Museu Sankofa Memória e História da Rocinha: mudanças entre as edições
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Atualmente parte de seu acervo e equipamento fica em uma sala no prédio da Região Administrativa da Rocinha. Outra parte do acervo, que reúne coleções de entrevistas/histórias de vida, fotografias, recortes de jornais, folhetos, desenhos, cartas e manuscritos, jornais comunitários, mapas, projetos de instituições públicas, relatórios técnicos, notas sobre as reuniões do movimento para a reorganização da FAFERJ - Federação das Associações de Favela do Rio de Janeiro e da Pastoral pertence LABOEP-UFF. | Atualmente parte de seu acervo e equipamento fica em uma sala no prédio da Região Administrativa da Rocinha. Outra parte do acervo, que reúne coleções de entrevistas/histórias de vida, fotografias, recortes de jornais, folhetos, desenhos, cartas e manuscritos, jornais comunitários, mapas, projetos de instituições públicas, relatórios técnicos, notas sobre as reuniões do movimento para a reorganização da FAFERJ - Federação das Associações de Favela do Rio de Janeiro e da Pastoral pertence LABOEP-UFF. | ||
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== Ver também == | |||
* [[Rocinha]] | |||
* [[Memória Rocinha (projeto)]] | |||
* [[Memórias e museus em favelas (debate)]] | |||
* [[Fala Roça]] | |||
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[[Categoria:Rio de Janeiro]] |
Edição das 20h31min de 8 de agosto de 2022
Informações retiradas das redes do Museu.
O Museu da Rocinha – Sankofa – Memória e História é um modelo de museu comunitário fundamentado na relação entre o espaço, o tempo e a memória, atuando diretamente entre os grupos sociais que ali vivem.
Sobre
O Museu da Rocinha é um museu itinerante que percorre os becos e ruas da favela, expondo um acervo composto por fotos, documentos, objetos e filmes sobre a história e o cotidiano da favela.
Essa metodologia, uma relação direta entre a prática museológica e a prática social, faz com que os moradores compartilhem suas memórias através de depoimentos ou doação de objetos ao museu, cujo acervo está em contínua construção.
A partir disto, o Sankofa visa o conhecimento do passado e cultura da Rocinha, sempre através do olhar de quem conhece a comunidade.
O trabalho está diretamente ligado a autoestima dos moradores, possibilitando a mudança de postura e fortalecimento de suas raízes culturais e afetivas.
História
A ideia de manter a memória e a história da Rocinha viva remota aos anos 70 com a criação de um grupo, formado inicialmente por sete moradores. Nos anos 90 há a tentativa de se criar o Núcleo de Memória e História. O Núcleo não foi adiante porem reascendeu a preocupação para o direito da Memória e História da comunidade.
O grupo pró-museu da Rocinha surgiu em 2008 após a realização do Fórum Cultural da Rocinha, em 2007, que contou com a participação de diversos representantes de instituições e atores locais.
Em 2011 o grupo pró-museu da Rocinha foi considerado pelo Programa Pontos de Memória/Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) como Ponto de Memória.
O significado de "Sankofa"
Autoria: Antônio Carlos Firmino.
O Museu Sankofa Memória e História da Rocinha parte deste principio assim com é o seu símbolo "SANKOFA" que tem como representação um pássaro mítico onde ele tem os pés para frente e cabeça para trás significando para construir o presente e futuro temos olhar o passado, assim o Museu Sankofa veem sendo construído hoje nossa ações são um percurso onde contamos as memórias e histórias locais contextualizando com a cidade do Rio de Janeiro.
Principais ações
- Recolhimento de documentos e fotografias antigas da Rocinha;
- Digitalização do material recebido pelos moradores;
- Realização periódica de eventos como “Chás de Museu” e intervenções urbanas e artísticas sobre Educação e Saúde;
- Estudos de organização do acervo.
Acervo
O acervo, em construção, possui objetos, fotos e filmes que retratam o cotidiano dos moradores da Rocinha e a história da ocupação da favela.
Latas d’água que remetem ao tempo em que era preciso percorrer quilômetros a pé para matar a sede, modelos de brinquedos que passaram de geração para geração, como pipas e carrinhos de rolimã, maquete do modelo de barraco de pau a pique, predominante nos anos 40.
Atualmente parte de seu acervo e equipamento fica em uma sala no prédio da Região Administrativa da Rocinha. Outra parte do acervo, que reúne coleções de entrevistas/histórias de vida, fotografias, recortes de jornais, folhetos, desenhos, cartas e manuscritos, jornais comunitários, mapas, projetos de instituições públicas, relatórios técnicos, notas sobre as reuniões do movimento para a reorganização da FAFERJ - Federação das Associações de Favela do Rio de Janeiro e da Pastoral pertence LABOEP-UFF.