas iniciativas resultaram de um esforço interinstitucional que envolveu UFRJ, UERJ, PUC-Rio, SBPC, ABRASCO, Fiocruz, sindicatos de profissionais das áreas de saúde e assistência social, bem como organizações baseadas em favelas. Juntas, essas entidades elaboraram o Plano de Ação para Enfrentamento da COVID-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, buscando mitigar os impactos da pandemia e fortalecer as respostas comunitárias.
Podiam se candidatar às chamadas públicas as organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, com existência comprovada há pelo menos um ano, localizadas ou atuantes em favelas, e com histórico comprovado de trabalho junto às comunidades. Coletivos sem personalidade jurídica também foram contemplados, desde que apresentassem seus projetos através de uma instituição parceira legalmente constituída. A coordenação dessas ações ficou a cargo de Richarlls Martins, coordenador executivo do Plano Fiocruz de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas., clique aqui.
Objetivo[editar | editar código-fonte]
O objetivo central do Plano de Ação da Fiocruz no Enfrentamento da COVID-19 nas Favelas do Rio de Janeiro é mitigar os impactos da pandemia em comunidades historicamente vulneráveis, através da implementação de estratégias de saúde pública que promovam a equidade e a participação social. A iniciativa visa fortalecer a vigilância em saúde de base territorial, ampliar o acesso à informação e aos serviços de saúde, e apoiar ações emergenciais que atendam às necessidades específicas das favelas durante e após a crise sanitária.
A política pública implementada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) foi fundamental para viabilizar essas ações. A destinação de recursos por meio das Leis Nº 8.803/20 e Nº 8.972/20, que alocaram R$ 20 milhões do Fundo Especial da ALERJ para a Fiocruz, exemplifica o compromisso do legislativo estadual em apoiar iniciativas que priorizam a saúde e o bem-estar das populações mais vulneráveis. Essa ação reforça a importância de políticas públicas que atuem diretamente na redução das desigualdades sociais, promovendo a saúde e a inclusão de forma abrangente e eficaz.
O edital do Plano foi estruturado para contemplar favelas de todo o estado do Rio de Janeiro, priorizando projetos que se vinculem a duas ou mais das sete áreas de interesse: Apoio social; Comunicação e Informação; Saúde mental; Proteção individual e coletiva; Apoio à testagem, rastreamento e isolamento; Educação; e Promoção de Territórios Saudáveis e Sustentáveis.
Por meio dessas iniciativas, a Fiocruz reafirma seu compromisso com a redução das desigualdades sociais e a promoção da saúde nas favelas, atuando em conjunto com outras instituições acadêmicas, organizações de base e a população local para garantir que as comunidades mais afetadas pela pandemia recebam o suporte necessário para enfrentar e superar esse desafio.
Quem participou da Construção do Plano[editar | editar código-fonte]
A construção e a implementação do Plano de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas do Rio de Janeiro contaram com a participação de uma ampla rede de instituições, organizações da sociedade civil e coletivos comunitários, todos comprometidos com a promoção da saúde e a redução das desigualdades sociais nas comunidades mais vulneráveis do estado.
Instituições Acadêmicas e de Pesquisa:
- Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Líder do plano, responsável pela coordenação das ações, execução das chamadas públicas e apoio técnico-científico às iniciativas nas favelas.
- Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): Contribuiu com expertise acadêmica e científica na formulação e acompanhamento das ações de saúde pública.
- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): Participou da elaboração do plano e na implementação das ações de saúde, educação e comunicação nas favelas.
- Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio): Apoio na comunicação e disseminação de informações sobre saúde pública nas favelas.
Organizações e Conselhos:
- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC): Parceira na promoção de ações educativas e na disseminação de informações científicas para as comunidades.
- Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO): Contribuiu com orientações estratégicas na área de saúde coletiva, especialmente em questões de vigilância em saúde de base territorial.
- Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro (COSEMS RJ): Participou da coordenação das ações de testagem, rastreamento e isolamento.
Sociedade Civil e Coletivos Comunitários:
- Diversas organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, localizadas ou atuantes nas favelas do Rio de Janeiro, desempenharam um papel fundamental na execução do plano. Essas organizações estão sendo essenciais para a articulação das ações de apoio social, comunicação, saúde mental, segurança alimentar, proteção individual e coletiva, além de outras áreas de interesse abordadas pelo plano.
- Coletivos comunitários, muitos dos quais emergiram durante a pandemia, também participaram ativamente. Mesmo aqueles sem personalidade jurídica puderam se envolver nas ações, utilizando CNPJs de parceiros legais para apresentar seus projetos e garantir a implementação eficaz das iniciativas nas comunidades.
Legislativo Estadual:
- Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ): Por meio das Leis Nº 8.803/20 e Nº 8.972/20, destinou recursos financeiros cruciais que possibilitaram a execução do plano, demonstrando o compromisso do legislativo estadual com a saúde pública e a equidade social.
Gestão do Plano:
- Richarlls Martins: Coordenador executivo do Plano Fiocruz de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas, responsável por garantir a integração das ações entre os diversos participantes e pela supervisão geral das iniciativas.
Richarlls Martins[editar | editar código-fonte]
Coordenação do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro: Durante a pandemia de COVID-19, Richarlls Martins atuou como coordenador executivo do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, um projeto interinstitucional que reúne a Fiocruz, UFRJ, UERJ, PUC-RJ, UENF, IFF, ABRASCO, SBPC e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). O plano foi criado em abril de 2020 como resposta emergencial aos impactos da pandemia nas favelas, com o objetivo de mitigar os efeitos da COVID-19 e promover a saúde integral nas comunidades mais vulneráveis, através de ações articuladas com organizações de base e coletivos que atuam nesses territórios.
Chamadas para o Edital[editar | editar código-fonte]
Com o objetivo de fortalecer a resposta ao enfrentamento da pandemia de COVID-19 e mitigar seus impactos nas favelas, no dia 24/03/21 foi lançada a Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas do Rio de Janeiro pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento contou com a participação de Nísia Trindade, que era presidente da Fiocruz; André Ceciliano, que era presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ); Rodrigo Oliveira, presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro (COSEMS RJ); Denise Pires, reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Ricardo Lodi, reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); Renata Souza, deputada estadual e autora da Lei 8972/20; Eduardo Novais, representante do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/FAFCAERJ; Valcler Rangel, chefe de gabinete da Fiocruz; e Richarlls Martins, coordenador executivo do Plano Fiocruz de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas.
O porquê do nome das chamadas para o edital:[editar | editar código-fonte]
O nome das chamadas públicas "54x Favelas," "90x Favelas," e "146x Favelas" foi inspirado no filme "5X Favela - Agora por Nós Mesmos," que traz a visão das próprias favelas sobre suas realidades, destacando a importância de contar suas próprias histórias. O filme, co-dirigido por jovens moradores de favelas, incluindo o diretor Cadu Barcellos, é um marco na representação autêntica das favelas e periferias, permitindo que elas falem por si mesmas. Assim como no filme, onde a favela se expressa com voz própria, as chamadas públicas buscavam amplificar as vozes das comunidades, permitindo que elas liderassem suas respostas ao enfrentamento da COVID-19. A escolha desse nome reforça o compromisso de valorizar e apoiar as iniciativas que emergem diretamente das favelas, respeitando e promovendo sua autonomia e protagonismo.
54x Favelas[editar | editar código-fonte]
A primeira chamada pública do Plano de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas, intitulada "54x Favelas," foi lançada em 24 de março de 2021. Inspirado no conceito do filme "5X Favela - Agora por Nós Mesmos," que trouxe a visão das próprias favelas sobre suas realidades, este nome simboliza o compromisso de amplificar as vozes das favelas e permitir que as comunidades liderem suas próprias respostas à pandemia.
O objetivo dessa chamada foi apoiar 54 projetos que promovessem a participação social na vigilância em saúde de base territorial nas favelas do Rio de Janeiro, fortalecendo as respostas comunitárias ao avanço da COVID-19. As iniciativas contempladas atuaram em áreas como apoio social, comunicação, saúde mental, proteção individual e coletiva, além de educação e promoção de territórios saudáveis. Este esforço inicial foi fundamental para mobilizar recursos e estabelecer as bases para as futuras fases do plano, garantindo que as comunidades mais vulneráveis pudessem se proteger e cuidar de sua saúde durante a pandemia.
90x Favelas[editar | editar código-fonte]
Em continuidade ao sucesso da primeira chamada, a Fiocruz lançou a segunda chamada pública, "90x Favelas, em 1º de junho de 2023. O nome, seguindo a mesma inspiração do filme "5X Favela - Agora por Nós Mesmos," reflete a expansão do plano, agora envolvendo um número ainda maior de comunidades.
Foram convocados os demais projetos que receberam apoio financeiro e técnico para implementar ações de enfrentamento à COVID-19 nas favelas. A expansão da iniciativa visava não apenas combater a pandemia, mas também fortalecer as bases para uma saúde integral e duradoura nessas comunidades. Os projetos contemplados abordaram diversas áreas de interesse, incluindo vigilância em saúde, apoio social, educação, e promoção de territórios sustentáveis. Em 7 de junho de 2023, os representantes das organizações selecionadas se reuniram com os gestores do plano para alinhar as estratégias e garantir a implementação eficaz das ações
146x Favelas[editar | editar código-fonte]
O Plano 146x Favelas é uma expansão do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, criado inicialmente durante a pandemia de COVID-19. Com o objetivo de promover uma saúde integral e fortalecer as comunidades faveladas, o plano passou de apoiar 41 projetos em seis cidades para 146 projetos em 33 municípios. Essa iniciativa amplia significativamente o alcance e o impacto das ações, reafirmando o compromisso da Fiocruz e de seus parceiros em promover a equidade e a justiça social nas áreas mais vulneráveis do estado.
Seminário Saúde, Favela, Justiça Climática e Racismo Ambiental[editar | editar código-fonte]
O Seminário Saúde, Favela, Justiça Climática e Racismo Ambiental em Petrópolis foi parte vital do Plano de Enfrentamento da COVID-19 e Plano Integrado de Saúde nas Favelas da Fiocruz.
Este evento focou em desenvolver políticas públicas para superar disparidades de saúde e desafios ambientais nas favelas, reforçando a saúde pública em regiões vulneráveis.
Coletivos contemplados[editar | editar código-fonte]
Conheça os coletivos contemplados no âmbito do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro. Esses coletivos representam uma rede diversa e poderosa de organizações que atuam diretamente nas favelas e periferias do estado.
Museu Sankofa Memória e História da Rocinha[editar | editar código-fonte]
O Museu da Rocinha é um museu itinerante que percorre os becos e ruas da favela, expondo um acervo composto por fotos, documentos, objetos e filmes sobre a história e o cotidiano da favela.
Essa metodologia, uma relação direta entre a prática museológica e a prática social, faz com que os moradores compartilhem suas memórias através de depoimentos ou doação de objetos ao museu, cujo acervo está em contínua construção.
A partir disto, o Sankofa visa o conhecimento do passado e cultura da Rocinha, sempre através do olhar de quem conhece a comunidade.
O trabalho está diretamente ligado a autoestima dos moradores, possibilitando a mudança de postura e fortalecimento de suas raízes culturais e afetivas.
Providenciando a Favor da Vida[editar | editar código-fonte]
Trata-se de um projeto de intervenção social que oferece assistência à adolescentes e jovens grávidas da Comunidade da Providência através da realização de diversas palestras (sexualidade, fases da gestação, prevenção etc.); acompanhamento médico e psicológico; planejamento familiar; entrega de enxoval para o bebê; oficinas de geração de renda; produção de um book fotográfico e muito mais.
Bispo do Rosário Associação Cultural (BRASS)[editar | editar código-fonte]
A missão da Bispo do Rosário Associação Cultural (BRASS) é prestar apoio ao Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea (mBRAC), desenvolvendo projetos que visam promover a arte, cultura, educação e cuidados em saúde mental no território da Colônia, situado dentro do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, antigo manicômio localizado em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
Centro de Integração e Desenvolvimento Comunitário Comunidades em Ação - Mulheres do Salgueiro[editar | editar código-fonte]
O projeto deu seu primeiro passo em 1999, com estímulo à autoestima dos moradores da região e a qualificação de mulheres da comunidade que trabalhavam no lixão. Com o tempo, parte dessas mulheres formou um grupo de costura. Em 2006, com o apoio da incubadora do instituto Genesis da PUC/RJ, iniciou o uso da tilápia para a criação artesanal.
Centro Esportivo e Educacional Golfinhos da Baixada[editar | editar código-fonte]
Em 2011, nasce o Golfinhos da Baixada, com o propósito de tornar acessível a prática da natação para crianças e adolescentes da Baixada Fluminense, e com a missão de promover a transformação social através do esporte. Temos como trabalhos realizados: festivais de natação a nível mar e piscina, eventos e passeios culturais e educativos, intercâmbios com outras instituições, cursos realizados através de parceiros, e no ano de 2020, realizamos ações humanitárias em favor das famílias afetadas pela pandemia do COVID-19 e coordenamos a realização da Agenda 2030 de Queimados (Iniciativa Global da ONU).
Instituto de Pesquisa, Prevenção e Estudos em Suicídio - IPPES[editar | editar código-fonte]
O IPPES é uma entidade independente e sem fins lucrativos que busca produzir conhecimento e estimular ações e políticas públicas de prevenção às violências autoprovocadas (suicídio, tentativa, ideação e autolesão sem intencionalidade suicida).
Instituto Dom[editar | editar código-fonte]
A razão-de-ser do Instituto Dom é causar impacto social transformador na sociedade. Fazemos isso executando projetos para empresas e fundações, projetos para editais, projetos com leis de incentivo, e outros.
Associação das Mulheres e Amigos da Cachoeirinha AMAC[editar | editar código-fonte]
A Associação de Mulheres e Amigos da Cachoeirinha é uma associação sem fins lucrativos fundada em 17 de fevereiro de 2001 por algumas mulheres que participaram do curso de empreendedores sociais promovido pelo Instituto Palmares de Direitos Humanos. Como uma associação de mulheres, promovemos atividades culturais, esportivas e empreendedoras.
Ngoma Capoeira Angola[editar | editar código-fonte]
Ngoma Capoeira Angola é uma organização da sociedade civil de caráter educacional situada no Morro da Babilônia, Rio de Janeiro - capital fluminense. A instituição dispõe de atividades esportivas, tais como a capoeira, para jovens da comunidade da Babilônia, além de fornecer palestras e oficinas sobre o assunto. O grupo também desenvolve atividades reforço escolar para alunos da região, além de confraternizações e eventos onde artigos ligados ao esporte são vendidos.
AMaréVê[editar | editar código-fonte]
A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens profissionais de comunicação livre ativistas a AMaréVê atua com produção cultural, comunicação e audiovisual com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, fotografia e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da comunicação.
Poesia de Esquina[editar | editar código-fonte]
O Poesia de Esquina é um movimento artístico surgido na Cidade de Deus fundado pela socióloga Viviane Salles e pelo escritor Wellington França, autor do livro “Temporais” - o movimento se iniciou como encontro literário a partir da partilha do microfone aberto e do palco informal e livre, daí a origem de seu nome.
Centro Cultural Liga do Bem[editar | editar código-fonte]
O Centro Cultural Liga do Bem é uma organização não governamental que trabalha em prol do desenvolvimento das habilidades artísticas de crianças e adolescentes que residem na Penha/Vila Cruzeiro. A ONG é uma iniciativa da Educadora de música Ana Paula Mendonça, que, à medida que foi montando suas turmas, convidava voluntários para colaborar, obtendo assim a realização de diversas atividades culturais como aulas de grafite, reciclagem, artes e outras.
Coletivo Coé - Conscientizar, Organizar, Educar[editar | editar código-fonte]
Coé é um coletivo que atua no Complexo do Chapadão, zona norte do Rio de Janeiro e nos bairros do seu entorno desde 2006 através da promoção da leitura, da arte e da educação.
Tem como missão conscientizar, organizar e educar crianças, jovens adolescentes e adultos no ímpeto de transformar a realidade de todos e todas para uma melhor qualidade de vida através de ações coletivas e engajamento social, visando fortalecer as trocas de saberes, o pertencimento e a valorização da memória.
Coletivo Comuns Favela Batan[editar | editar código-fonte]
O Coletivo se propõe a levar conhecimento aos moradores, além de promover inclusão e justiça social por meio de ofertas em cursos de capacitação e rodas de conversa.
Portal Favelas[editar | editar código-fonte]
O Portal Favelas é uma plataforma de integração de comunicadores de favelas e de promoção de cidadania. É tanto um meio de difusão de conteúdos produzidos pelos diferentes canais de comunicação de favelas, quanto uma agência de produção de conteúdo para estes canais.
Frente de Mobilização Maré[editar | editar código-fonte]
A campanha "Coronavírus nas favelas", que começou no dia 19 de março como uma iniciativa de comunicadores comunitários da Maré, ao longo do tempo ganhou mais moradores e coletivos. O objetivo inicial era fomentar ações que levassem informação aos moradores das 16 comunidades da Maré, hoje formada por aproximadamente 140 mil pessoas, sobre a importância de se proteger, de garantir hábitos de higiene e respeitar o isolamento social. Agora somos a Frente de Mobilização da Maré. O nosso objetivo é não somente fomentar ações de comunicação dentro da comunidade, mas também conseguir viabilizar doações de produtos de higiene/limpeza e alimentos para serem distribuídos aos moradores durante esse período de crise.
GASCO - Grupo de Ação Social Comunitária[editar | editar código-fonte]
GASCO - Grupo de Ação Social Comunitária - é uma organização não governamental (ONG) sem fins lucrativos, que tem como objetivo levar Educação, Esporte, Cultura para moradores do Favela do Vidigal.
Instituto Entre o Céu e a Favela[editar | editar código-fonte]
O Instituto Entre o Céu e a Favela é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos fundada em 2011 por Cintia Santanna, mulher e moradora do Morro da Providência, primeira favela do Brasil. O IECF atende crianças, jovens e mulheres da Providência e da Região Portuária através de atividades esportivas, culturais, sociais e profissionalizantes.
Teia de Solidariedade da Zona Oeste[editar | editar código-fonte]
Mulheres organizadas em diferentes coletivas/os, organizações e instituições da Zona Oeste, e que historicamente lutam contras as desigualdades (raça/gênero/classe), lançam campanha para enfrentar as consequências da Pandemia (Covid-19). A Teia é uma poderosa articulação política de Coletivas, Coletivos e Instituições que atuam nos bairros de Campo Grande, Bangu, Santa Cruz, Sepetiba, Pedra de Guaratiba, Vargens, Gardênia, Quilombo do Camorim, Recreio e Jacarepaguá, gestada e gerida por mulheres e que visa diminuir a vulnerabilidade das famílias impactadas pela pandemia, mas também tecer ideias que fortaleçam a compreensão da assistência social, da moradia popular e da soberania alimentar como direitos.
Espaço Casulo[editar | editar código-fonte]
O Casulo é um espaço de acolhimento, fortalecimento e incentivo às práticas de autonomia, saúde, autogestão e coletividade, feito prioritariamente com e para mulheres pretas e faveladas.
Coletivo Vira Lata[editar | editar código-fonte]
O Vira Lata é um coletivo de profissionais de comunicação e produção cultural para causas e movimentos que atua no território da Pavuna e outros espaços no Rio de Janeiro.
Marginal (coletivo)[editar | editar código-fonte]
Em frente, “a Marginal” permanece contrariando estatísticas e reexistindo em uma sociedade de sobrevivências várias, sendo este, o legítimo e tortuoso existir, um levante histórico de luta contra os violentos contextos midiáticos e jurídico-institucionais, e, o comportamento sistêmico que ampara e legitima disparidades.
Movimento de Mulheres em São Gonçalo[editar | editar código-fonte]
O Movimentos de Mulheres em São Gonçalo é uma entidade da sociedade civil, sem fins lucrativos, de utilidade pública municipal e estadual que atua desde 1989.
Revolusolar[editar | editar código-fonte]
Energia sustentável, confiável, moderna e a preços acessíveis para todos é um requisito básico do desenvolvimento sustentável da humanidade (Agenda 2030 – ONU).
Em uma cidade desigual como o Rio de Janeiro, onde 1/4 da população mora em favelas, com infraestrutura inadequada e um serviço de energia inacessível, ainda temos muito trabalho a fazer para alcançar este objetivo.
Casa Reviver[editar | editar código-fonte]
A Casa Reviver é um projeto socioeducativo que atua há 16 anos no Morro do Estado, em Niterói. Idealizado por Vinicius Silva de Souza em 2006, o projeto se iniciou como um ambiente para amparar crianças e adolescentes no período fora do horário escolar. Com o passar dos anos, a Casa Reviver foi expandindo suas atividades e aumentando o público beneficiado pelo projeto cada vez mais. Hoje, a iniciativa atende moradores da comunidade de todas as idades, através de diferentes ações, como projeto de alfabetização, acolhimento familiar, terapia em grupo, ministração de aulas diversas, prática de esportes e passeios culturais.
Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré[editar | editar código-fonte]
O CEASM foi criado em agosto de 1987, com a missão de promover ações qualitativas, integradas e de longo prazo no espaço local, visando melhorar a qualidade de vida dos moradores da Maré e contribuir para a superação das representações estereotipadas da favela que orientam a opinião pública em geral e, em particular, a opinião pública carioca. O primeiro projeto desenvolvido pela instituição foi o Curso Pré-Vestibular Comunitário, com o objetivo de ampliar as possibilidades de moradores da favela ingressarem em universidades, principalmente públicas. Outros dois projetos realizados desde o início do CEASM foram o jornal "O Cidadão" - que possuía tiragem de 20 mil exemplares – e a Rede Memória da Maré, projeto que deu origem ao Museu da Maré, em 2006.
Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio de Janeiro (FAFERJ)[editar | editar código-fonte]
Uma das propostas da Faferj é validar as associações de moradores com ATA, estatuto, CNPJ, referendar e dar posse ao presidente. Para isto, basta procurar a instituição que se responsabilizará em organizar uma eleição democrática, promovendo uma assembleia para candidatos se apresentarem. A partir daí, as chapas são organizadas e dentro de um mês começam as eleições para presidente da associação, que ficará no cargo por quatro anos. A Faferj proporciona uma urna na sede da associação local, além de carros de som e faixas para comunicar e incentivar moradores a votar. No entanto, cada candidato é responsável pela própria divulgação, como nas eleições habituais.
Instituto Braços Abertos[editar | editar código-fonte]
O Instituto Braços Abertos é uma ONG que atua nas comunidades do Morro do Preventório e do Morro do Sossego em Niterói, no estado do Rio de Janeiro.
Agência de Notícias das Favelas[editar | editar código-fonte]
A ANF – Agência de Notícias das Favelas foi criada para atender a demanda da imprensa e da sociedade que precisavam obter informações sobre que acontecia no contexto das favelas do Rio de Janeiro. Fundada pelo jornalista André Fernandes, em janeiro de 2001, foi logo reconhecida pela Reuters como a primeira agência de notícias de favelas do mundo. Em 2005, a ANF foi instituída como uma ONG para levar adiante a luta pela democratização da informação da favela para o mundo, tendo como protagonistas seus próprios moradores
BemTv[editar | editar código-fonte]
A BemTv é uma organização sem fins de lucro que trabalha, desde 1992, com mídia e educação junto a adolescentes e jovens nos territórios populares de Niterói e São Gonçalo, com os quais chegou a desenvolver um trabalho de excelência em formação e prestação de serviços audiovisuais e novas mídias. Em 2017, foi reconhecida como Ponto de Cultura, inserido no contexto da Lei Cultura Viva.
Observatório de Favelas[editar | editar código-fonte]
O Observatório de Favelas é uma organização da sociedade civil de pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas sobre as favelas e fenômenos urbanos. Buscamos afirmar uma agenda de Direitos à Cidade, fundamentada na ressignificação das favelas, também no âmbito das políticas públicas.
Se Essa Rua Fosse Minha[editar | editar código-fonte]
O movimento Se Essa Rua Fosse Minha (SER) surgiu em outubro de 1991. Idealizado pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, teve como objetivo inicial promover e apoiar ações socioeducativas para inclusão e garantia de direitos de meninos e meninas em situação de rua, além de lançar uma ampla campanha de mobilização da sociedade e do poder público em apoio a essa população.
Grupo Cultura Urbana[editar | editar código-fonte]
Somos o Grupo Cultura Urbana, uma Organização da Sociedade Civil (OSC), que atua exclusivamente em favelas e periferias, por meio de projetos focados em cultura, esporte, educação, comunicação e empreendedorismo. Nosso objetivo é promover a transformação e inclusão social de crianças, adolescentes e jovens para que tenham um futuro melhor e com mais oportunidades.
União Coletiva pela Zona Oeste[editar | editar código-fonte]
A União Coletiva Pela Zona Oeste é um movimento de união dos coletivos do eixo Santa Cruz, Paciência e Sepetiba, na cidade do Rio de Janeiro que executa trabalhos de base e conscientização contra o Coronavírus na região.
Centro de Integração na Serra da Misericórdia CEM[editar | editar código-fonte]
O Centro de Integração na Serra da Misericórdia é uma associação sem fins lucrativos, em movimento, que desde 2011 atua no Complexo da Penha, Serra da Misericórdia, sob os eixos da educação, da cidadania e da comunicação.
Avenida Brasil - Instituto de Criatividade Social[editar | editar código-fonte]
A organização tem como propósito elaborar metodologias de formação para mobilizar e impactar jovens de territórios populares, buscando a transformação social e a inclusão no cenário de direitos da cidade a partir do engajamento destes jovens.
Espaço Múltiplo Orla[editar | editar código-fonte]
Buscamos transformar vidas e a realidade das comunidades em que atuamos, além de reduzir as desigualdades sociais existentes, fortalecendo a cidadania.
Grupo de Estudos Integrais Demetrius - GEID[editar | editar código-fonte]
Núcleo de estudos, oração e trabalho social promovendo a conscientização e cidadania.
Grêmio Recreativo Escola de Samba Alegria da Zona Norte[editar | editar código-fonte]
Grêmio Recreativo Escola de Samba Alegria da Zona Norte é uma escola de samba da zona norte de Niterói. Participa do Carnaval oficial da cidade, sendo uma das escolas do Grupo Especial. Localizada na comunidade do Bernardino, no bairro do Fonseca, teve sua ascensão muito rápida.
Instituto Social Entrando nos Trilhos (ISET)[editar | editar código-fonte]
O Projeto Social Entrando na Linha nasceu dos sonhos do jovem Juberlan Oliveira, na cidade de São Gonçalo, no Rio de Janeiro.
Favela Verde[editar | editar código-fonte]
Participação social e Sustentabilidade Urbana. Favela da Rocinha.
TMJ Rocinha (Coletivo)[editar | editar código-fonte]
O Tamo Junto Rocinha é um coletivo sem vínculo governamental, que atua desde 2014. na organização de ações humanitárias na favela da Rocinha.
Associação de Moradores do Condomínio e Amigos da Vila Mimosa (AMOCAVIM)[editar | editar código-fonte]
A associação presta serviços às mulheres profissionais do sexo da comunidade. Na área da saúde, a organização tem alcançado resultados significativos na prevenção do HIV/Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Associação Beneficente AMAR[editar | editar código-fonte]
A Associação Beneficente AMAR é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, criada no ano 2000, situada no Município do Rio de Janeiro, que desenvolve seu trabalho junto a crianças, adolescentes e jovens em situação de risco pessoal e social.
Fala Roça[editar | editar código-fonte]
O Fala Roça foi criado em 2012, na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, através de um grupo de jovens que participaram de atividades criativas da Agência de Redes Para Juventude no morro.
Atualmente, o Fala Roça é uma associação de comunicação. Sempre pensando em novas narrativas de comunicação na favela.
Associação Esportiva Regional[editar | editar código-fonte]
Desenvolvemos projetos e eventos sociais em Itaperuna/RJ e região.
Redes da Maré[editar | editar código-fonte]
A Redes da Maré é uma organização da sociedade civil, que nasceu da mobilização comunitária a partir dos anos 80, nas favelas da Maré. Formalizada em 2007, tem como missão tecer as redes necessárias para efetivar os direitos da população do conjunto de 16 favelas da Maré, onde residem mais de 140 mil pessoas.
Nós do Morro[editar | editar código-fonte]
GRUPO NÓS DO MORRO é uma organização social que transforma vidas através do acesso a arte e cultura e da capacitação profissional para a indústria criativa.
FASE (ONG)[editar | editar código-fonte]
A FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – foi fundada em 1961. É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que atua hoje em seis estados brasileiros e tem sua sede nacional no Rio de Janeiro. Desde suas origens, esteve comprometida com o trabalho de organização e desenvolvimento local, comunitário e associativo.
Museu de Favela do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho[editar | editar código-fonte]
O Museu da Favela do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho (MUF) é uma instituição cultural situada na cidade do Rio de Janeiro com sede em uma igreja no Cantagalo, sendo uma iniciativa comunitária que visa valorizar a memória da favela, tornar sua história pública e apoiar a vida cultural local.
Ballet Manguinhos[editar | editar código-fonte]
O projeto Ballet Manguinhos tem por objetivo fortalecer através da arte e leitura as trajetórias de crianças, adolescentes e jovens como escolha forte para a vida, utilizando a dança como elemento de socialização, ampliação dos sentidos, liberdade e cidadania.
REDECCAP - Rede de Empreendimentos Sociais para o Desenvolvimento Socialmente justo, Democrático e Sustentável[editar | editar código-fonte]
A RedeCCAP é uma organização comunitária que tem um histórico de mais de 30 anos no desenvolvimento de metodologias de atuação solidária em favelas e periferias do Brasil. Formalizada em 2003 como OSCIP, é assim reconhecida pelo Estado brasileiro como uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos e de interesse público, pois sua finalidade é trabalhar em prol da garantia de direitos constitucionais da população brasileira. Com sede situada no Complexo de Manguinhos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a RedeCCAP é uma rede de empreendimentos sociais que funciona com coordenação colegiada.
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Um movimento cultural carnavalesco, representando mais de 40 blocos presentes até a Ilha Grande. Participamos de vários projetos ligados a cultura, sempre levando o movimento cultural do samba .
Associação Semente da Vida da Cidade de Deus (ASVI CDD)[editar | editar código-fonte]
Experiências educacionais na Cidade de Deus para crianças e adolescentes baseado na BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Desenvolvendo cidadãos para o futuro.
Centro de Cultura Popular da Baixada Fluminense (CCPBF)[editar | editar código-fonte]
CENTRO DE CULTURA POPULAR DA BAIXADA FLUMINENSE-CCPBF, visa incentivar as diversas expressões de nossa cultura popular.
Centro Revolucionário de Inovação e Arte - CRIA[editar | editar código-fonte]
Fomentar ações de arte, cultura, educação e fortalecimento da biblioteca comunitária.
Cia Encena[editar | editar código-fonte]
Cia. Encena | arte e cultura. Uma comunidade com 21 anos de Artes Visuais, Artes Cênicas, Música e Cultura Pop
Grupo Alfazendo[editar | editar código-fonte]
Promover o desenvolvimento social, econômico e ambiental da Cidade de Deus por meio de um amplo e integrado projeto de educação socioambiental e geração de renda.
Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis[editar | editar código-fonte]
O Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis foi criado em 1979, com a finalidade de realizar, apoiar, assessorar e orientar iniciativas que contribuam para a concretização dos Direitos Humanos nas sociedades.
Instituto Phoenix de Desenvolvimento Humano[editar | editar código-fonte]
Organização sem fins lucrativos, promovendo o desenvolvimento social e humano. Para além, seguimos transformando sonhos em realidade.
Karanba Associação Filantrópica - KAF[editar | editar código-fonte]
O Karanba é um instituto social, que acredita no esporte e na educação como ferramentas de transformação social e redução das desigualdades.
Semente do Futuro[editar | editar código-fonte]
A Semente do Futuro é uma organização do Terceiro Setor localizada na comunidade de Vila Aliança em Bangu no Rio de Janeiro
Associação Cultural Lanchonete[editar | editar código-fonte]
A Lanchonete<>Lanchonete (L<>L) é uma Associação Cultural, sem fins lucrativos, criada com, para e na Pequena África, bairro , no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Associação para o Desenvolvimento Solidário do Preventório[editar | editar código-fonte]
O Banco Preventório é uma associação comunitária (ONG) que trabalha com o desenvolvimento local nas favelas, especialmente com ações de microcrédito e moedas sociais.
Casa da Criança e do Adolescente[editar | editar código-fonte]
A Casa da Criança e do Adolescente é uma associação civil, de direito privado, beneficente, com fins econômicos e sem fins lucrativos, fundada em 16 de julho de 1996.
CEDAC - Centro de Ação Comunitária[editar | editar código-fonte]
Somos uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que nasceu a partir da articulação de movimentos sociais para atender demandas de formação e luta pela democracia.
Centro de Criação de Imagem Popular - CECIP[editar | editar código-fonte]
O CECIP é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos que desde 1986 se dedica ao fortalecimento da cidadania por meio da educação e da comunicação. O CECIP é a organização responsável pela realização do MOB.PI.
Instituto Hoju - Hórus[editar | editar código-fonte]
Conscientização Histórica é o primeiro passo para construção de uma sociedade igualitária. Precisamos (re)escrever a História da Humanidade e devolver o protagonismo desta, à África, nosso berço ancestral e civilizatório.
Nação Basquete de Rua - NBR[editar | editar código-fonte]
Organização Não Governamental, fundada em 2006, para fortalecer e empoderar crianças e jovens através do esporte.
ONG África - agência facilitadora para investimentos culturais[editar | editar código-fonte]
A ONG África, também conhecida como Agência Facilitadora Para Investimentos Culturais, foi fundada em 2006 por voluntários do Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, com o objetivo de promover o desenvolvimento humano, social, cultural, econômico e educacional nas comunidades. A organização se dedica a apoiar crianças, jovens, mulheres e idosos em situação de vulnerabilidade social, promovendo direitos humanos, igualdade racial e de gênero. Eles realizam diversos projetos, incluindo reforço escolar, curso de pré-vestibular e uma biblioteca comunitária, com foco na cultura e educação.
UmRio[editar | editar código-fonte]
Somos uma Organização Não Governamental (ONG), fundada em 2013. Por meio do esporte e da educação promovemos inclusão, liderança e solidariedade.
Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP)[editar | editar código-fonte]
Centro de Articulação de Populações Marginalizadas é uma Organização Não Governamental brasileira, com sede no Rio de Janeiro.
É integrante do Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos. Seu foco é na luta contra a discriminação racial. Anualmente, confere o prêmio Camélia da Liberdade a pessoas e entidades que se destacam no combate à discriminação. Também promove seminários e publica livros dedicados ao tema.
Rede contra Violência[editar | editar código-fonte]
A Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência (mais conhecida como Rede contra Violência) é um movimento social independente que reúne moradores de favelas e comunidades pobres em geral, sobreviventes e familiares de vítimas da violência policial ou militar, e militantes populares e de direitos humanos.
Instituto de Pesquisa Prevenção e Estudos em Suicídio - IPPES[editar | editar código-fonte]
O IPPES é uma entidade independente e sem fins lucrativos que busca produzir conhecimento e estimular ações e políticas públicas de prevenção às violências autoprovocadas (suicídio, tentativa, ideação e autolesão sem intencionalidade suicida).
Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa - AS-PTA[editar | editar código-fonte]
AS-PTA tem desempenhado um papel importante no Plano de Enfrentamento da COVID-19 e Plano Integrado de Saúde nas Favelas, sendo uma das organizações selecionadas nas chamadas públicas "90x Favelas" e "146x Favelas" da Fiocruz. Esses projetos têm como objetivo combater a pandemia e fortalecer as bases para a saúde integral e duradoura nas favelas, com ações que abrangem vigilância em saúde, educação, e sustentabilidade dos territórios.
BemTv[editar | editar código-fonte]
A BemTv é uma organização sem fins de lucro que trabalha, desde 1992, com mídia e educação junto a adolescentes e jovens nos territórios populares de Niterói e São Gonçalo, com os quais chegou a desenvolver um trabalho de excelência em formação e prestação de serviços audiovisuais e novas mídias. Em 2017, foi reconhecida como Ponto de Cultura, inserido no contexto da Lei Cultura Viva.
Instituto Caminhantes[editar | editar código-fonte]
Instituto Caminhantes é um grupo ligado à Igreja Batista do Caminho situado na Gamboa, Rio de Janeiro, e há 9 anos desenvolve atividades nas áreas de educação e cultura.
Jovens com uma missão - Jocum Foz[editar | editar código-fonte]
Jocum Foz é grupo caráter religioso cristão voltado à assistência social situado em Foz do Iguaçú, Paraná, e desenvolve atividades em diversos segmentos com a arte, cultura, tecnologia, idiomas, etc.
Fundação Angélica Goulart[editar | editar código-fonte]
A Fundação Assistencial Angelica Goulart, anteriormente chamada como Fundação Xuxa Meneghel é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos fundada em 12 de outubro de 1989, pela apresentadora de televisão, cantora e atriz brasileira Xuxa. A Instituição atua há 30 anos na promoção dos direitos da criança e do adolescente. Em 2018 a fundação muda de nome para fundação Angelica Goulart. O conteúdo a seguir foi originalmente produzido pelo .
Instituto de Estudos da Religião - ISER[editar | editar código-fonte]
ISER é uma organização laica da sociedade civil brasileira situado no centro do Rio de Janeiro que produz estudos, pesquisas e intervenção social em duas áreas estratégicas: Religião & Espaço Público; e Direitos & Sistema de Justiça.
Instituto Rugby para Todos[editar | editar código-fonte]
O Instituto Rugby para Todos é uma organização situada em São Paulo e Rio de Janeiro que buscar combater a desigualdade social através da prática de rugby, modalidade esportiva, com criança e adolescentes entre 6 e 18 anos de idade.
Centro de Integração na Serra da Misericórdia (CEM)[editar | editar código-fonte]
O Centro de Integração na Serra da Misericórdia é uma associação sem fins lucrativos, em movimento, que desde 2011 atua no Complexo da Penha, Serra da Misericórdia, sob os eixos da educação, da cidadania e da comunicação. Constitui-se como um espaço agroecológico de integração socioambiental, cultural, latino americano com a Serra da Misericórdia. Nosso trabalho passa pelo anseio de disputar o direito à cidade, por meio da agroecologia e agricultura urbana.
Coletivo Vila Beira Mar[editar | editar código-fonte]
Coletivo Vila Beira Mar é uma organização comunitária localizada em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, formada durante a pandemia de Covid-19 e que buscou amenizar os efeitos negativos da crise sanitária para pelo menos 450 famílias.
A Germinal Assessoria Terra Trabalho Educação[editar | editar código-fonte]
A Germinal Assessoria Terra Trabalho Educação é uma organização dedicada a redefinir as relações entre o urbano e o rural, promovendo práticas sustentáveis e inclusivas que visam transformar tanto ambientes quanto comunidades. Engajada em desenvolver soluções holísticas que integram a justiça social, econômica e ambiental, a Germinal trabalha ativamente para criar um futuro mais equitativo e sustentável através de projetos educativos e de desenvolvimento comunitário.
Associação Camponesa para Educação Cultura e Agricultura do Estado do Rio de Janeiro ACECARJ[editar | editar código-fonte]
A Associação Camponesa para Educação, Cultura e Agricultura do Estado do Rio de Janeiro (ACECARJ) é uma organização sem fins lucrativos dedicada à promoção da educação rural, cultura e agroecologia, fortalecendo a agricultura familiar no Estado do Rio de Janeiro. Entrou na chamada 146X Favelas.
Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina[editar | editar código-fonte]
A Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina é uma organização comprometida com a preservação das tradições quilombolas e o fortalecimento das comunidades negras e periféricas. Situada no Rio da Prata, Campo Grande, no Rio de Janeiro, a associação promove a formação política de mulheres negras e a segurança alimentar por meio da produção agroecológica e da educação.
Movimento SOS Educação Popular[editar | editar código-fonte]
O Movimento SOS Educação Popular é uma iniciativa voltada para garantir o acesso à educação de qualidade para a classe trabalhadora, negra e periférica, promovendo aulas gratuitas e ações de combate à fome para estudantes de todas as idades. O projeto se consolidou como uma importante força de transformação social e educacional em comunidades do Rio de Janeiro, como Chapéu Mangueira, Babilônia e, mais recentemente, São Gonçalo.
Instituto GUETTO[editar | editar código-fonte]
O Instituto GUETTO (Gestão Urbana de Empreendedorismo, Trabalho e Tecnologia Organizada) é uma organização que, desde 2019, vem liderando projetos e parcerias no campo da educação, empreendedorismo, empregabilidade e tecnologia. Suas ações estão voltadas para o empoderamento das pessoas negras e indígenas, democratizando o acesso a oportunidades e ferramentas para a transformação social.
Casa Fluminense[editar | editar código-fonte]
A Casa Fluminense constrói coletivamente políticas e ações públicas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com foco na redução das desigualdades, no aprofundamento da democracia e no desenvolvimento sustentável. Para que nossas ações continuem acontecendo, precisamos de pessoas que apoiem a construção de soluções por uma metrópole mais justa.
Redes da Maré[editar | editar código-fonte]
A Redes da Maré é uma organização da sociedade civil, que nasceu da mobilização comunitária a partir dos anos 80, nas favelas da Maré. Formalizada em 2007, tem como missão tecer as redes necessárias para efetivar os direitos da população do conjunto de 16 favelas da Maré, onde residem mais de 140 mil pessoas.
Champion of Public Health and Social Justice Richarlls Martins[editar | editar código-fonte]
He is the President of the National Commission on Population and Development (CNPD) of Brazil and holds a Ph.D. in Public Health from the Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz). He has a Master’s degree in Public Policy in Human Rights and a Bachelor's degree in Psychology from the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). With a career that spans academia and community work, Richarlls stands out for his defense of human rights and his commitment to comprehensive health for vulnerable populations, especially in the favelas. He is the Coordinator of the Integrated Health Plan for Favelas in Rio de Janeiro, and he is also a consultant to the United Nations Population Fund in Brazil and the Pan American Health Organization, being one of the main advocates in the fight for equity and social justice in health and development policies in Brazil.
Centro de Promoção da Saúde Cedaps[editar | editar código-fonte]
O CEDAPS (Centro de Promoção da Saúde) é uma organização não governamental (ONG) com mais de 25 anos de atuação, voltada para o fortalecimento de comunidades vulneráveis, juventudes, e serviços públicos nas favelas e periferias do Rio de Janeiro. Sua missão é promover o desenvolvimento de políticas públicas sustentáveis, inclusivas e saudáveis, com foco especial nas questões de saúde e cidadania em territórios populares. O CEDAPS se destaca pela sua atuação em áreas como tuberculose, HIV/AIDS, violência, e a promoção da saúde sexual e reprodutiva, trabalhando em parceria com organizações comunitárias e redes de saúde.
Biblioteca Comunitária Wagner Vinício[editar | editar código-fonte]
Neste período, a biblioteca participou da Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à COVID-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, com o projeto "Acessibilidade aos Recursos que Promovam o Desenvolvimento Educacional em Tempos de COVID-19". O projeto foi desenvolvido em parceria com outras iniciativas locais, com o objetivo de mitigar os impactos do fechamento das escolas, oferecendo reforço escolar e alfabetização, focando principalmente nas crianças que tiveram sua aprendizagem prejudicada pela pandemia.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Movimentos populares contra a COVID-19
Painel Unificador Covid-19 nas favelas
Radar Covid-19 nas Favelas (boletim)
Painéis Covid 19 nas favelas (debate)
Referência[editar | editar código-fonte]
Portal Fiocruz
- ↑ Fiocruz | Unidos Contra a Covid-19. https://unidos.fiocruz.br/parceria-alerj.html. Acesso em: 12 Set. 2023.