Predefinição:Destaque por seção: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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<option>{{#lst:Empreendedorismo favelado|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Ser jovem hoje - episódio 1 (live)|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Marielle Franco - Raízes (HQ)|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Data Favela|resumo}}</option>
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<option>{{#lsth:Abdias do Nascimento}}</option>
<option>{{#lsth:Maria Dalva da Silva, uma mãe do Borel em busca por justiça}}</option>
<option>{{#lsth:Agroecologia em favelas}}</option>
<option>{{#lsth:Comunicação e favelas: ontem, hoje e perspectivas para o amanhã}}</option>
<option>{{#lsth:A chacina sem capuz e a estatização das mortes (artigo)}}</option>
<option>{{#lsth:Deus é uma mulher negra?! O tanto de Rosa Egipcíaca que trazemos na vida/avenida}}</option>
<option>{{#lsth:Racismo Religioso}}</option>
<option>{{#lsth:Polícia de proximidade}}</option>
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Edição atual tal como às 15h06min de 4 de setembro de 2024

Racismo Religioso - De acordo com algumas concepções africanas, a palavra é regida pelo elemento fogo. Ela pode tanto queimar, quanto aquecer. É por isso que ativistas e defensores de direitos humanos ligados ao movimento negro reconhecem a importância de refletir sobre termos amplamente absorvidos pelo senso comum. Neste verbete, Carolina Rocha traz elementos para discussão sobre o racismo religioso no Brasil.

Os brancos evangélicos estão sempre atrás do diabo, e quem é o diabo? Ele é um espírito que está sempre em um negro. A caça ao diabo começa a eliminar aos poucos a cultura e memória coletiva (Paulina Chiziane)

Autoria: Carolina Rocha