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Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
(No ano de 2005, época em que a mídia tradicional nem se quer mencionava o que existe de bom nas favelas e os verdadeiros problemas sociais que os moradores enfrentam no dia a dia, foi quando um menino de 11 anos de idade, aluno de uma escola municipal, decidiu criar um jornal para a comunidade do Morro do Adeus, uma das 13 que formam o Conjunto de Favelas do Alemão, para mostrar tudo o que acontecia na sua comunidade.)
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*[https://twitter.com/vozdacomunidade Twitter]  
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== Ver também ==
*[[Agência de Notícias das Favelas|Agência de Notícias de Favelas]]
*[[Jornal A Voz da Favela]]
*[[Jornal Fala Favela]]
*[[Folha da Formiga (1973)|Folha da Formiga]]
 
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[[Categoria:Rio de Janeiro]]
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Edição atual tal como às 15h45min de 31 de janeiro de 2024

Autoria: Voz das Comunidades.

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Introdução[editar | editar código-fonte]

No ano de 2005, época em que a mídia tradicional nem se quer mencionava o que existe de bom nas favelas e os verdadeiros problemas sociais que os moradores enfrentam no dia a dia, foi quando um menino de 11 anos de idade, aluno de uma escola municipal, decidiu criar um jornal para a comunidade do Morro do Adeus, uma das 13 que formam o Conjunto de Favelas do Alemão, para mostrar tudo o que acontecia na sua comunidade.

História[editar | editar código-fonte]

Aos 11 anos de idade, Rene Silva dos Santos, quando estudava na Escola Municipal Alcides de Gasperi, no bairro de Higienópolis, próximo da comunidade onde vive até hoje, no Morro do Adeus, criou o jornal VOZ DA COMUNIDADE após participar durante 3 meses de um jornal que já existia dentro da escola, criado por alunos do grêmio estudantil para mostrar o que acontecia dentro do ambiente escolar e propondo melhorias na qualidade de educação.

Rene insistiu muito pra participar do jornal escolar, pois geralmente quem entrava eram alunos dos últimos anos e ele ainda estava na 5a série. Depois que entrou pra equipe do JORNAL VIP, nome dado ao folhetim bimestral da escola, começou a observar mais os problemas sociais que existiam entre sua comunidade e a escola. “Eram muitos lixos pelas escadas, ruas cheias de buracos e falta de saneamento básico em muitos lugares” – conta Rene, que com apoio das diretoras Talma Romero Suane e das professoras Adelaide, Monica e Ivanise para criar um jornal pra mostrar a realidade dos moradores do Morro do Adeus.

Voz na pandemia[editar | editar código-fonte]

O jornal está trabalhando intensamente para divulgar dados sobre a pandemia. Nesse sentido, reúne um painel com dados sobre casos e mortes em função da covid-19 nas favelas do Rio e uma seção inteira dedicada para trabalhar sobre a pandemia em tempos da covid-19. Confira aqui o painel!

Pandemia com empatia[editar | editar código-fonte]

A pandemia do novo Coronavírus preocupa moradores das favelas de todos o Brasil, principalmente por serem territórios de grandes aglomerações, facilitando contágio e transmissão da doença (Covid-19). Pensando nisso, a ONG Voz das Comunidades criou a campanha PANDEMIA COM EMPATIA, que pretende arrecadar materiais para que famílias mais vulneráveis tenham condições de mantes os cuidados orientados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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O pedido é que as doações sejam feitas através de transferências, priorizando depósito bancário, PayPal e pic pay, para evitar que mais pessoas se ponham em risco nas ruas.

Todo o valor arrecadado será destinado para a compra de água, álcool em gel e sabonete. A necessidade é urgente, pois em algumas favelas o abastecimento de água não é feito com frequência, fazendo com que algumas casas fiquem até 15 dias de torneiras secas.

Redes Sociais[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]