Fala Roça: mudanças entre as edições
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O “''Fala''” é uma forma de ampliar vozes. O “''Roça''” remete a memória local quando a Rocinha era uma grande fazenda. Após o loteamento ter sido embargado pela administração federal, as terras foram ocupadas por pessoas em busca de moradia. Assim, o grupo batizou o jornal. Atualmente, o Fala Roça é uma associação de comunicação. | O “''Fala''” é uma forma de ampliar vozes. O “''Roça''” remete a memória local quando a Rocinha era uma grande fazenda. Após o loteamento ter sido embargado pela administração federal, as terras foram ocupadas por pessoas em busca de moradia. Assim, o grupo batizou o jornal. Atualmente, o Fala Roça é uma associação de comunicação. | ||
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Edição das 16h10min de 9 de setembro de 2019
O Fala Roça foi criado em 2012, na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, através de um grupo de jovens que participaram de atividades criativas da Agência de Redes Para Juventude no morro. A primeira versão impressa do Fala Roça foi lançada em maio de 2013. Um mês antes das Jornadas de Junho daquele ano marcado por manifestações populares em todo o país.
Em 2012, o acesso aos smartphones, tablets e computadores, e principalmente, a internet sem fio não abrangia toda a favela. O jornal impresso foi pensado como forma de penetrar nessa população offline, além de homenagear a população nordestina da Rocinha. Com o avanço da tecnologia, o Fala Roça foi se remodelando. Passou a produzir reportagens para a versão digital e vídeos.
O “Fala” é uma forma de ampliar vozes. O “Roça” remete a memória local quando a Rocinha era uma grande fazenda. Após o loteamento ter sido embargado pela administração federal, as terras foram ocupadas por pessoas em busca de moradia. Assim, o grupo batizou o jornal. Atualmente, o Fala Roça é uma associação de comunicação.