A Voz do Lins: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
(Criou página com ''''APRESENTAÇÃO''' A mídia comunitária A Voz do Lins foi criada em 2013 como um canal de comunicação da região com o objetivo de acompanhar o projeto de ocupação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no território através da instalação das suas UPPs Lins e Camarista. Nessa época, a organização ainda não possuía um CNPJ, mas já atuava como um coletivo publicando notícias e os pontos de vista de fatos ocorridos pelo o olhar dos moradores das favelas,...')
 
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'''APRESENTAÇÃO'''
'''APRESENTAÇÃO'''


A mídia comunitária A Voz do Lins foi criada em 2013 como um canal de comunicação da região com o objetivo  de acompanhar o projeto de ocupação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no território através da instalação das suas UPPs Lins e Camarista. Nessa época, a organização ainda não possuía um CNPJ, mas já atuava como um coletivo publicando notícias e os pontos de vista de fatos ocorridos pelo o olhar dos moradores das favelas, assim como denunciando os desrespeitos aos direitos humanos e suas violações durante esse processo de ocupação.
A mídia comunitária A Voz do Lins foi criada em 2013 como um canal de comunicação da região com o objetivo  de acompanhar o projeto de ocupação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no território através da instalação das suas UPPs Lins e Camarista. Nessa época, a organização ainda não possuía um CNPJ, mas já atuava como um coletivo publicando notícias e os pontos de vista de fatos ocorridos pelo o olhar dos moradores das favelas, assim como denunciando os desrespeitos aos direitos humanos e suas violações durante esse processo de ocupação.

Edição das 13h47min de 22 de junho de 2024

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APRESENTAÇÃO

A mídia comunitária A Voz do Lins foi criada em 2013 como um canal de comunicação da região com o objetivo de acompanhar o projeto de ocupação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no território através da instalação das suas UPPs Lins e Camarista. Nessa época, a organização ainda não possuía um CNPJ, mas já atuava como um coletivo publicando notícias e os pontos de vista de fatos ocorridos pelo o olhar dos moradores das favelas, assim como denunciando os desrespeitos aos direitos humanos e suas violações durante esse processo de ocupação.