Movimento Moleque: mudanças entre as edições
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Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de violência estatal ou policial, e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma chacina há 12 anos, no Morro do Borel. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares. | Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de violência estatal ou policial, e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma chacina há 12 anos, no Morro do Borel. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares. | ||
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Edição das 08h59min de 7 de dezembro de 2021
Autora: Thaís Cruz
Sobre o Movimento
Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de violência estatal ou policial, e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma chacina há 12 anos, no Morro do Borel. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares.
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