Ser gay na favela (revista): mudanças entre as edições

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A Revista "Ser Gay na Favela" é uma edição do periódico virtual "Revista Memória LGBTQIA+", que se dedicou a pensar, no ano de 2015, sobre as experiências de gays, [[Ser lésbica na favela (revista)|lésbicas]] e [[Ser trans na favela (revista)|trans/travestis]] nas favelas.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco


==== Sobre ====
== A edição "Ser gay na favela" ==
A Revista "Ser Gay na Favela" é uma edição do periódico virtual "Revista Memória LGBTQIA+", que se dedicou a pensar, no ano de 2015, sobre as experiências de gays, [[Ser lésbica na favela (revista)|lésbicas]] e trans/travestis nas favelas. Para conhecer todas as edições da revista, basta clicar aqui. Para enviar comunicações, basta entrar em contato pelo email '''revista'''@memorialgbt.org.
 
==== A edição "Ser gay na favela" ====
<blockquote>Líder comunitário, auxiliar de escritório, passista, técnico em contabilidade, negros, jovens, pais… Gays. Diferentes vidas, ligadas em defesa da liberdade e o respeito.
<blockquote>Líder comunitário, auxiliar de escritório, passista, técnico em contabilidade, negros, jovens, pais… Gays. Diferentes vidas, ligadas em defesa da liberdade e o respeito.


No decorrer de sua história, a cidade do Rio de Janeiro foi o cenário de muitas memórias protagonizada por homossexuais. Algumas ainda resistem, como é o caso de Cazuza, Clodovil, Clóvis Bornay e tantas outras celebridades “aceitas” pela sociedade. Existem ainda aqueles invisibilizados, marginalizados e ao longo do tempo banalizados, como Madame Satã e todos aqueles gays residentes em periferias em âmbito urbano e/ou rural. Há, contudo, um ponto em comum entre celebridades e periféricos: ambas as memórias vêm sendo esquecidas ao longo dos 450 anos da cidade maravilhosa.
No decorrer de sua história, a cidade do Rio de Janeiro foi o cenário de muitas memórias protagonizada por homossexuais. Algumas ainda resistem, como é o caso de Cazuza, Clodovil, Clóvis Bornay e tantas outras celebridades “aceitas” pela sociedade. Existem ainda aqueles invisibilizados, marginalizados e ao longo do tempo banalizados, como Madame Satã e todos aqueles gays residentes em periferias em âmbito urbano e/ou rural. Há, contudo, um ponto em comum entre celebridades e periféricos: ambas as memórias vêm sendo esquecidas ao longo dos 450 anos da cidade maravilhosa.


Para esta exposição em Revista utilizamos parte da memória viva do gigantesco acervo do Museu de Favela Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Através de entrevistas e imagens coletadas pelos mobilizadores do Projeto Memória LGBT no MUF, selecionamos quatro lideranças Gays das Comunidades Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Eles são, jovens homossexuais de diferentes áreas, idades e profissões que reinventam e driblam o preconceito. A exposição Ser Gay na Favela, pretende preservar as memórias até então invisibilizadas, além de, apresentar o protagonismo da juventude gay de favela.</blockquote>
Para esta exposição em Revista utilizamos parte da memória viva do gigantesco acervo do [https://www.museudefavela.org/sobre-o-muf/ Museu de Favela] Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Através de entrevistas e imagens coletadas pelos mobilizadores do Projeto Memória LGBT no [https://www.museudefavela.org/sobre-o-muf/ MUF], selecionamos quatro lideranças Gays das Comunidades Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Eles são, jovens homossexuais de diferentes áreas, idades e profissões que reinventam e driblam o preconceito. A exposição Ser Gay na Favela, pretende preservar as memórias até então invisibilizadas, além de, apresentar o protagonismo da juventude gay de favela.</blockquote>
 
== Contato ==
<blockquote>Para enviar comunicações, basta entrar em contato pelo e-mail: '''revista'''@memorialgbt.org. </blockquote>
 
== Acesse a revista ==
<pdf height="800" width="1200">File:Revista Memoria LGBT Edicao 8 Ser Gay na.pdf</pdf>
 


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== Ver também ==
*[[Ser trans na favela (revista)]]
*[[Ser lésbica na favela (revista)]]
*[[Ser mulher - episódio 17 (programa)]]
*[[Prevenção e enfrentamento da violência contra jovens LGBTs em favelas (cartilha)]]


[[Arquivo:Revista Memoria LGBT Edicao 8 Ser Gay na.pdf|centro|miniaturadaimagem|Revista Memoria LGBT - Edição 8 Ser Gay na Favela]]
<blockquote></blockquote>
[[Categoria:Temática - Gênero e Sexualidade]]
[[Categoria:Temática - Gênero e Sexualidade]]
[[Categoria:LGBT]]
[[Categoria:LGBT]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição atual tal como às 20h44min de 23 de agosto de 2023

A Revista "Ser Gay na Favela" é uma edição do periódico virtual "Revista Memória LGBTQIA+", que se dedicou a pensar, no ano de 2015, sobre as experiências de gays, lésbicas e trans/travestis nas favelas.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

A edição "Ser gay na favela"[editar | editar código-fonte]

Líder comunitário, auxiliar de escritório, passista, técnico em contabilidade, negros, jovens, pais… Gays. Diferentes vidas, ligadas em defesa da liberdade e o respeito.

No decorrer de sua história, a cidade do Rio de Janeiro foi o cenário de muitas memórias protagonizada por homossexuais. Algumas ainda resistem, como é o caso de Cazuza, Clodovil, Clóvis Bornay e tantas outras celebridades “aceitas” pela sociedade. Existem ainda aqueles invisibilizados, marginalizados e ao longo do tempo banalizados, como Madame Satã e todos aqueles gays residentes em periferias em âmbito urbano e/ou rural. Há, contudo, um ponto em comum entre celebridades e periféricos: ambas as memórias vêm sendo esquecidas ao longo dos 450 anos da cidade maravilhosa.

Para esta exposição em Revista utilizamos parte da memória viva do gigantesco acervo do Museu de Favela Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Através de entrevistas e imagens coletadas pelos mobilizadores do Projeto Memória LGBT no MUF, selecionamos quatro lideranças Gays das Comunidades Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Eles são, jovens homossexuais de diferentes áreas, idades e profissões que reinventam e driblam o preconceito. A exposição Ser Gay na Favela, pretende preservar as memórias até então invisibilizadas, além de, apresentar o protagonismo da juventude gay de favela.

Contato[editar | editar código-fonte]

Para enviar comunicações, basta entrar em contato pelo e-mail: revista@memorialgbt.org.

Acesse a revista[editar | editar código-fonte]


Ver também[editar | editar código-fonte]