Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina: mudanças entre as edições
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A Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina é uma organização comprometida com a preservação das tradições quilombolas e o fortalecimento das comunidades negras e periféricas. Situada no Rio da Prata, Campo Grande, no Rio de Janeiro, a associação promove a formação política de mulheres negras e a segurança alimentar por meio da produção agroecológica e da educação. | A Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina é uma organização comprometida com a preservação das tradições quilombolas e o fortalecimento das comunidades negras e periféricas. Situada no Rio da Prata, no bairro de Campo Grande, no município do Rio de Janeiro, a associação promove a formação política de mulheres negras e a segurança alimentar por meio da produção agroecológica e da educação. | ||
Autoria: | Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco <ref>Fontes consultadas: [https://portal.fiocruz.br/noticia/plano-integrado-de-saude-nas-favelas-rj-contara-com-mais-36-projetos Plano Integrado de Saúde nas Favelas RJ conta com 36 novos projetos]</ref> | ||
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== Sobre == | == Sobre == | ||
O Quilombo Dona Bilina recebeu certificação da Fundação Cultural Palmares em 2017 e homenageia uma rezadeira e parteira local, Dona Bilina, uma referência de resistência cultural e social na região. A associação atua na formação política de mulheres negras e periféricas, com foco na segurança alimentar e nutricional da população negra. Através de oficinas e produção de conteúdo, a organização aborda temas como racismo alimentar e nutricídio, capacitando mais de 2.380 pessoas diretamente e indiretamente. | O Quilombo Dona Bilina recebeu certificação da Fundação Cultural Palmares em 2017 e homenageia uma rezadeira e parteira local, Dona Bilina, uma referência de resistência cultural e social na região. A associação atua na formação política de [[100 mulheres negras brasileiras importantes|mulheres negras]] e periféricas, com foco na segurança alimentar e nutricional da população negra. Através de oficinas e produção de conteúdo, a organização aborda temas como racismo alimentar e nutricídio, capacitando mais de 2.380 pessoas diretamente e indiretamente. | ||
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Capacita mulheres negras para atuarem na segurança alimentar e na saúde da população negra, promovendo a autonomia e liderança. | |||
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Fortalece a horta comunitária e distribui produtos [[Associação Camponesa para Educação Cultura e Agricultura do Estado do Rio de Janeiro ACECARJ|agroecológicos]], contribuindo para a segurança alimentar da comunidade. | |||
=== Educação e Racismo Alimentar === | |||
Promove oficinas e a produção de conteúdo educativo para conscientização sobre [[Cadu Barcellos (personalidade)|racismo]] alimentar e nutricídio. | |||
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Portal [https://portal.fiocruz.br/noticia/plano-integrado-de-saude-nas-favelas-rj-contara-com-mais-36-projetos Fiocruz] | |||
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== Ver também == | == Ver também == | ||
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A Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina é uma organização comprometida com a preservação das tradições quilombolas e o fortalecimento das comunidades negras e periféricas. Situada no Rio da Prata, no bairro de Campo Grande, no município do Rio de Janeiro, a associação promove a formação política de mulheres negras e a segurança alimentar por meio da produção agroecológica e da educação.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco [1]
Sobre[editar | editar código-fonte]
O Quilombo Dona Bilina recebeu certificação da Fundação Cultural Palmares em 2017 e homenageia uma rezadeira e parteira local, Dona Bilina, uma referência de resistência cultural e social na região. A associação atua na formação política de mulheres negras e periféricas, com foco na segurança alimentar e nutricional da população negra. Através de oficinas e produção de conteúdo, a organização aborda temas como racismo alimentar e nutricídio, capacitando mais de 2.380 pessoas diretamente e indiretamente.
A Associação de Remanescentes do Quilombo Dona Bilina também participa ativamente do Plano Integrado de Saúde nas Favelas, através das chamadas pública, que visam ampliar o impacto da saúde pública e combater a fome nas favelas, fortalecendo as comunidades através da agroecologia e outras práticas sustentáveis.
Atividades e Objetivo[editar | editar código-fonte]
Formação Política de Mulheres Negras[editar | editar código-fonte]
Capacita mulheres negras para atuarem na segurança alimentar e na saúde da população negra, promovendo a autonomia e liderança.
Enfrentamento à Fome[editar | editar código-fonte]
Fortalece a horta comunitária e distribui produtos agroecológicos, contribuindo para a segurança alimentar da comunidade.
Educação e Racismo Alimentar[editar | editar código-fonte]
Promove oficinas e a produção de conteúdo educativo para conscientização sobre racismo alimentar e nutricídio.
Contatos e redes sociais[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Portal Fiocruz
Ver também[editar | editar código-fonte]
Movimentos populares contra a COVID-19
Painel Unificador Covid-19 nas favelas
Radar Covid-19 nas Favelas (boletim)
Painéis Covid 19 nas favelas (debate)
Plano de Enfrentamento da COVID19 e Plano Integrado de Saúde nas Favelas Edital FIOCRUZ
Cadu Barcellos (personalidade)
- ↑ Fontes consultadas: Plano Integrado de Saúde nas Favelas RJ conta com 36 novos projetos