Movimento Tudo para Todos: mudanças entre as edições
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O movimento nasceu, como o grupo afirma, da necessidade de exercer um valor que deve permanecer eterno: a solidariedade. O Movimento Tudo Para Todos foi fundado em Sergipe e na Bahia no ano de 2019, através da reunião de experiências de um grupo de 27 militantes e técnicos dos Direitos Humanos, da Moradia Popular, da Comunicação Popular, da Advocacia Popular, da Educação Popular e do Combate ao Racismo Ambiental. | O movimento nasceu, como o grupo afirma, da necessidade de exercer um valor que deve permanecer eterno: a solidariedade. O Movimento Tudo Para Todos foi fundado em Sergipe e na Bahia no ano de 2019, através da reunião de experiências de um grupo de 27 militantes e técnicos dos [[Direitos Humanos, Grupos Vulneráveis e Violências|Direitos Humanos]], da Moradia Popular, da Comunicação Popular, da Advocacia Popular, da Educação Popular e do Combate ao Racismo Ambiental. | ||
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O coletivo possui experiências nos movimentos sociais, como: o Terra Livre (em 2013) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto — MTST (2017–2019). Além disso, atuam em diversos projetos sociais como: Catadoras de Mangaba — Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, Projeto de Educomunicação Mídia Jovem, Círculo de Educação Educação Popular Ana Lúcia, Projeto Dandara, Centro Dom José Brandão de Castro e grupos de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Sergipe. | O coletivo possui experiências nos movimentos sociais, como: o Terra Livre (em 2013) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto — MTST (2017–2019). Além disso, atuam em diversos projetos sociais como: Catadoras de Mangaba — Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, Projeto de Educomunicação Mídia Jovem, Círculo de Educação Educação Popular Ana Lúcia, Projeto Dandara, Centro Dom José Brandão de Castro e grupos de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Sergipe. | ||
Além disso, o grupo atua nas comunidades dos bairros periféricos do Japãozinho, Coqueiral, Coroa do Meio e 17 de Março, localizados nas zonas norte/sul de Aracaju (SE), A nossa missão, enquanto movimento social comunitário, é lutar por justiça territorial e igualdade social com bem-viver, respeitando a diversidade dos modos de vidas. Contribuir com a luta de comunidades tradicionais, como as marisqueiras e pescadoras. Combater o racismo ambiental e o machismo histórico, cultural e estrutural. Lutar pela democratização dos recursos urbanos, através de proposição de políticas comunitárias autogestionadas para moradia, educação, trabalho e geração de renda, meio ambiente, cultura periférica e combate ao racismo ambiental e urbano. | == Aruações == | ||
Além disso, o grupo atua nas comunidades dos bairros periféricos do Japãozinho, Coqueiral, Coroa do Meio e 17 de Março, localizados nas zonas norte/sul de Aracaju (SE), A nossa missão, enquanto movimento social comunitário, é lutar por justiça territorial e igualdade social com bem-viver, respeitando a diversidade dos modos de vidas. | |||
Contribuir com a luta de comunidades tradicionais, como as marisqueiras e pescadoras. Combater o racismo ambiental e o machismo histórico, cultural e estrutural. Lutar pela democratização dos recursos urbanos, através de proposição de políticas comunitárias autogestionadas para moradia, educação, trabalho e geração de renda, meio ambiente, cultura periférica e combate ao racismo ambiental e urbano. | |||
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Edição atual tal como às 10h03min de 19 de julho de 2023
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Tudo para todos é um movimento comunitário situado nos estados de Sergipe e Bahia.
O nascimento do movimento[editar | editar código-fonte]
O movimento nasceu, como o grupo afirma, da necessidade de exercer um valor que deve permanecer eterno: a solidariedade. O Movimento Tudo Para Todos foi fundado em Sergipe e na Bahia no ano de 2019, através da reunião de experiências de um grupo de 27 militantes e técnicos dos Direitos Humanos, da Moradia Popular, da Comunicação Popular, da Advocacia Popular, da Educação Popular e do Combate ao Racismo Ambiental.
Experiências[editar | editar código-fonte]
O coletivo possui experiências nos movimentos sociais, como: o Terra Livre (em 2013) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto — MTST (2017–2019). Além disso, atuam em diversos projetos sociais como: Catadoras de Mangaba — Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, Projeto de Educomunicação Mídia Jovem, Círculo de Educação Educação Popular Ana Lúcia, Projeto Dandara, Centro Dom José Brandão de Castro e grupos de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Sergipe.
Aruações[editar | editar código-fonte]
Além disso, o grupo atua nas comunidades dos bairros periféricos do Japãozinho, Coqueiral, Coroa do Meio e 17 de Março, localizados nas zonas norte/sul de Aracaju (SE), A nossa missão, enquanto movimento social comunitário, é lutar por justiça territorial e igualdade social com bem-viver, respeitando a diversidade dos modos de vidas.
Contribuir com a luta de comunidades tradicionais, como as marisqueiras e pescadoras. Combater o racismo ambiental e o machismo histórico, cultural e estrutural. Lutar pela democratização dos recursos urbanos, através de proposição de políticas comunitárias autogestionadas para moradia, educação, trabalho e geração de renda, meio ambiente, cultura periférica e combate ao racismo ambiental e urbano.