Corpos ao Sol: mudanças entre as edições
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A obra Corpos ao Sol surge da dissertação de mestrado de Allan Dayvidson na Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil, como seu primeiro livro publicado. A história retrata a adolescencia do protagonista Hélio, um menino gay, e o convívio escolar com seus colegas. Allan Dayvidson é morador de São Gonçalo no bairro do Pacheco onde viveu maior parte de sua vida. O mesmo é doutor pela UFF desde 2023 e pesquisador nas áreas de estudos da subjetividade, exclusão social e políticas de pesquisa e escrita. Sua última publicação foi sua tese de doutorado com o título Crônicas de Uma Espécie Contadora de Histórias: Por relatos de mundo com mais possibilidade de futuro. | A obra Corpos ao Sol<ref name=":0" /> surge da dissertação<ref name=":1" /> de mestrado de Allan Dayvidson na Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil, como seu primeiro livro publicado. A história retrata a adolescencia do protagonista Hélio, um menino gay, e o convívio escolar com seus colegas. Allan Dayvidson é morador de São Gonçalo no bairro do Pacheco onde viveu maior parte de sua vida. O mesmo é doutor pela UFF desde 2023 e pesquisador<ref name=":2" /> nas áreas de estudos da subjetividade, exclusão social e políticas de pesquisa e escrita. Sua última publicação foi sua tese de doutorado com o título Crônicas de Uma Espécie Contadora de Histórias: Por relatos de mundo com mais possibilidade de futuro. | ||
Autor do livro: Allan Dayvidson | Autor do livro: Allan Dayvidson | ||
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Quem é Hélio? Uma pergunta persistente. Essa interrogação visa não só rastrear as identidades que o marcam, mas sua possível origem enquanto lugar enunciativo. Não se pretende solucionar ou abandonar a questão, mas fazê-la prosseguir de modo a trazer mais espessura para o problema. Entre acontecimentos e discussões conceituais, as narrativas aqui tecidas seguem colocando em questão quais seriam as relações possíveis entre identidades e as políticas de reconhecimento, e tenta contribuir tanto para a abertura de categorias quanto para o estabelecimento de alianças que possibilite mais vidas tornarem-se vivíveis. | Quem é Hélio? Uma pergunta persistente. Essa interrogação visa não só rastrear as identidades que o marcam, mas sua possível origem enquanto lugar enunciativo. Não se pretende solucionar ou abandonar a questão, mas fazê-la prosseguir de modo a trazer mais espessura para o problema. Entre acontecimentos e discussões conceituais, as narrativas aqui tecidas seguem colocando em questão quais seriam as relações possíveis entre identidades e as políticas de reconhecimento, e tenta contribuir tanto para a abertura de categorias quanto para o estabelecimento de alianças que possibilite mais vidas tornarem-se vivíveis. | ||
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Edição das 23h22min de 9 de outubro de 2023
A obra Corpos ao Sol[1] surge da dissertação[2] de mestrado de Allan Dayvidson na Universidade Federal Fluminense, UFF, Brasil, como seu primeiro livro publicado. A história retrata a adolescencia do protagonista Hélio, um menino gay, e o convívio escolar com seus colegas. Allan Dayvidson é morador de São Gonçalo no bairro do Pacheco onde viveu maior parte de sua vida. O mesmo é doutor pela UFF desde 2023 e pesquisador[3] nas áreas de estudos da subjetividade, exclusão social e políticas de pesquisa e escrita. Sua última publicação foi sua tese de doutorado com o título Crônicas de Uma Espécie Contadora de Histórias: Por relatos de mundo com mais possibilidade de futuro.
Autor do livro: Allan Dayvidson
Ficha Técnica
Título original: Corpos ao Sol: Reflexões sobre identidades e políticas de reconhecimento.
Páginas: 154
Lançamento: 09/06/2022
ISBN: 978-65-252-3936-1
Selo: Dialética
Editora: Editora Dialética
Sobre o livro
Quem é Hélio? Uma pergunta persistente. Essa interrogação visa não só rastrear as identidades que o marcam, mas sua possível origem enquanto lugar enunciativo. Não se pretende solucionar ou abandonar a questão, mas fazê-la prosseguir de modo a trazer mais espessura para o problema. Entre acontecimentos e discussões conceituais, as narrativas aqui tecidas seguem colocando em questão quais seriam as relações possíveis entre identidades e as políticas de reconhecimento, e tenta contribuir tanto para a abertura de categorias quanto para o estabelecimento de alianças que possibilite mais vidas tornarem-se vivíveis.
Notas e referências
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