Valéria Barcellos (cantora): mudanças entre as edições
(Ajuste na categoria) |
Sem resumo de edição |
||
(Uma revisão intermediária por um outro usuário não está sendo mostrada) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
Valéria Barcellos é cantora, atriz, DJ, performer, escritora e artista plástica, detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do Rio Grande do Sul, o troféu "Mulher Cidadã". Antes de tudo isso, Valéria é mulher negra. É mulher trans. É a representação da transnegritude e do transfeminismo. | Valéria Barcellos é cantora, atriz, DJ, performer, escritora e artista plástica, detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do Rio Grande do Sul, o troféu "Mulher Cidadã". Antes de tudo isso, Valéria é mulher negra. É mulher trans. É a representação da transnegritude e do transfeminismo. | ||
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco. | |||
== Sobre == | == Sobre == | ||
Linha 22: | Linha 23: | ||
[[Categoria:Mulheres Negras]] | [[Categoria:Mulheres Negras]] | ||
[[Categoria:Rio Grande do Sul]] | [[Categoria:Rio Grande do Sul]] | ||
[[Categoria:Temática - Ativismo]] |
Edição atual tal como às 13h47min de 26 de fevereiro de 2024
Valéria Barcellos é cantora, atriz, DJ, performer, escritora e artista plástica, detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do Rio Grande do Sul, o troféu "Mulher Cidadã". Antes de tudo isso, Valéria é mulher negra. É mulher trans. É a representação da transnegritude e do transfeminismo.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Sobre[editar | editar código-fonte]
Valéria Barcellos é mulher trans negra. Despontou no cenário musical como uma das precursoras do movimento MPBTRANS, mas desde os 6 anos de idade tem contato com música e arte. É cantora, atriz e multiartista que viaja o Brasil e o mundo levando seu talento por onde passa. Ela também é detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do Rio Grande do Sul, o troféu Mulher Cidadã.
Durante o período de descoberta e tratamento de um câncer, Valéria Barcellos decidiu registrar suas vivências e memórias em texto. O conteúdo daria origem ao livro Transradioativa. Em 192 páginas, ela faz um relato sensível sobre o processo de cura da doença, além de trazer luz para temas como racismo, misoginia e transfobia.
A artista possui grande repercussão local, especialmente entre a população LGBTQIA+ e amantes de MPB, já que interpreta diversas composições consagradas da música brasileira. Seu talento chamou a atenção de pessoas como Zélia Duncan e Teresa Cristina.
Vídeos[editar | editar código-fonte]