Quilombo Etu (coletivo): mudanças entre as edições
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O Quilombo Etu é um coletivo-projeto liderado por jovens negros de favelas, que promove atividades como oficinas de danças afrobrasileiras, percussão e rodas de conversa. Seu objetivo é criar um Quilombo contemporâneo, baseado na coletividade e na unidade da população negra e favelada. | |||
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Vivência-apresentação do nosso trabalho de educação antirracista a partir das culturas populares pretas, na Escola Municipal Mourão Filho, no Complexo do Alemão, em 2019: | |||
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Oficina do Quilombo Etu com jovens em privação de liberdade à convite do Elas existem - Mulheres Encarceradas, onde assistimos o documentário Funk Rio, o documentário 150 BPM: O Ritmo Louco do Lucas Rodrigues me alimenta. Assistimos James Brown, Passinho do bonequinho dos Havaianos, Kevin O Chris e praticamos e pautamos o funk: | |||
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Programação de dia das crianças da Vila olímpica do Vidigal e da Creche municipal Doutor Sobral Pinto, também no Morro do Vidigal. | |||
Foi um dia de movimentar o corpo, se jogar e aprender muito com as crianças: | |||
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Criado por Pâmela Carvalho, Pablo Carvalho e Rodrigo Maré Souza, o Quilombo Etu tem a negritude como foco e a favela como centro:[[File:57467810 274440986776659 2839939681578123264 n.jpg|thumb|center|420x420px|Fundadores do coletivo.|alt=]] | |||
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== Redes sociais == | |||
* [https://www.facebook.com/quilomboetu/ Facebook] | |||
* [https://www.instagram.com/quilomboetu/ Instagram] | |||
* E-mail: quilomboetu@gmail.com | |||
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[[Categoria:Rio de Janeiro]] |
Edição atual tal como às 12h49min de 26 de janeiro de 2024
O Quilombo Etu é um coletivo-projeto liderado por jovens negros de favelas, que promove atividades como oficinas de danças afrobrasileiras, percussão e rodas de conversa. Seu objetivo é criar um Quilombo contemporâneo, baseado na coletividade e na unidade da população negra e favelada.
Autoria: Quilombo Etu.
O Coletivo[editar | editar código-fonte]
O Quilombo Etu é um coletivo-projeto criado e protagonizado por jovens negros moradores de favela.
Entendendo que a favela pode ser lida como Quilombo contemporâneo, onde a população preta resiste, se reinventa e se fortalece, o grupo pretende trazer a noção de "Etu" - palavra que em kikongo significa "nós" para dentro deste Quilombo.
Um Quilombo construído a partir da coletividade e unidade preta e favelada.
Nosso Quilombo promove ações como oficinas de danças populares afrobrasileiras, percussão, rodas de conversa, entendendo corpo e mente como um só, e como chaves para a construção do indivíduo preto.
Atividades[editar | editar código-fonte]
Vivência-apresentação do nosso trabalho de educação antirracista a partir das culturas populares pretas, na Escola Municipal Mourão Filho, no Complexo do Alemão, em 2019:
Oficina do Quilombo Etu com jovens em privação de liberdade à convite do Elas existem - Mulheres Encarceradas, onde assistimos o documentário Funk Rio, o documentário 150 BPM: O Ritmo Louco do Lucas Rodrigues me alimenta. Assistimos James Brown, Passinho do bonequinho dos Havaianos, Kevin O Chris e praticamos e pautamos o funk:
Programação de dia das crianças da Vila olímpica do Vidigal e da Creche municipal Doutor Sobral Pinto, também no Morro do Vidigal.
Foi um dia de movimentar o corpo, se jogar e aprender muito com as crianças:
Equipe[editar | editar código-fonte]
Criado por Pâmela Carvalho, Pablo Carvalho e Rodrigo Maré Souza, o Quilombo Etu tem a negritude como foco e a favela como centro:
Redes sociais[editar | editar código-fonte]