Bloco Ai que Vergonha: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
m (Thiagoferreira moveu Bloco Aí que Vergonha para Bloco Ai que Vergonha: Revisão)
(Revisão)
Linha 19: Linha 19:


[[Category:Temática - Cultura]][[Category:Carnaval]][[Category:Rocinha]][[Category:Escolas de Samba]][[Category:Samba]]
[[Category:Temática - Cultura]][[Category:Carnaval]][[Category:Rocinha]][[Category:Escolas de Samba]][[Category:Samba]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição das 10h14min de 22 de agosto de 2023

História

No começo dos anos 2000 anos pensou-se um nome que fosse chamar atenção, para um movimento cultural na Rocinha, que passa por oficina de percussão, agenda cultural, festival de dança e culmina em um bloco de carnaval. Ai que vergonha, por tratar sempre de temas que são deixados de lado ou até esquecidos pela sociedade local. O movimento se propõe a ser um grito de liberdade, passando mensagens importantes durante o carnaval. Discriminação e preconceito foi seu primeiro enredo, mas tratam também o descaso com a água, o aquecimento global, a importância de cuidarmos da história e local e culminamos com uma homenagem aos baluartes da Rocinha.

Suas cores são homenagens aos três blocos extintos na Rocinha, para dar vida a Acadêmicos da Rocinha. Nas cores Vermelho, verde e azul, brincam foliões durante o carnaval, através do símbolo de união, concretizando um trabalho de longa data e força histórica.

Começam com apenas 300 foliões e, hoje em dia, arrastam quase cem mil foliões em um desfile sem brigas ou roubos. Hoje busca patrocinadores para melhorar a estrutura e oferecer sempre mais qualidade aos seguidores. As contribuições podem ser feitas por meio de associações. Para mais informações, contatar a página do Facebook do bloco.


Vídeos do Bloco