Coletivo de Educação Popular Margarida Maria Alves: mudanças entre as edições
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Sediado em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, o Coletivo de Educação Popular Margarida Alves foi criado em 2018 e atua construindo processos para a educação popular, formação política e assessoria de movimentos populares. Promove debates e busca mobilizar a população local em prol de temas importantes como água, luz e moradia. Seu principal objetivo como organização é contribuir para a emancipação humana. | Sediado em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, o Coletivo de Educação Popular Margarida Alves foi criado em 2018 e atua construindo processos para a [[Educação, Favelas e Quebradas: Racionais MC's - Escutas Comentadas|educação popular]], formação política e assessoria de movimentos populares. Promove debates e busca mobilizar a população local em prol de temas importantes como água, luz e moradia. Seu principal objetivo como organização é contribuir para a emancipação humana. | ||
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== Contato == | |||
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Edição atual tal como às 15h55min de 26 de janeiro de 2024
Coletivo de Educação Popular Margarida Maria Alves é uma organização criada em 2018 com sede em Campo Grande, Rio de Janeiro, cujo objetivo é promover a educação popular, política e assessoria para movimentos sociais populares.
Autoria: Fabiana Batista, NPC.
Sobre[editar | editar código-fonte]
Sediado em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, o Coletivo de Educação Popular Margarida Alves foi criado em 2018 e atua construindo processos para a educação popular, formação política e assessoria de movimentos populares. Promove debates e busca mobilizar a população local em prol de temas importantes como água, luz e moradia. Seu principal objetivo como organização é contribuir para a emancipação humana.
Seu nome é uma homenagem a Margarida Alves. Sindicalista, ela foi a primeira mulher presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais em Alagoa Grande, na Paraíba, sua cidade. Aguerrida, Margarida fez um discurso histórico e que incomodou muitos poderosos no dia do trabalhador do ano de 1983 que seria motivo para sua morte um pouco mais de três meses depois. Um pistoleiro disparou um tiro de escopeta calibre 12, dentro de um Opala vermelho, quando ela estava em frente a sua casa.
Discurso: “Eles não querem que vocês venham à sede porque eles estão com medo, estão com medo da nossa organização, estão com medo da nossa união, porque eles sabem que podem cair oito ou dez pessoas, mas jamais cairão todos diante da luta por aquilo que é de direito devido ao trabalhador rural, que vive marginalizado debaixo dos pés deles”.
É possível acompanhar as atividades do coletivo através de sua página no Facebook.