Coletivo Filhos do Joana: mudanças entre as edições
(Criou página com 'alt=Logo do Coletivo Filhos do Joana.|centro|miniaturadaimagem|Logo do Coletivo Filhos do Joana. O '''Filhos do Joana''' é um coletivo formado por moradores do bairro do Andaraí, Zona Norte do Rio de Janeiro, que se reuniram com o objetivo maior de promover a valorização do bairro em que vivem. == História == O Coletivo Filhos do Joana foi criado em 21 de dezembro de 2019, no Largo Dondon, por moradoras e moradores...') |
Sem resumo de edição |
||
Linha 8: | Linha 8: | ||
O coletivo também se articula para dar visibilidade a demanda dos moradores e problemas que afetam o bairro, como nessa fala que Bruna Werneck, uma das integrantes do coletivo, cita a falta de coleta de lixo, de espaços de lazer e de segurança para os pedestres e ciclistas: | O coletivo também se articula para dar visibilidade a demanda dos moradores e problemas que afetam o bairro, como nessa fala que Bruna Werneck, uma das integrantes do coletivo, cita a falta de coleta de lixo, de espaços de lazer e de segurança para os pedestres e ciclistas: | ||
{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=pIFh-rdsl00}} | |||
== Integrantes == | == Integrantes == |
Edição das 15h31min de 20 de maio de 2024
O Filhos do Joana é um coletivo formado por moradores do bairro do Andaraí, Zona Norte do Rio de Janeiro, que se reuniram com o objetivo maior de promover a valorização do bairro em que vivem.
História
O Coletivo Filhos do Joana foi criado em 21 de dezembro de 2019, no Largo Dondon, por moradoras e moradores do bairro e levando o nome que homenageia o rio que corta as terras do Andaraí: o Rio Joana. As formações no grupo são as mais diversas. Desejamos a revitalização do bairro e a valorização de sua história e patrimônio.
Um das lutas do coletivo é que a terceira semana de setembro entre no calendário oficial da cidade do Rio como "Semana do Andaraí". E o reconhecimento do ano de 1847, quando Diogo Hartley recebe do governo imperial um empréstimo para o funcionamento de sua fábrica de tecidos na localidade, como marco inicial do bairro que, a partir daí, vai assumir, sua identidade fabril. Atrelado a isso pedimos a revitalização da área, cuidado com nosso patrimônio histórico e arquitetônico, obras de melhorias diversas como recapeamento, construção de áreas de lazer e apoio ao comércio local.
O coletivo também se articula para dar visibilidade a demanda dos moradores e problemas que afetam o bairro, como nessa fala que Bruna Werneck, uma das integrantes do coletivo, cita a falta de coleta de lixo, de espaços de lazer e de segurança para os pedestres e ciclistas:
Integrantes
- Fabricio Britto Goyannes: Fotógrafo, bancário. Presente nas lutas por uma sociedade justa e igualitária.
- Bruno Capilé: Biólogo e historiador ambiental, com interesse nas relações sociais e ecológicas nas cidades. Morador do Andaraí próximo ao Largo do Dondon - bom pra uma cervejinha quando a pandemia passar.
- Marcelo Sant'Ana Lemos: casado, pai e avô, carioca, botafoguense, escritor, professor de Geografia, Mestre em História, pesquisador da história indígena e do Rio de Janeiro. Foi morador do Andaraí, um dos fundadores da AMARAÍ, gosta de sambar pelos blocos.
- Fábio Carvalho: Professor de História, escritor de ocasião. Flamenguista e andaraiense convicto. Coração batuca quando vê o Salgueiro e a Flor da Mina.
- Bruna Werneck Canabrava: Designer, educadora, cientista política e servidora pública. Rodou o mundo para se encontrar no bairro onde nasceu: o Andaraí.
- Maria Rita Olyntho: Bióloga, moradora do Andaraí e encantada pelo bairro.
- Rodrigo Telles: estudante de História da UERJ, morador do Andaraí, condomínio do Tijolinho, antiga fábrica Cruzeiro estudioso das questões suburbanas e cultura Afro-brasileira.
- João Azevedo: boêmio, vascaíno, discos e livros. Professor de Educação Fisica e pesquisador da História do Esporte. Descendo o rio Joana em direção à imensidão.