Jane Márcia (entrevista): mudanças entre as edições
mSem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
(3 revisões intermediárias por 2 usuários não estão sendo mostradas) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
A entrevista faz parte da pesquisa: “[[Vila Operária (pesquisa)|Memória, propriedade e moradia: os usos políticos do passado como luta pelo direito á cidade em uma favela de Duque de Caxias]]” desenvolvida pela UERJ-FEBEF - Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. O Material de pesquisa foi gentilmente cedido ao Dicionário de Favelas Marielle Franco em sua íntegra. | |||
Autoria: Eduarda Santana / Jane Márcia (entrevistada). | |||
[[Arquivo:Foto da moradora Jane Márcia com as duas entrevistadoras ao seu lado..png|centro|miniaturadaimagem|Foto da moradora Jane Márcia com as duas entrevistadoras ao seu lado.]] | |||
| | |||
| | |||
| | |||
== | == Resumo da entrevista == | ||
Na entrevista, Jane Márcia, conta sobre sua vida na [[Vila Operária (pesquisa)|Vila Operária]]. Ela destaca como seu padrasto, Seu Barbosa, teve um papel importante na construção da comunidade. Segundo ela, ele não só era como um pai, mas também um líder que ajudou a criar um ambiente forte e unido. | |||
Jane Márcia fala sobre os desafios enfrentados por sua família, desde questões políticas, como participar de eleições, até problemas práticos, como conseguir a escritura da casa. Para ela, conseguir a escritura foi uma grande vitória, simbolizando estabilidade e propriedade. | |||
Ao longo da entrevista, ela compartilha histórias sobre mudanças na vida da família, incluindo a necessidade de se mudar para outro lugar. Mesmo com dificuldades, ela expressa seu carinho e orgulho pela casa atual, mostrando como ela transformou o conceito de lar. | |||
Ao falar sobre as transformações na Vila Operária ao longo dos anos, Jane Márcia oferece uma visão única das mudanças e desafios enfrentados pelos moradores. A entrevista não é apenas uma história pessoal, mas também um registro importante da história da comunidade e das relações familiares complicadas que fazem parte da vida na Vila Operária. | |||
== Entrevista na íntegra == | == Entrevista na íntegra == | ||
<pdf height="1200" width="800">File: | <pdf height="1200" width="800">File:JANE MARCIA.pdf</pdf> | ||
== Ver também == | |||
* [[Memória das favelas (livro)]] | |||
* [[Histórias, Memórias, Oralidades e Cartografia da Luta Social por Terra e Moradia na Região de Jacarepaguá]] | |||
* [[História de Favelas da Grande Tijuca]] | |||
[[Categoria:Temática - Depoimentos]] | [[Categoria:Temática - Depoimentos]] |
Edição atual tal como às 14h49min de 1 de março de 2024
A entrevista faz parte da pesquisa: “Memória, propriedade e moradia: os usos políticos do passado como luta pelo direito á cidade em uma favela de Duque de Caxias” desenvolvida pela UERJ-FEBEF - Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. O Material de pesquisa foi gentilmente cedido ao Dicionário de Favelas Marielle Franco em sua íntegra.
Autoria: Eduarda Santana / Jane Márcia (entrevistada).
Resumo da entrevista[editar | editar código-fonte]
Na entrevista, Jane Márcia, conta sobre sua vida na Vila Operária. Ela destaca como seu padrasto, Seu Barbosa, teve um papel importante na construção da comunidade. Segundo ela, ele não só era como um pai, mas também um líder que ajudou a criar um ambiente forte e unido.
Jane Márcia fala sobre os desafios enfrentados por sua família, desde questões políticas, como participar de eleições, até problemas práticos, como conseguir a escritura da casa. Para ela, conseguir a escritura foi uma grande vitória, simbolizando estabilidade e propriedade.
Ao longo da entrevista, ela compartilha histórias sobre mudanças na vida da família, incluindo a necessidade de se mudar para outro lugar. Mesmo com dificuldades, ela expressa seu carinho e orgulho pela casa atual, mostrando como ela transformou o conceito de lar.
Ao falar sobre as transformações na Vila Operária ao longo dos anos, Jane Márcia oferece uma visão única das mudanças e desafios enfrentados pelos moradores. A entrevista não é apenas uma história pessoal, mas também um registro importante da história da comunidade e das relações familiares complicadas que fazem parte da vida na Vila Operária.
Entrevista na íntegra[editar | editar código-fonte]