Bloco Se Benze que Da

Somos um bloco carnavalesco de embalo e um instrumento de luta política, cultural e educacional, constituído por moradores e amigos do bairro Maré, maior complexo de favelas da cidade do Rio de Janeiro.

Autoria: BSQD

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Nossa História

Motivado principalmente pela dificuldade de circulação interna de seus moradores entre as diferentes Favelas que constituem a Maré e pela vontade de interferir positivamente em sua realidade social, o Bloco "Se Benze que Dá!" fez o seu primeiro desfile no carnaval do ano de 2005. Ao longo dos anos, tem se firmado como um importante movimento de resistência cultural e de contestação acerca da criminalização da pobreza e dos movimentos sociais.

Temos a honra de uma de nossas fundadoras ter sido a Vereadora Marielle Franco!

Quem Somos

Essa imagem é do fotografo AF, membro do BSQD.jpg

Um grupo de Moradores da Maré e um grupo de não moradores, ativistas que lutam pelo direito de ir e vir, de existir, por políticas públicas que valorizem a vida nas Favelas e estamos sempre gritando por Justiça pelo que foi feito a nossa companheira Marielle Franco.

Nossas Atividades

Foto do fotografo Fábio Caffé, desfile 2024

O Bloco desfila anualmente, no sábado antes e depois do carnaval, com pontos de encontro que variam a cada ano. Fazendo jus ao seu lema, “Diversão sem Alienação”, participa constantemente de manifestações e atos públicos.

Os nossos Sambas autorais visam por pedidos de Direitos Humanos, com o som da chamada “Vem pra rua, morador”!

Atravessando as “barreiras invisíveis", o bloco é seguido pelos moradores, tornando-se uma grande manifestação com alegria.

Nossa Missão

Ao longo dos seus anos de existência, o "Se Benze que Dá!" – que teve seu nome inspirado no desafio de transpor as barreiras impostas pela violência no bairro – tem sido um espaço de integração e compartilhamento de saberes. Ao contrário do que acontece nas grandes escolas de samba, o pré-requisito para a participação no nosso Bloco não é saber tocar com maestria qualquer instrumento que seja, mas sim querer participar, aprender e fortalecer a luta popular por um mundo diferente!