Plano Santa Cruz 2030: mudanças entre as edições
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Autoria: Informações reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir de outras fontes. | Autoria: Informações reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir de outras fontes. | ||
Edição atual tal como às 09h47min de 7 de outubro de 2024
O Plano Santa Cruz 2030 é uma das Agendas Locais fomentadas pela Casa Fluminense. Este plano é um documento com metas e propostas para melhorar a qualidade de vida de quem mora na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com foco principal nos bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba.[1] A ideia é repensar a lógica centro-periferia, inserindo a Região Administrativa de Santa Cruz como outra centralidade possível da metrópole, cobrando por responsabilidade social e climática ao poder público e às empresas locais. São quatro eixos prioritários para os moradores e moradoras: saúde, emprego & renda, educação, cultura.[2]
Autoria: Informações reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir de outras fontes.
Sobre[editar | editar código-fonte]
O material é resultado de uma série de encontros, debates e mobilizações com lideranças sociais, moradores, representantes da iniciativa privada e pesquisadores.
O Plano Santa Cruz 2030 foi elaborado em uma parceria com SerCidadão, Casa Fluminense e British Council, além da participação também da Rede Santa Cruz 2030, composta pelos participantes da Oficina Santa Cruz 2030, que se reuniu no começo de 2020.[1]
A agenda local é fruto de um trabalho de escuta ativa articulado pela sociedade civil através de uma rede de moradores, lideranças sociais e coletivos da região. O plano reúne uma série de propostas que tem como objetivo o desenvolvimento local da Região Administrativa de Santa Cruz, que engloba também os bairros de Sepetiba e Paciência. A Casa Fluminense, o Conselho Britânico e a Ser Cidadão são parceiros da publicação e participaram do encontro virtual.
Uma das principais ações do Plano é a articulação com as empresas do distrito industrial de Santa Cruz. O produtor cultural, Pablo Ramoz, acredita que a iniciativa privada precisa ajudar no desenvolvimento local já que lucra com a região.[3]
Leia a Agenda na íntegra[editar | editar código-fonte]