Favela do Parque Royal (Ilha do Governador): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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SENADO FEDERAL. População do Parque Royal, na Ilha, dobra em dez anos, apesar do Favela-Bairro. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/394303/noticia.htm?sequence=1. Acesso em: 03 mar. 2024.
 
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Edição atual tal como às 20h33min de 10 de abril de 2025

A Favela do Parque Royal é uma comunidade que fica no bairro da Portuguesa, na Ilha do Governador, localizada no município do Rio de Janeiro. A favela se formou nas margens da Baía de Guanabara, tendo um histórico de casas de palafitas que eram fincadas no mangue. Com uma forte influência nordestina, o Parque Royal tem muitos descendentes de baianos e paraibanos, além de originários de outros estados do nordeste. Os muitos bares que existem no território costumam sempre funcionar ao som de "forró" e "bregas".

Autoria: ThaiseAS

Sobre[editar | editar código-fonte]

O Parque Royal foi um dos primeiros territórios que receberam as obras do Favela-Bairro. Por ser uma favela de pequeno porte, foi considerada ideal para experimentar o projeto de urbanização implementado naquele momento.

"Em 1994, quando começaram as obras do Favela-Bairro, o Parque Royal, na Ilha do Governador, tinha 4.146 moradores vivendo em barracos e palafitas".[1]

Atualmente, a favela possui uma quadra para lazer, uma Unidade Municipal de Saúde e uma creche, além da Associação de Moradores. A demanda ainda é por ampliação dos aparelhos de lazer e cultura e pela manutenção das obras do Favela-Bairro, que com o tempo foram se deteriorando.

O Parque Royal recebe todo dia primeiro de janeiro uma grande festa no local onde chamam de "quadra de baixo". As pessoas costumam ir de vários locais da Ilha do Governador e até do resto da cidade para prestigiar a festa, que conta com pessoas fantasiadas e disputas de "peladas". Em 2020, o Parque Royal foi um dos parceiros do Ilha Contra o Corona, coletivo que organizava doações para populações de favelas na Ilha durante a Pandemia.

Ver também[editar | editar código-fonte]

  1. ENGELBRECHT , D.; MAGALHÃES, L. E. EFEITO COLATERAL. O Globo, 19 out. 2005. Acessado em 10/04/2025