Centro de Integração e Desenvolvimento Comunitário Comunidades em Ação - Mulheres do Salgueiro: mudanças entre as edições
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Coletivo de mulheres, do bairro do Salgueiro, em São Gonçalo, que lutam pela garantia de direitos humanos. Para isso desenvolvem ações socioeducativas, que geram impacto social. Esta iniciativa foi contemplada pela [https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-divulga-resultado-da-chamada-publica-para-apoio-acoes-emergenciais-de-enfrentamento#:~:text=A%20Fiocruz%20tem%20a%20satisfa%C3%A7%C3%A3o,a%20popula%C3%A7%C3%B5es%20em%20favelas%20fluminenses. Chamada Pública] para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz<ref>https://unidos.fiocruz.br/parceria-alerj.html</ref>. | |||
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais do coletivo e do Mapa de Cultura do Rio de Janeiro (ver Referências). | |||
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O Empreendimento Solidário Mulheres do Salgueiro é um dos principais projetos do [[Nós Por Nós - Por Mais Direitos e Menos Desigualdade Social|Comunidades em Ação]] - Centro de Integração e Desenvolvimento Comunitário, que transforma o "couro de tilápia", um problema ambiental, em roupas, bolsas, pulseiras, chaveiros e outros acessórios. | O Empreendimento Solidário Mulheres do Salgueiro é um dos principais projetos do [[Nós Por Nós - Por Mais Direitos e Menos Desigualdade Social|Comunidades em Ação]] - Centro de Integração e Desenvolvimento Comunitário, que transforma o "couro de tilápia", um problema ambiental, em roupas, bolsas, pulseiras, chaveiros e outros acessórios. | ||
O projeto deu seu primeiro passo em 1999, com estímulo à autoestima dos moradores da região e a qualificação de mulheres da comunidade que trabalhavam no lixão. Com o tempo, parte dessas mulheres formou um grupo de costura. Em 2006, com o apoio da incubadora do instituto Genesis da PUC/RJ, iniciou o uso da tilápia para a criação artesanal. | O projeto deu seu primeiro passo em 1999, com estímulo à autoestima dos moradores da região (bairro do Salgueiro, em São Gonçalo, Rio de Janeiro) e a qualificação de mulheres da comunidade que trabalhavam no lixão. Com o tempo, parte dessas mulheres formou um grupo de costura. Em 2006, com o apoio da incubadora do instituto Genesis da PUC/RJ, iniciou o uso da tilápia para a criação artesanal. | ||
São cerca de 10 artesãs. O fornecedor separa a pele do peixe, depois parte é congelada e outra é limpa. Depois o material é curtido e aplica-se a coloração desejada. As artesãs trabalham com o produto desse processo para produzir suas peças. | São cerca de 10 [[Feira Josué de Castro - Artesanato e identidade cultural|artesãs]]. O fornecedor separa a pele do peixe, depois parte é congelada e outra é limpa. Depois o material é curtido e aplica-se a coloração desejada. As artesãs trabalham com o produto desse processo para produzir suas peças. | ||
O grupo, liderado por Janete Guilherme, trabalha muito por encomenda, mas é possível encontrar alguns produtos à venda na própria sede. Elas trabalham também com costura em jeans, reciclagem de tetrapak e bordados. Já participaram de feiras e eventos de moda de renome nacional, como o Rio-à-Porter e o Casa Cor em São Paulo. | O grupo, liderado por Janete Guilherme, trabalha muito por encomenda, mas é possível encontrar alguns produtos à venda na própria sede. Elas trabalham também com costura em jeans, reciclagem de tetrapak e bordados. Já participaram de feiras e eventos de moda de renome nacional, como o Rio-à-Porter e o Casa Cor em São Paulo. | ||
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Edição atual tal como às 16h20min de 26 de janeiro de 2024
Coletivo de mulheres, do bairro do Salgueiro, em São Gonçalo, que lutam pela garantia de direitos humanos. Para isso desenvolvem ações socioeducativas, que geram impacto social. Esta iniciativa foi contemplada pela Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz[1].
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais do coletivo e do Mapa de Cultura do Rio de Janeiro (ver Referências).
Sobre o coletivo[editar | editar código-fonte]
O Empreendimento Solidário Mulheres do Salgueiro é um dos principais projetos do Comunidades em Ação - Centro de Integração e Desenvolvimento Comunitário, que transforma o "couro de tilápia", um problema ambiental, em roupas, bolsas, pulseiras, chaveiros e outros acessórios.
O projeto deu seu primeiro passo em 1999, com estímulo à autoestima dos moradores da região (bairro do Salgueiro, em São Gonçalo, Rio de Janeiro) e a qualificação de mulheres da comunidade que trabalhavam no lixão. Com o tempo, parte dessas mulheres formou um grupo de costura. Em 2006, com o apoio da incubadora do instituto Genesis da PUC/RJ, iniciou o uso da tilápia para a criação artesanal.
São cerca de 10 artesãs. O fornecedor separa a pele do peixe, depois parte é congelada e outra é limpa. Depois o material é curtido e aplica-se a coloração desejada. As artesãs trabalham com o produto desse processo para produzir suas peças.
O grupo, liderado por Janete Guilherme, trabalha muito por encomenda, mas é possível encontrar alguns produtos à venda na própria sede. Elas trabalham também com costura em jeans, reciclagem de tetrapak e bordados. Já participaram de feiras e eventos de moda de renome nacional, como o Rio-à-Porter e o Casa Cor em São Paulo.
Assista a apresentação[editar | editar código-fonte]
Apresentação - Mulheres do Salgueiro.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Movimento de Mulheres em São Gonçalo
Fontes e Redes Sociais[editar | editar código-fonte]
Fontes: http://mapadecultura.com.br/manchete/mulheres-do-salgueiro
