Laudos e Inquéritos da Chacina do Jacarezinho (2021): mudanças entre as edições

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  Autoria: Matheus de Moura
  Autoria: Matheus de Moura


== Sobre ==
Peter Pan é um herói em todas as histórias que a garota Wendy Darling conta para seus irmãos Michael e John. Os meninos adoram ouvir as histórias da irmã mais velha. Ela conta a eles com tanto entusiasmo e vivacidade que quase parece que Peter Pan realmente existe.
Este verbete é escrito com base na leitura de dez, dos 13 inquéritos disponíveis na [[Dicionário de Favelas Marielle Franco - reflexões|WikiFavelas]], incluindo a íntegra dos dois processos judiciais derivados das mortes de civis, um material que serviu de base para uma reportagem da Ponte Jornalismo sobre o mesmo assunto. Nosso objetivo é registrar principalmente os indícios de execução ignorados pelo Ministério Público e a forma como a atuação de investigação/denúncia/julgamento do estado é protocolar quando se trata da morte de pretos e favelados nas mãos de agentes de [[Dossiê de Segurança Pública (coletânea)|segurança pública]] mesmo em casos de alta repercussão, como esta chacina sobre a qual escrevemos este segundo verbete.  


=== 1. A atuação do Ministério Público ===
Uma noite, o Sr. e a Sra. Darling foram a uma festa. Nana, a cachorra, teve que cuidar das crianças. O pai de Wendy a ouviu contar pela enésima vez aos irmãos as aventuras de Peter Pan.
A [[ADPF das Favelas - veja 6 pontos que devem ser considerados na criação do plano de redução da letalidade policial|ADPF 635]] reforça que o Ministério Público deveria investigar por conta própria as ações de agentes de estado que possam ter matado de forma ilegítima aos olhos das normas penais do próprio estado: "Advirta-se, também, que, de acordo com a decisão do Supremo Tribunal Federal, não cabe ao Ministério Público aguardar as investigações a serem realizadas por outro órgão, mas sim proceder ele próprio às investigações. Sempre que houver suspeita de envolvimento de agentes dos órgãos de segurança pública na prática de infração penal, a investigação será atribuição do órgão do Ministério Público competente."


Todavia, no caso da [[Chacina do Jacarezinho - o massacre a dor e a luta (relatório)|Chacina do Jacarezinho]], a investigação do Ministério Público foi altamente baseada na própria investigação inicial da Polícia Civil do Rio de Janeiro — aquela que havia cometido os assassinatos na favela — e de investigações particulares dos familiares das vítimas, representadas legalmente pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro e pelo escritório de advocacia de João Tancredo.
“Oh, querida, não é hora de sua fantasia dar lugar a um pouco mais de maturidade?”, ele suspira enquanto coloca as crianças na cama.


Supervisionados por delegados, os peritos da Civil não tiveram permissão para terminar nenhuma das perícias de local de crime, sempre com a justificativa de que haveria intenso confronto pondo em risco a vida do profissional. Os laudos cadavéricos, como mostraremos na sessão seguinte, foram incompletos em suas conclusões ou foram omissos sobre possíveis vestígios de execução. Portanto, pode-se dizer que a polícia não produziu provas contra si mesmo.
O que Wendy e os meninos não sabem é que Peter Pan escuta secretamente as aventuras todas as noites na janela. Esta noite, Peter veio à casa para procurar sua sombra. Ele trouxe a fada Sininho para ajudá-lo com isso. Quando Wendy acorda de repente, Peter pergunta se ela pode costurar sua sombra a ele.


Já os familiares das vítimas, junto a seus representantes legais, relataram à [https://ponte.org/inqueritos-arquivados-da-chacina-do-jacarezinho-apontavam-sinais-de-execucao/ Ponte Jornalismo] que os promotores os faziam procurar pelas evidências de execução eles mesmos. Ou seja, se ouvissem falar de alguém que presenciou uma execução durante a chacina, ao invés de os promotores irem a campo procurar pela pessoa e propor algum acordo de confidencialidade para construir um ambiente seguro para depor, eles exigiam que os parentes das vítimas, moradores do Jacarezinho ou de outras favelas faccionadas e que padecem e operações constantes, encontrassem e convencessem essas testemunhas a irem à sede do Ministério Público do Rio de Janeiro, no centro da capital. Isso fez com que, lentamente, eles abandonassem a esperança e fossem desistindo de colaborar com a investigação. Em entrevista à mesma reportagem o promotor André Cardoso justificou: "“Apenas para reforçar, o Protocolo de Minnesota aponta que as famílias '''devem''' participar das investigações, e foi o que fizemos."
“Acho que você é fantástica em contar minhas aventuras”, diz Peter.


Criado pela ONU como um conjunto de diretrizes para investigações de mortes por intervenção de agentes estatais potencialmente ilícitas, o [https://www.ohchr.org/Documents/Publications/MinnesotaProtocol%20SP.pdf Protocolo de Minessota] explica que familiares de vítimas '''podem''' ajudar na obtenção de evidências legalmente válidas de que seus parentes foram assassinados pelo estado. A mudança no verbo modifica o sentido atribuído pelos promotores como uma distorção.
“Obrigado, mas meu pai acha que é hora de agir como uma adulta”, responde Wendy.


Coordenada pelo professor de sociologia da UFRJ Michel Misse, a pesquisa "[https://fopir.org.br/wp-content/uploads/2017/04/PesquisaAutoResistencia%20Michel-Misse.pdf Autos de Resistência: Uma análise dos homicídios cometidos por policiais na cidade do Rio de Janeiro (2001-2011)]" mostra que, na maioria dos casos de mortes por intervenção policial, vê-se a facilidade de convencimento dos promotores pela polícia: "De acordo com os promotores, outro fator que influencia no pedido de arquivamento são os antecedentes criminais da vítima. Até mesmo os promotores que costumam ser críticos do uso da força perpetrado pela polícia afirmam que, quando a vítima tem passagens pela polícia, fica difícil argumentar pela sua inocência naquele caso, ainda que haja indícios de execução. Segundo um promotor, na maioria dos casos, as vítimas tem passagens pela polícia ou são encontrados objetos que o caracterizam como "criminoso", o que significa que, quase em poucos casos é oferecida uma denúncia contra os policiais envolvidos."
“Você nunca deve querer crescer”, diz Peter. “Venha comigo para a minha ilha. Chama-se Terra do Nunca. Eu te ensino a voar! Você vai se divertir muito lá. Você pode continuar contando suas histórias para as seis crianças que também vieram comigo para a Terra do Nunca. Eu os chamo de Garotos Perdidos.


De certa forma, basta o policial acusar a vítima de ser um criminoso e, com isso, ou apresentar uma evidência que pode ou não ter sido plantada ou apresentar uma ficha criminal que a tendência ao arquivamento se torna quase absoluta. Isso não é diferente na chacina do Jacarezinho, nem o foi na maioria das ''megachacinas'', como denominou o GENI/UFF em um [https://geni.uff.br/2023/05/05/chacinas-policiais-no-rio-de-janeiro-estatizacao-das-mortes-mega-chacinas-policiais-e-impunidade/ relatório] que evidencia que de 27 megachacinas, apenas duas terminaram em denúncias remitidas à justiça. Fica classificado como megachacina quando há oito mortos ou mais.
“Somente se meus irmãos puderem vir, eu irei com você”, conclui Wendy.


A busca pela validação da narrativa policial é uma ação ativa e consciente dos promotores, uma vez que, em cada um dos inquéritos que eles instauraram consta a mesma entrevista que fizeram com o Major Renato Soares, no BOPE há 12 anos. A convite dos promotores, na posição de "especialista em favela do Jacarezinho", ele forjou a noção de alta periculosidade na favela para justificar a ação violenta. Segundo o termo de declaração, o Bope não participou da operação Exceptis, mas que, normalmente, quando realiza algo nesse território, precisa dobrar o expediente pois é "considerada uma área sensível por elevado risco de confronto armado, que o jacarezinho é uma comunidade dita RAIZ do Comando Vermelho". O líder do Bope explicou aos promotores que, na visão deles, os policiais, "qualquer cidadão pode ser um informante em potencial acerca da localização das equipes e contra os policiais". Essa narração do major é usada pelos promotores como evidência de que a operação teria se feito necessária e que o uso de força talvez não tivesse sido desproporcional.  
Dito e feito. Peter ensinou as três crianças a voar com a ajuda de um pouco de de fada e assim elas saem de Londres para a Terra do Nunca.


Isso consta em cada um dos inquéritos.


=== 2. Inquéritos e laudos caso a caso ===
Na Terra do Nunca as crianças viveram muitas aventuras.
Para começar esta sessão, é válido remeter novamente à pesquisa do grupo de orientando de Misse, uma vez que a descrição que ele dá do processo de formação dos inquéritos policiais segue praticamente idêntico ao que teve no caso da Chacina do Jacarezinho: "Para os casos de “auto de resistência”, um IP geralmente chega a conter as seguintes peças: o Boletim de Atendimento Médico (BAM); o Auto de Exame Cadavérico (AEC); o Laudo de Exame Necropapiloscópico; o Termo de Reconhecimento do cadáver; os Laudos de Exames Periciais Diretos das armas dos policiais, bem como da arma e demais bens apreendidos junto ao corpo; a Folha de Antecedentes Criminais (FAC) da vítima; os Termos de Declaração dos policiais, e, ocasionalmente, de algum parente ou amigo da pessoa morta. Note-se que, apesar de ser solicitada a FAC do morto em todos os inquéritos de "autos de resistência", não se costuma solicitá-la para os policiais. Interessa mais saber sobre o passado da vítima do que ter acesso à vida pregressa do autor do fato ou à quantidade de homicídios que ele já cometeu em serviço."


A única ação ativa de investigação em todo esse caso foi a do MPRJ que mandou as vestes das vítimas para serem [https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/09/09/roupas-de-mortos-no-jacarezinho-pericia.ghtml periciadas em São Paulo], onde os institutos de perícia são autônomos à Polícia Civil. Todavia, a forma como os policias sobrepuseram corpos sobre corpos nos caveirões misturou material genético e dificultou, quando não impossibilitou, as conclusões das perícias.
Um dia, eles foram alvejados por um pirata cruel. É o Capitão Gancho que uma vez perdeu a mão em uma briga com Peter Pan. Ele veio para se vingar. Peter pediu a Sininho para levar as crianças para um esconderijo seguro.


É importante destacar que o então chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Polícia Civil, Tarcísio Andreas Jansen, defendeu convictamente, no relatório da operação, que a PCERJ agiu dentro dos conformes da ADPF 635: "Em princípio, cumpre asseverar que a decisão liminar proferida pelo Ministro da Suprema Corte Edson Fachin nos autos da ADPF 635 foi rigorosamente observada e cumprida. Objetivamente, durante a operação policial não foram utilizadas escolas ou creches como base operacional; não foi executada em horário escolar ou comercial; não foram utilizadas unidades de saúde como base operacional; o helicóptero foi acionado a partir do momento em que houve extrema necessidade, diante da execução de um policial civil logo no início da operação, justificando como absolutamente necessário seu uso excepcional; o Ministério Público foi comunicado logo no início da operação, mediante ofício dirigido ao promotor natural da 01ªPromotoria de Investigação Penal do MPRJ.
Sininho ficou com muito ciúme nesse meio tempo, agora que Peter dá muito mais atenção para Wendy. Quando Peter e Wendy não estão por perto, ela tenta colocar os Garotos Perdidos e os irmãos contra Wendy.


==== 2.1 Natan - Nº 0075887-16.2022.8.19.0001 ====
Quando Peter descobre, Sininho não tem permissão para aparecer novamente na Terra do Nunca por uma semana.
Natan Oliveira de Almeida, 21, foi morto com evidências de execução. Segundo o laudo cadavérico, o antebraço e a palma da mão direita foram perfurados em um ângulo que costuma indicar que a pessoa pediu súplica antes de morrer, como quem protege o corpo com medo de ser alvejado. Os policias Augusto Mendes Nunes e Raphael Malafaia, descreveram que o rapaz teria sido visto atirando contra eles e correndo para dentro de um beco de onde trocaram tiro até alvejá-lo, encontrando-o ainda em vida. O local do crime não foi periciado e o MP utilizou as marcas de estilhaços no corpo de Natan como evidência de que ele teria trocado tiro contra a polícia — ou seja, se uma bala perdida passa de raspão em alguém, isso pode ser utilizado como evidência de participação em combate armado.


O procedimento com Natan se repetirá nas narrações dos próximos casos, tal como ocorre normalmente como descrevem os sociólogos Michel Misse, Carolina Grillo e Natasha Neri no artigo ''Letalidade policial e indiferença legal'': "Policiais militares e civis, por outro lado, argumentam que as mortes costumam ocorrer em áreas consideradas de “risco”, devido à presença de grupos armados, sendo preciso remover os corpos imediatamente, pois não seria possível resguardar o local do fato em segurança. Praticamente todos os Boletins de Atendimento Médico (BAM) anexados aos inquéritos e processos indicam que as vítimas já estariam mortas ao dar entrada no hospital, constando como única informação médica: 'Chegou já cadáver'. Quando esse ponto é questionado, em depoimentos prestados em delegacia ou em juízo, os policiais alegam que os baleados faleceram a caminho do hospital."
Imediatamente depois, as crianças mergulham em uma nova aventura. Os Meninos Perdidos e os irmãos são capturados pelos índios. O chefe acha que os meninos sequestraram sua filha Tigrinha. Felizmente, Peter viu que o Capitão Gancho é quem sequestrou Tigrinha. Ele consegue salvá-la e trazê-la de volta para seu pai. O cacique fica tão feliz que organiza uma grande festa. Todos estão se divertindo, mas Wendy começa a sentir saudades de casa.


==== 2.2 Cleyton - Nº 00759495620228190001 ====
Ela conta a seus dois irmãos e aos Garotos Perdidos sobre a casa em Londres.
O corpo de Cleyton da Silva Freitas de Lima, 26, apresente inúmeras perfurações pelas costas. A narrativa policial, dos agentes Juan Felipe Alves da Silva e Bruno Martins, constitui uma versão em que Cleyton faria parte de um grupo de criminosos que, durante uma troca de tiros, correu para dentro de uma casa, a qual teria sido usada para proteção durante o confronto. Ao adentrar o ambiente, os policiais teriam se aproximado de um quarto onde teriam avistado um homem negro portando fuzil. Ali mesmo teria começado uma nova troca de tiros, Cleyton, recolhido no canto do quarto, próximo a um armário, atirando contra eles, que estavam do lado de fora revidando, isso segundo a versão dos policiais. Todavia, o laudo cadavérico aponta que ele foi alvejado nas costas, nas coxas e na cabeça, tudo por trás. A contradição entre o corpo e a fala policial foi ignorada pelos promotores.


Os peritos, como de costume, não puseram concluir a perícia de local de crime por questão de segurança.  
“Como nossos pais vão sentir nossa falta”, diz ela com tristeza. “Como eu gostaria de poder ir para casa. Vamos todos para nossa casa em Londres. Nossos pais são tão amáveis que com certeza vão querer adotar os Garotos Perdidos.


==== 2.3 Rodrigo e Márcio Nº 00310714620228190001 ====
Peter Pan não gosta disso. Ele está profundamente desapontado e não esperava que Wendy escolhesse uma vida que só poderia levar à idade adulta.
Rodrigo Paula de Barros, 31 anos, e Márcio da Silva Bezerra 43, foram mortos em becos próximos à via dos canais do rio Jacarezinho. O material usado pela Ponte Jornalismo e pelo Wikifavelas contém também, para além dos documentos judiciais, imagens, cedidas por moradores, que mostram Rodrigo e Márcio mortos em becos e sem armas visíveis. A versão dos policiais Thiago Pena Costa Baptista e Augusto Mendes Nunes narra que ambos os homens teriam sido mortos na via do canal, após confronto.
Rodrigo, segundo o laudo cadavérico, foi alvejado por trás na cabeça, na lombar e no braço esquerdo. Sinal de que não estava de frente, atirando contra os policiais. Márcio foi morto por um tiro lateral, que atravessou de braço a braço, perfurando todos os órgãos na reta.


==== 2.4 Matheus - Nº 00310645420228190001 ====
Nesse meio tempo, o Capitão Gancho pegou Sininho. Ele consegue que ela lhe dê a localização de Peter Pan e o esconderijo das crianças. Gancho então tranca Sininho e invade o esconderijo onde captura as crianças em seu navio. Ele deixa Peter Pan para trás com um pacote contendo uma bomba. Sininho conseguiu escapar enquanto isso acontecia e consegue interceptar o pacote bem a tempo e assim salvar a vida de Peter. Ele corre para o navio pirata para salvar as crianças da morte. Gancho quer que todos sejam jogados em terra.
[https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/04/28/familiares-de-mortos-em-operacao-no-jacarezinho-em-2021-pedem-indenizacoes-ao-estado-do-rj.ghtml Matheus Gomes dos Santos], 21, foi a única vítima cujo caso foi arquivado pelo MPRJ não por ser considerado um criminoso em combate, mas sim por ser uma vítima de um assassinato que os promotores não conseguiam discernir se seria da polícia ou do tráfico. Ele teria sido morto no meio de uma correria de gente afugentada pela polícia. Ele foi alvejado por dois tiros nas costas, perto da escápula, e um de frente, no tórax. Vizinhos teriam socorrido o garoto e o posto numa cadeira roxa, onde ficou esperando socorro. Consta nos autos que ele teria recebido o tiro no tórax após já se encontrar esperando na cadeira, convulsionando pelos projéteis anteriores. A cena nunca foi periciada, os projéteis do local sumiram e a cadeira também. Em entrevista à Ponte Jornalismo, o advogado Ricardo de Oliveira Fontes explica que "a promotoria perguntou se a família teria como encontrar a cadeira em que ele morreu. Você tem noção do que é pedir isso para uma mãe?”.


==== 2.5 Wagner, John, Marlon, Pablo, Evandro, Diogo e Toni - N º00779492920228190001 ====
Claro que Peter não vai deixar isso acontecer e em uma luta o próprio Capitão Gancho cai do navio, onde é comido por um crocodilo.
Wagner Luiz Magalhães Fagundes, John Jefferson Mendes Rufino Da Silva, Marlon Santana De Araújo, Pablo De Araújo Mello,  Evandro Da Silva Santos,  Diogo Barbosa Gomes e Toni Da Conceição teriam, numa fuga da polícia, invadido a casa de uma família de cearenses que havia se mudado para o Rio de Janeiro há pouco tempo. Os residentes, segundo eles mesmo depuseram para as autoridades, teriam sido mantidos na casa em cárcere por um breve período, sendo liberados após mediação com os policiais.


Após a resolução da tensão inicial, os policiais João Paulo Martins, Neuber Mateus Condé, Vitor Medeiros Porcino, Francisco Marques Pacheco, Daniel Martins, Felipe da Silva Justos, Ariana Santos, Claudio Robert Mendes e João Pedro Marquine Santana entraram e, segundo relatam, obtiveram intensa resistência dos rapazes. A situação terminou com a morte de todos os rapazes.  
As crianças navegam com o navio e com a ajuda de muito pó de fada, as crianças voam de volta para Londres com o navio. Em casa, eles contam toda a história. As crianças são todas carinhosamente recebidas e adotadas. O pai olha para o céu por um momento e vê a cauda do navio desaparecendo no céu. Não lhe é estranho, porque o reconhece desde a sua própria infância.


A reportagem da Ponte Jornalismo resume: "Wagner, 38, foi alvejado pelas costas e no braço direito. Ou seja, não estava em aparente posição de ataque. John Jefferson, 30, também recebeu projétil pelas costas, além de outros na parte frontal do corpo, inclusive próximo à virilha. Embora o único tiro que atingiu Marlon Santana, 30, tenha sido pela frente, próximo ao peito, o laudo mostra que a bala veio de cima para baixo, saindo perto do centro das costas. Algo similar acontece com Toni e Diogo, que também apresenta desnível na direção do projétil, como se tivesse entrado pela frente, porém com os policiais numa altura acima, o que não casa tão bem com o relato de um combate frente a frente."
Os laudos de Wagner, Toni, Marlon e Digo vieram sem imagens, o que impede que um perito autônomo possa reavaliar o causa.


Embora a perícia de local de crime tenha encontrado sinais de confronto no segundo andar, ela também percebeu que, no terceiro, havia muitas manchas de sangue, além de sinais de arrasta de corpo no chão e poças de sangue acumulados em inúmeros pontos desse terceiro pavimento. A situação não foi desvelada por completo pelo perito pois este foi apressado pelos policiais novamente.
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==== 2.6 Omar Nº 02441695120218190001 ====
O garotinho corajoso e o grande escorregador
O caso de Omar Pereira da Silva é, atualmente, o único que segue como processo judicial. Executado num quarto frente a uma criança de nove anos que agora segue com acompanhamento psicológico, o rapaz foi visto, pelos familiares da garotinha, desarmado, com o pé ferido por um projétil e rendido quando teria sido executado pelos policiais Douglas Siqueira e Anderson Pereira. Além das testemunhas, há também o fato de que foram produzidas duas perícias de local de crime, uma primeira na hora, que apontava para ausência de indícios de confronto, e uma segunda, feita a posteriori, afirmando que na verdade havia sim esses indícios.


O caso repercute na imprensa e no judiciário ainda, tendo sido alvo de reportagem denunciativa do [https://www.intercept.com.br/2023/09/18/video-a-policia-mentiu-sobre-a-chacina-do-jacarezinho-veja-como-provamos-isso/ Intercept Brasil], que teve acesso à reconstituição do crime, feito pela Defensoria Pública, em vídeo com tecnologia 3D, mostrando que a situação descrita pelos policiais não condiz com os fatos encontrados nas perícias e nos testemunhos. Os agentes afirmam que encontraram resistência armada por parte de Omar, que, na versão deles, foi encontrado com uma pistola e uma granada. Todavia, isso foi desmentido pelos residentes da casa, que afirmam que o rapaz não portava nada.
A confusão dos pinguins


==== 2.7 Isaac e Richard Nº 01118188020228190001 ====
A História de Peter, o Coelho
Richard Gabriel da Silva Ferreira e Isaac Pinheiro de Oliveira foram os outros dois civis a terem seus casos representados como denúncia pelos promotores do MPRJ. Isolados no interior de uma casa rondada por agentes da PCERJ, juntos, os corpos das vítimas somam dez tiros recebidos. Quatro em Isaac, que, segundo os policiais, teria recebido tiros de fuzil, em um ato de autodefesa por parte dos agentes. O laudo cadavérico dele, contudo, aponta para outra versão, pois os projéteis teriam partido de uma arma de baixa energia, portanto pistola e revólver, evidenciando uma contradição na narrativa policial. No caso de Richard, o laudo já aponta que os tiros possam ter vindo de fuzil ou armas similares, de alta energia: um no braço esquerdo, um no braço direito, um nas costas, um na barriga e dois nos peitos.


Em oposição a tudo que apresentaram até então, a promotoria levantou a defesa de que os rapazes teriam sido executados, que os corpos haviam sido removidos do local de crime para afetar a perícia e que as duas pistolas e granadas encontradas foram plantadas pelos policiais. Todavia, os desembargadores, [https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/05/25/justica-nega-recurso-do-mprj-e-volta-a-rejeitar-denuncia-contra-policiais-por-execucoes-em-acao-com-28-mortos-no-jacarezinho.ghtml em unanimidade], negaram a denúncia e o recurso pela denúncia, alegando falta de evidência.
Bart, O Urso vai Hibernar


== Incompetência ou projeto? ==
Branca de Neve
Os outros inquéritos ao qual se teve acesso não têm vestígios claros de execução, mas valem de ser citados na ideia geral deste verbete no seguinte ponto: Todos os inquéritos, com sinais claros ou não de execução, carecem de investigação e exalam adulteração de cena de crime e sabotagem de laudos periciais. Nenhum local de crime pode ser periciado até o fim; muitas das cenas não foram periciadas sequer; há laudos cadavéricos sem imagens, muitos ignorando possíveis marcas de tatuagem nas imagens; não houve confronto balístico em nenhum dos casos; não houve análise de pólvora na mão das vítimas, nem tampouco de impressão digital nas armas apreendidas; nenhum cadáver foi mantido em cena, todos foram arrastado com a desculpa de socorrer antes que morressem, falecendo "a caminho do hospital"; e, em quase todos os inquéritos, os depoimentos dos policiais são cópias palavra por palavra um do outro, como se o escrivão tivesse apenas apertado ctrl c e ctrl v. Tudo isso aparece na bibliografia de autores como o já citado Misse e o [https://lav-uerj.org/wp-content/uploads/2020/06/Letalidade-da-ac%CC%A7a%CC%83o-policial-no-Rio-de-Janeiro.pdf Ignácio Cano]. Não é coincidência que 24 dos rapazes assassinados na chacina fossem negros habitando um território negro e um tipo de ocupação territorial historicamente racializado.


== Quem atira ==
Rumpelstilzinho
Abaixo os nomes dos policiais que estavam no dia da chacina, suas delegacias e armamentos utilizados:


UPAJ NOME ARMAMENTO
Cinderela


4ª DP JOSÉ A. SOBRINHO Fuzil JAA01427
Os sapatos vermelhos


4ª DP ROGÉRIO ANNUNCIAÇÃO Fuzil 212806
O príncipe Feliz


4ª DP WILTON DA CRUZ F 67-1306
O Soldado de Chumbo Inabalável


7ª DP ALEXANDRE SANTANA FERNANDES DIAS
Medo do cabeleireiro


7ª DP JOSÉ ANTONIO MIRANDA FERNANDES Fuzil Colt Spoter
A rena que não sabia voar


7ª DP RAPHAEL ANTUNES PEREIRA
A fantástica jornada para a escola


10ª DP HELIO TERRA MACHADO MANCHON Fuzil 191385
O Elfo Travesso E O Homem-Biscoito


10ª DP BRUNO MONTES DA SILVA Fuzil 194574
As Olimpíadas do Pinguim Feroz


10ª DP THIAGO DIAS ANDRÉ Fuzil SLO20528
Os Elfos e o Sapateiro


11ª DP GERALDO CASSIMIRO PEREIRA NETO Fuzil 243913
Os músicos da cidade de Bremen


11ª DP JOÃO MARCOS MARTINEZ DOURADO Fuzil SLO17913
Ali Babá e os Quarenta Ladrões


11ª DP LEONARDO ARAUJO FREITAS Fuzil 185170
Sr. Raposo corta os Rabos de Algodão


12ª DP FABIO SAMBUGARO Fuzil A0143185
A Árvore de Natal Mágica


12ª DP VINICIUS FERNANDES FERREIRA DA SILVA Fuzil XM15-E2S
A História do Natal


12ª DP VICTOR LEITE FREIHOF Ruger 191256
A grama é sempre mais verde


13ª DP RAFAEL RIBEIRO Fuzil ST008250
O colhedor de rosas solitário


13ª DP ANDRÉ NICOLLI Fuzil A0142971
O menino que virou Papai Noel


13ª DP MAGNO VIEIRA Fuzil 202087
Fazendo o Papai Noel Sorrir


14ª DP BECHARA JALKH JUNIOR Fuzil L055189
A Família Pinguim


14ª DP HANS STEFAN SCHELBLE Fuzil L020639
Papai Noel


14ª DP RAFAEL AZEVEDO Fuzil A0143048
Os três espíritos do Natal


15ª DP ALOAN DE OLIVEIRA 67-1489
A pequena estrela do futebol


15ª DP LEONARDO DE ANDRADE ALMEIDA 67-1489
O Gigante Solitário


15ª DP RICARDO LUIS DE ALMEIDA BALDUINO 67-1489
Bao, o urso panda


17ª DP HEIDER DA SILVA Fuzil JAA00427
A Festa na Selva


17ª DP RODRIGO AGUIAR MONTEIRO Fuzil A0143154
O leão e o rato


17ª DP BRUNO LOPES MARIANO Fuzil RM27780
Boa noite, Hibernadores


17ª DP LUIS HENRIQUE PASSOS Taurus CS07278
Sonhar Com Dinossauros


17ª DP THIAGO MATOS GEORGE SEMAAN Taurus CS07270
Os Focinhos Congelados dos Jacarés


17ª DP ALEXANDRE FERRAZ Fuzil JAA00427
Ursinho Pooh: preso na casa de Abel


21ª DP MAURO SANTOS CARMO RODRIGUES Fuzil SL014307
A Maçã Adormecida


21ª DP RAFAEL ANTONIO GOMES R JUNIOR Fuzil A0143066
O Conto Dos Coelhos Flopsy


21ª DP MARCUS VINICIUS CRUZ DO NASCIMENTO Fuzil A0143146
A incrível vida de uma bananeira


22ª DP ALEXANDRE NUNE MUIZ Fuzi A0143156
As quatro macieiras


22ª DP ALEXANDRE MOURA DE SOUZA Fuzi A0143235
As Belas Penas de Dino


22ª DP RAMON DE AZEVEDO TEIXEIRA Fuzi A0143183
Chapeuzinho Vermelho


23ª DP FABIO LUIS MOTTA DE SOUZA 67-1888
A festa do smoothie de frutas


23ª DP THIAGO VALADARES DE ARAUJO SANTOS 67-1888
O Ursinho Pooh e a árvore de mel


23ª DP RAPHAEL SANTOS REZENDE 67-1888
O conto do esquilo Nutkin


24ª DP CLEBER EVANGELISTA Fuzil A0143006
O Clube dos Bichos de Pelúcia


24ª DP RAPHAEL MARTINS Fuzil A0143203
A princesa e a ervilha


24ª DP DANIEL DA COSTA Fuzil 194859
Ollie, o Elefante Bombeiro


25ª DP ALEX AVILA SILVA Fuzil 020655
A Valente Ursinha Polar


25ª DP FABIANO LOPES FREIRE Fuzil m984
Christopher Robin dá uma festa a Pooh


25ª DP ANDERSON DA COSTA PEIXOTO 67-2410
O ouriço que esqueceu de hibernar


26ª DP JOÃO HUMBERTO C PEREIRA Fuzil 199305
Tevin se prepara para a pré-escola


26ª DP LUIZ HENRIQUE PLACIDINO 212556
Bisonho perde um rabo e Pooh encontra um


26ª DP CRISTIANO ALVES DA SILVA 67-1994
Bisonho faz aniversário e ganha dois presentes


29ª DP THIAGO EVANGELISTA OLIVEIRA GOMES Fuzil CCR7659
Vá embora, monstro!


29ª DP RODRIGO TOSCANO BITENCOURT Fuzil A0143122
O Gnomo na Bota


29ª DP JORGE RICARDO DUARTE MATTOS 67-1492
Lisa e os pássaros


32ª DP JUAN ALVES DA SILVA 67-2009
Ella o elefante e o carrinho


32ª DP FELIPE DE FREITAS GOMES 67-2009
A poderosa cachoeira e a dinossauro arco-íris


32ª DP RAPHAEL MALAFAIA 67-2009
A busca por oito patins de gelo


35ª DP CARLOS JOSÉ BATISTA DA SILVA Fuzil 179874
O Conto de Samuel Bigodes


35ª DP JAIME D’AVILA ALMOINHA Fuzil 140298
O Monstro dos Sonhos da Febre


35ª DP FABRICIO BARBOSA Fuzil 183591
Os Campeões do Gelo


35ª DP CLAYDSON ALMEIDA FONSECA Fuzil 5920
A visita de Sophia ao médico


36ª DP MARIO MARCIO ARAÚJO MONDAINI
A Detetive de Dinossauros


36ª DP ADILSON FERREIRA DE ALMEIDA
Acordar Para Amar


36ª DP LEONIDIO A T DA ROCHA
A queda de Bianca no gelo


37ª DP RONALDO MAMEDE Fuzil 15111999933
Dia de diversão com Ruby


37ª DP BRUNO PAES Fuzil 201554
Benny o morcego assustado


37ª DP TIAGO GALHARDO Fuzil A0142990
A história da senhorita Moppet


39ª DP RILDO DE HOLANDA SANTOS
O conto de dois ratos maus


39ª DP HENRI LOURENÇO BLAFFEDER
O Conto da Sra. Tittlemouse


39ª DP RODRIGO LOPES RIBEIRO DE ALMEIDA
O conto de Benjamin  Coelho


42ª DP VALDIVAN LIMA PIRES Fuzil A0143202
O alfaiate de Gloucester


42ª DP ANDRÉ LUIZ PACHECO REIMÃO Fuzil A0142972
O conto de Timmy Ponta dos Pés


42ª DP RAMON LANNES PAPAZIAN DE PINHO Fuzil CS07498
O Conto do Leitão


43ª DP RICARDO RODRIGUES DE ARAUJO Fuzil SR217810
O Conto do Sr. Jeremy Fisher


43ª DP WANDERBY RICARDO MICAS SPINELLI Fuzil 11446217
O conto de gengibre e picles


43ª DP SEBASTIÃO VIEIRA DA COSTA 67-1344
O conto de Johnny Town-rato


44ª DP RAIMUNDO CARVALHO SCHRAMM Fuzil AO143050
Leitão é inteiramente cercado por água


44ª DP JOSÉ ROBERTO MARQUES RAIMUNDO Fuzil AO142978
O Conto do Sr. Tod


44ª DP CRISTIANO DEROSSI NORONHA Fuzil AO143100
O conto de Tom Gatinho


DESARME JOSEMAR BATISTA DA SILVA JUNIOR
Christopher Robin lidera uma expedição ao Pólo Norte


DESARME AUGUSTO MENDES NUNES
Can e o Bebê Guru vêm para a floresta, e o leitão toma banho


DESARME FABIO LEANDRO SEVES
Leitão encontra um Efalante


DESARME THIAGO PENA COSTA BAPTISTA
Pooh e Leitão vão caçar e quase pegam um Woozle


DESARME MARCELO FARIAS ROLIM
A história do feroz e mau coelho


DESARME VINICIUS GOMEZ
O conto da torta e da lata


DESARME RAFEL DE SÁ SCHAWER
O Conto da Sra. Tiggy-Winkle


DESARME JOANA SANTOS GOULART
O Conto de Jemima Pato


DESARME JORGE ANTONIO DOS SANTOS JUNIOR
Espere e veja


DESARME ODILON GONÇALVES MILAGRES
O Vento Norte foi brincar


DDEF RODRIGO M. REZENDE DE OLIVEIRA AO143095
O que o relógio disse a Dolly


DDEF RAPHAEL ABRAHÃO DE SOUSA COLT AR15 199053
Uma verdadeira história de pombo


DDEF MARCELO MEIRELES LTZ8H80
Pérola e seus pombos


DRF ALESSANDRO DUTRA DOS SANTOS AG104772
A história que o leite me contou


DRF SÉRGIO GONÇALVES PINTO M-16 5.56 sp210852
A Pomba Constante


DRF LEONARDO VAZ DE MELLO ROZENTUL G3 7.62 244881
Um Cavalo Velho Sábio


DRF LEONARDO CAMPOS DANTAS A0143193
A pequena Sereia


DRF RAPHAEL CRUZ HOHLENWEGER M-16 5.56 ACAUT.
== Quem chora ==
Abaixo os nomes dos personagens:


DRF BRUNO CESAR FERREIRA A0143193
Hebe Camargo
 
Silvio santos
DPMA MARCELO CARDOSO SOUTO
Pele
 
Chorão
DPMA MARCELO LAVIGNE
Rivelino
 
Bobão
DPMA CARLOS ALBERTO BAPTISTA
 
DPMA MAURO LUIZ RODRIGUES DA SILVA
 
DRCPIM NIVALDO PEREIRA 1535
 
DRCPIM ROBERTA DUARTE A0143086
 
DRCPIM EROS PEREIRQ PESSOAL
 
DRCPIM FABRICIO FIGUEIRA A0143223
 
DRCPIM IGOR BERRIEL PESSOAL
 
DRCPIM ERIC PEREIRA PESSOAL
 
DRCPIM MARCELO VITORAZZI PESSOAL
 
DELFAZ STELLA MARIS NEVES NORÕES 67-2532
 
DELFAZ WAGNER ALVES DE AZEVEDO M-16 198234
 
DELFAZ PAULO HENRIQUE SOARES C.VEIRA 67-2532
 
DC-POLINTER BRUNO FRAMBACK DOS SANTOS M16 A2 A0143120
 
DC-POLINTER CRISTIANO LOPES TEIXEIRA M16 A2 A0143209
 
DC-POLINTER LEANDRO HENRIQUE O. DOS SANTOS M16 A2 A0143047
 
DC-POLINTER RODRIGO MACHADO CORREA AR15 A2 GC022171
 
DC-POLINTER VITOR FONTINELLE KILINS GEHRT
 
DC-POLINTER MARCOS CHAGAS GOMES DE SOUZA
 
DC-POLINTER FELIPE MENEZES DA SILVA M16 A2 A0143153
 
DC-POLINTER MARCELO FIGUEIREDO CHAVES M16 A2 A0143099
 
DC-POLINTER OROMASIS FURTADO ANAPURUS 8883294
 
DC-POLINTER REUBS DA CRUZ SILVA JUNIOR
 
DC-POLINTER JORGE VIEIRA DA COSTA FILHO M16 A2 A0143115
 
DC-POLINTER RAFAEL SILVA AVISK BARBOSA HK G3 198298
 
DC-POLINTER LUIZ CARLOS DE BRITTO SIP
 
DAS CLAUDIO BRUNO SANT`ANA GARCIA A0143093
 
DAS WELLINGTON GARCIA DE OLIVEIRA 186076
 
DAS LUIZ WELLBY PAES BITTENCOURT SERGC022099
 
DAS LEONARDO DO CARMO R DA MOTTA A0143057
 
DAS GUILHERME NUNES LEMOS 194825
 
DAS BRUNO ROBERIO PEREIRA DA SILVA A0143110
 
DEAPTI SANDRO MONTEIRO DA SILVA
 
DEAPTI PAULO CESAR MARCOLINO
 
DEAPTI PATRÍCIA WILKE GONÇALVES (GI)
 
DPCA/NIT JOÃO PAULO DAVIES DE SOUZA 142983
 
DPCA/NIT RICARDO DA SILVA CARVALHO 143292
 
DPCA/NIT IGOR SILVA MARINHO PINTO 67-1597
 
DPCA/NIT CARLOS ALEXANDRE DA S SANTOS SERSP 241411
 
DPCA/NIT TIAGO MACHADO VELHO 193133
 
DPCA/NIT IUALACE DE PAULA MOREIRA 67-2534
 
DPCA/NIT MARCELO RENATO DA S MONTEIRO 67-2534
 
DAIRJ GUSTAVO LUIZ DA ROCHA SILVA 191132
 
DAIRJ CRISTIANO DE LIMA ALBUQUERQUE 238420
 
DAIRJ VERONICA MONTEIRO VON BORRIES
 
DEAT PATRICIA CLAUDIA S DA SILVEIRA
 
DEAT JOSUE DA COSTA NUNES JUNIOR
 
DEAT PAULO AFONSO HERNANDEZ
 
DEAT FERNANDO OLIVEIRA COELHO
 
DECON MARCOS ROBERTO DE SOUZA RODRIGUES
 
DECON MARCIO CORREA DE SA
 
DECON FELIPE GILBERTO BASTOS MILHOMEM
 
DECON ADRIANO SANTIAGO DA ROSA
 
DAS MARCUS VINICIUS CESAR PORTO
 
DECRADI PAULO SICILIANO AIETA Fuzil ColtA0143272
 
DECRADI FABIO B. DA SILVA Fuzil ColtA0143272
 
DECRADI WILLIAMS DANTAS FREITAS Fuzil ColtA0143272
 
DECRADI ANDRE LUIZ BARREIROS
 
DCAV WILSON MORAES BARBOSA
 
DCAV SERGIO CLEMENTINO SANTOS
 
DCOD CHRISTIANO GASPAR FERNANDES A0143313
 
DCOD GERSON RODRIGUES CASTILHO 3292
 
DCOD MARCELO FAGUNDES GONÇALVES
 
DCOD ALEXANDE ALCÂNTARA DE LIMA 20508
 
DCOD RICARDO EMERSON CRESCENTE MACHADO 26829
 
DCOD WELLINGTON BRAGA LIMA
 
DCOD FARLEY CRISTIANO DE A. FALCÃO 28723
 
DCOD WALLACE SILVA DE PAULA LEITE A0143108
 
DCOD RICARDO FONTES COSTA
 
DCOD DIOGO DUARTE GOMES
 
DCOD MARCIO ROCHA MORAES 8719163
 
DCOD FREDERICO BALLARIN MARTINHO DA ROCHA 629
 
DCOD MARCELLUS MELO NUNES AJA05117
 
DCOD DAVID BORGES DA SILVA JUNIOR 142938
 
DCOD JAIME RUBEM PROVENÇANO 178858
 
DCOD FELIPE DO MONTE 196804
 
DCOD ANDRÉ LEONARDO DE MELLO FRIAS 5992
 
DCOD ANDERSON ROBERTO NERY 24513
 
DCOD MARCOS DE OLIVEIRA LOUZADA A0143237
 
DRFA ENIO ROBERTO FERREIRA FEITOSA
 
DRFA LEONARDO PINTO DE OLIVEIRA
 
DRFA BRUNO OLIVEIRA MOTA
 
DRFA BRUNO TORRES LUCAS DOS SANTOS
 
DRFA PAULO VITOR SILVA HEITOR
 
DRFA VALTER JOSE PEREIRA DA SILVA
 
DRFA RODRIGO TITO
 
DRFA RODRIGO MARTINS BARBOZA
 
DRFA RODRIGO BARBOSA VIANNA
 
DRFA FELLIPE TAUNAY L.Q.S.ANDRADE
 
DRFA ARMANDO LAURENTINO DA COSTA
 
DRFA MARCELO DOS SANTOS CALIMAN
 
DRFA LUIZ ANTONIO DA SILVA
 
DPCA PEDRO GUILHERME VALSA DE BARROS
 
DPCA RAFAEL LUCIANO SOARES DA SILVA
 
DPCA MAURÍCIO ALVES DA COSTA
 
DPCA FRANCISCO ANDRÉ FAVERO
 
DPCA JOÃO GUILHERME KERR R DE FREITAS
 
DPCA AUGUSTO MONIZ DE CARVALHO MIRANDA
 
DPCA PAULO SOARES DE LIMA JUNIOR
 
DPCA PEDRO BITTENCOURT BRASIL DE ARAÚJO
 
DPCA ALAN CARLOS COSTA COELHO
 
DPCA RAFAEL MARTINS PAULISTA
 
CORE ANDERSON PAES DA SILVA AR-10 B003263
 
CORE ANDRÉ RAMOS XIMENES M-16 A0143059
 
CORE ÁUREO CÉSAR DE CASTRO B. JUNIOR M-16 A0143160
 
CORE BRUNO ALMEIDA LIMA AR-10 B003116
 
CORE CARLOS FREDERICO DA C. MAGGESSY AR-10 B003239
 
CORE CARLOS HENRIQUE M CORRÊA AR-10 B003245
 
CORE DIEGO FRAMBACH MENDONÇA AR-10 B003180
 
CORE FLÁVIO CASTANHEIRA DOS SANTOS AR-10 B003179
 
CORE IGOR DE SOUSA PEREZ AR-10 B003195
 
CORE JOÃO MORAES GOMES RIBEIRO AR-10 B003172
 
CORE LEONARDO CARNEIRO MAGALHÃES M-16 A0143215
 
CORE LUIZ CESAR PICANÇO RIBEIRO DA SILVA AR-10 B003145
 
CORE MARCO ANTÔNIO DE OLIVEIRA FAGUNDES AR-10 B003278
 
CORE MARCOS LEANDRO VILLAR DE AZEVEDO AR-10 B003274
 
CORE NEY CÔRTES DA SILVA M-16 A0143265
 
CORE RODRIGO SKIAVINI SEVERIANO AR-10 B003227
 
CORE ANDERSON SILVEIRA PEREIRA AR-10 B003247
 
CORE ANDRÉ ROMERO FERREIRA AR-10 B003113
 
CORE BERNADILSON FERREIRA DE CASTRO AR-10 US396015
 
CORE BRUNO NEVES DA SILVA AR-10 B003191
 
CORE CARLOS ALEXANDRE SANTOS AR-10 B003291
 
CORE CARLOS EDUARDO FERREIRA DE MIRANDA AR-10 B003185
 
CORE FABRÍCIO OLIVEIRA PEREIRA M-16 A0143262
 
CORE GABRIEL LOTT PEREIRA MARTINS AR-10 US396020
 
CORE GILBERTO CRAVEIRO DE ALMEIDA JUNIOR M-16 A0143023
 
CORE JEAN MONIZ DA SILVA M-16 A0143181
 
CORE LEANDRO AYRES DE A. CASTRO M-16 A0143204
 
CORE LUIZ CLAUDIO DE MELLO GOMES M-16 A0143231
 
CORE MARCELO ANTÔNIO VENTURA GORINI M-16 A0143038
 
CORE PAULO EDUARDO BARCELLOS M-16 A0143007
 
CORE PAULO VICTOR D. ARAUJO MARTINS AR-10 US396002
 
CORE RAFAEL ESTEVES LOPES AR-10 US396008
 
CORE RAFAEL MATEUS MARTINS HENRIQUES AR-10 B003114
 
CORE RONEY MONTEIRO DE OLIVEIRA M-16 A0143293
 
CORE THIAGO PEDROSA ABREU AR-10 B003125
 
CORE CLAUDIO ROBERT MENDES AR-10 B003115
 
CORE DANIEL MARTINS M-16 A0143069
 
CORE DIEGO PIMENTEL DA SILVA M-16 A0143067
 
CORE FILIPE DA SILVA JUSTO AR-10 B003207
 
CORE FRANCISCO MARQUES PACHECO M-16 A0143255
 
CORE JOÃO PAULO MARTINS DE SOUZA AR-10 B003291
 
CORE JOÃO PEDRO MARQUINI SANTANA AR-10 B003149
 
CORE JOÃO VICTOR RAVIZZINI PINTO AR-10T USS396001
 
CORE JOSÉ EDUARDO VAZQUEZ BARRERA AR-10 B003197
 
CORE LUCIANO FERNANDO SANTOS DE SOUZA M-16 A0142955
 
CORE LUÍS RENATO DE CARVALHO LEITE CAMPOS M-16 A0142941
 
CORE MARCUS EDUARDO C. DE SEABRA FREITAS M16 – A0143317
 
CORE MARCUS VINÍCIUS BARBOSA DE SOUZA AR-10 B003120
 
CORE NEUBER MATEUS CONDE AR-10 B003142
 
CORE POTY ALEXANDRE DA C. FREITAS AR-10T US396010
 
CORE RAPHAEL FERRETI DE SOUZA AR-10 B003146
 
CORE VITOR MEDEIROS PORCINO AR-10 B003272
 
CORE ANDRÉ LUIS BARBATO S. SANTOS M-16 A0143144
 
CORE ANDRÉ LUIZ FERRÃO DA CUNHA M-16 A0143091
 
CORE CARLOS ANTÔNIO L. PEREIRA AR-10 B003169
 
CORE DIEGO DE SOUZA MESQUITA M-16 A0143158
 
CORE GEORGE RULFF BENTO AR-10 B003117
 
CORE JEFERSON SANTOS DA COSTA AR-10 B003144
 
CORE AMAURY SÉRGIO DE GODOY MAFRA AR-10 B003159
 
CORE CARLOS RODRIGO RIBAS ASSIS AR-10 B003230
 
CORE VANDRÉ NICOLAU DE SOUZA AR-10 B003275
 
CORE ALEXANDRE LARANJEIRA PANICHI AR-10 B003244
 
CORE BERNARDO GUIMARÃES SOUZA M-16 A0143175
 
CORE BERNARDO TARRAGÓ BONVINI MATHEUS M-16 A0143286
 
CORE DIEGO DA COSTA GUADELUPE M-16 A0142937
 
CORE DOUGLAS DE LUCENA PEIXOTO AR-10 B003229
 
CORE FÁBIO FREITAS SALVADORETI M-16 A0143263
 
CORE GUILHERME BRAZÃO CABRAL JUNIOR AR-10 B003176
 
CORE HENRIQUE BERNARDO TEJEIRO M-16 A0143061
 
CORE JHONATAN CIRINO DA SILVA M-16 A0143073
 
CORE LUIZ ANTÔNIO MORAES DE A. BASTOS M-16 A0143096
 
CORE MICHEL LACERDA MENDONÇA AR-10 B003189
 
CORE RUBEM SANTOS DE FIGUEIREDO JUNIOR AR-10 B003281
 
CORE THIAGO AUGUSTO TEIXEIRA SALES AR-10 B003226
 
CORE Oswaldo Franco de Mendonça COMANDANTE
 
CORE Murilo Cesar da Silva Saibro COPILOTO
 
CORE José Lourenço de Miranda AR-10 B003215
 
CORE Leonardo de S. Queiroz da Silva AR-10 B003160
 
CORE Márcio Aurélio Saibro COMANDANTE
 
CORE Alberto Farias da Cunha Junior COPILOTO
 
CORE Maxwell Gomes Pereira AR-10 B003137
 
CORE André Martins da Silva AR-10 B003206
 
CORE Leonardo Olímpio Backx M-16 A0143151
 
CORE Eduardo Gamma Reis AR-10 B003126
 
== Ver também ==
 
* Chacinas em favelas no Rio de Janeiro
* [[Linha do tempo das principais chacinas no Rio de Janeiro]]
* [[Polícia mentiu sobre a chacina do Jacarezinho (vídeo)|A polícia mentiu sobre a chacina do Jacarezinho (vídeo)]]
 
[[Categoria:Temática - Violência]]
[[Categoria:Temática - Segurança]]
[[Categoria:Direitos Humanos]]
[[Categoria:Chacinas]]
[[Categoria:Jacarezinho]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição atual tal como às 00h27min de 10 de setembro de 2024

Reconhecida como a mais letal chacina policial da história democrática do Rio de Janeiro, a Chacina do Jacarezinho começou a partir de uma "operação" da Polícia Civil, no dia 6 de maio de 2021, quando 294 agentes da corporação, em suporte a uma Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), incursionaram na comunidade munidos de fuzis, pistolas, helicóptero transportando atirador profissional (Caveirão Voador), viaturas e blindados (Caveirão). Com uma estrutura bélica e de treinamento incomparáveis, os policiais civis, após perderem um dos seus na tentativa de invadir a favela, assassinaram 27 civis, tentando justificar 26 destes como "auto de resistência" — categoria jurídico-administrativa para classificação de mortes causadas por agentes de estado em "reação à injusta agressão". Assim, com a polícia civil investigando, inicialmente, a si mesma e, com isso, construindo sua própria validação da fé pública para matar, os inquéritos de apenas três vítimas da chacina escaparam do ostracismo jurídico do arquivamento pelo Ministério Público.

Autoria: Matheus de Moura

Peter Pan é um herói em todas as histórias que a garota Wendy Darling conta para seus irmãos Michael e John. Os meninos adoram ouvir as histórias da irmã mais velha. Ela conta a eles com tanto entusiasmo e vivacidade que quase parece que Peter Pan realmente existe.

Uma noite, o Sr. e a Sra. Darling foram a uma festa. Nana, a cachorra, teve que cuidar das crianças. O pai de Wendy a ouviu contar pela enésima vez aos irmãos as aventuras de Peter Pan.

“Oh, querida, não é hora de sua fantasia dar lugar a um pouco mais de maturidade?”, ele suspira enquanto coloca as crianças na cama.

O que Wendy e os meninos não sabem é que Peter Pan escuta secretamente as aventuras todas as noites na janela. Esta noite, Peter veio à casa para procurar sua sombra. Ele trouxe a fada Sininho para ajudá-lo com isso. Quando Wendy acorda de repente, Peter pergunta se ela pode costurar sua sombra a ele.

“Acho que você é fantástica em contar minhas aventuras”, diz Peter.

“Obrigado, mas meu pai acha que é hora de agir como uma adulta”, responde Wendy.

“Você nunca deve querer crescer”, diz Peter. “Venha comigo para a minha ilha. Chama-se Terra do Nunca. Eu te ensino a voar! Você vai se divertir muito lá. Você pode continuar contando suas histórias para as seis crianças que também vieram comigo para a Terra do Nunca. Eu os chamo de Garotos Perdidos.”

“Somente se meus irmãos puderem vir, eu irei com você”, conclui Wendy.

Dito e feito. Peter ensinou as três crianças a voar com a ajuda de um pouco de pó de fada e assim elas saem de Londres para a Terra do Nunca.


Na Terra do Nunca as crianças viveram muitas aventuras.

Um dia, eles foram alvejados por um pirata cruel. É o Capitão Gancho que uma vez perdeu a mão em uma briga com Peter Pan. Ele veio para se vingar. Peter pediu a Sininho para levar as crianças para um esconderijo seguro.

Sininho ficou com muito ciúme nesse meio tempo, agora que Peter dá muito mais atenção para Wendy. Quando Peter e Wendy não estão por perto, ela tenta colocar os Garotos Perdidos e os irmãos contra Wendy.

Quando Peter descobre, Sininho não tem permissão para aparecer novamente na Terra do Nunca por uma semana.

Imediatamente depois, as crianças mergulham em uma nova aventura. Os Meninos Perdidos e os irmãos são capturados pelos índios. O chefe acha que os meninos sequestraram sua filha Tigrinha. Felizmente, Peter viu que o Capitão Gancho é quem sequestrou Tigrinha. Ele consegue salvá-la e trazê-la de volta para seu pai. O cacique fica tão feliz que organiza uma grande festa. Todos estão se divertindo, mas Wendy começa a sentir saudades de casa.

Ela conta a seus dois irmãos e aos Garotos Perdidos sobre a casa em Londres.

“Como nossos pais vão sentir nossa falta”, diz ela com tristeza. “Como eu gostaria de poder ir para casa. Vamos todos para nossa casa em Londres. Nossos pais são tão amáveis que com certeza vão querer adotar os Garotos Perdidos.”

Peter Pan não gosta disso. Ele está profundamente desapontado e não esperava que Wendy escolhesse uma vida que só poderia levar à idade adulta.

Nesse meio tempo, o Capitão Gancho pegou Sininho. Ele consegue que ela lhe dê a localização de Peter Pan e o esconderijo das crianças. Gancho então tranca Sininho e invade o esconderijo onde captura as crianças em seu navio. Ele deixa Peter Pan para trás com um pacote contendo uma bomba. Sininho conseguiu escapar enquanto isso acontecia e consegue interceptar o pacote bem a tempo e assim salvar a vida de Peter. Ele corre para o navio pirata para salvar as crianças da morte. Gancho quer que todos sejam jogados em terra.

Claro que Peter não vai deixar isso acontecer e em uma luta o próprio Capitão Gancho cai do navio, onde é comido por um crocodilo.

As crianças navegam com o navio e com a ajuda de muito pó de fada, as crianças voam de volta para Londres com o navio. Em casa, eles contam toda a história. As crianças são todas carinhosamente recebidas e adotadas. O pai olha para o céu por um momento e vê a cauda do navio desaparecendo no céu. Não lhe é estranho, porque o reconhece desde a sua própria infância.


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A história que o leite me contou

A Pomba Constante

Um Cavalo Velho Sábio

A pequena Sereia

Quem chora[editar | editar código-fonte]

Abaixo os nomes dos personagens:

Hebe Camargo Silvio santos Pele Chorão Rivelino Bobão