Notícias sobre Coronavírus nas Favelas: mudanças entre as edições
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(Inclusão de duas matérias publicadas no portal anf.org.br) |
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Líderes comunitários disseram que moradores começaram a sair às ruas após presidente da República criticar isolamento social. Há relatos de muita falta de informação e medo de contaminação. | Líderes comunitários disseram que moradores começaram a sair às ruas após presidente da República criticar isolamento social. Há relatos de muita falta de informação e medo de contaminação. | ||
== [http://www.anf.org.br/sem-baile-e-sem-gente-na-rua-a-mare-se-adapta-a-quarentena/ Complexo da Maré se | == [http://www.anf.org.br/sem-baile-e-sem-gente-na-rua-a-mare-se-adapta-a-quarentena/ Complexo da Maré se adapta à quarentena] == | ||
O Complexo da Maré ouvindo os apelos para respeitar a quarentena revelam um novo cenário. | O Complexo da Maré ouvindo os apelos para respeitar a quarentena revelam um novo cenário. | ||
== [http://www.anf.org.br/onde-reina-a-informalidade-a-quarentena-nao-existe/ Onde reina a informalidade, a quarentena não existe] == | |||
As dificuldades e soluções para os trabalhadores da Maré. | |||
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Edição das 15h37min de 27 de março de 2020
A equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco apresenta um compilado de notícias sobre os efeitos do Novo Corona Vírus nas favelas do Brasil.
Para acessar as matérias, basta clicar no título e você será encaminhado ao texto na íntegra.
Veja também:
- Como ajudar as favelas em tempos de Coronavírus
- Material sobre coronavírus produzido pela e para favelas
- O que moradores e coletivos locais estão pensando sobre o Coronavírus nas favelas
- Pesquisas acadêmicas sobre Coronavírus nas favelas
Introdução
Em todo o mundo, são mais de 150 mil casos confirmados e cerca de 10 mil mortes em decorrência do vírus. Entre as orientações gerais dadas pela a OMS, a quarentena o fortalecimento de práticas de higiene pessoal são importantes na prevenção e o isolamento dos casos contaminados e suspeitos é orientado para evitar a propagação do vírus. Acontece que nem todas as pessoas possuem as mesmas condições materiais para atender tais recomendações. Nas favelas e periferias, onde há historicamente falta de água, saneamento e renda mínima para garantir muitas vezes alimentação, como garantir as condições de assepsia ou isolamento? Com moradias superlotadas ou inacabadas, com muitas pessoas em postos de trabalhos informais que dependem do trabalho cotidiano para sobreviver, como garantir a quarentena? Essas e algumas perguntas são discutidas nos artigos abaixo, bem como respostas do poder púbico e dos moradores e movimentos sociais.
Ah! E temos espaço na plataforma para debates sobre as notícias. Leia o conteúdo e participe! =)
O artigo reúne importantes questionamentos feitos por moradores de favelas sobre o impacto da Pandemia nas periferias
'Somos Excluídos': prevenção ao corona 'esquece' favelas sem saneamento
Aqui, a repórter Lola Ferreira dialoga com Raul Santiago, do Complexo do Alemão, e com Buba Aguiar, de Acari, sobre as condições dessas favelas e dos seus moradores para lidar com a pandemia.
Moradores de favelas do Rio de Janeiro e de todo o Brasil estão se comunicando de forma espontânea e com grande velocidade, e também se organizando nas redes sob a hashtag #COVID19NasFavelas para disseminar informações importantes sobre o coronavírus e seu impacto nas favelas.
Para combater o avanço do novo coronavírus, o governo federal avalia que a "melhor solução" hoje é utilizar navios para isolar e tratar pessoas de baixa renda infectadas pela doença.
Lançamento da Coalização Nacional da Periferia Contra o Corona Vírus #CoronaNasPeriferias
Comunidadores periféricos de várias regiões do Brasil se articulam para produzir informações precisas e com capacidade de atingir a população.
A Central Única das Favelas (Cufa) propôs uma lista de medidas para que o Poder Público garanta condições para que a população das favelas se proteja contra o coronavírus. A organização não governamental destaca que a desigualdade social, o desemprego e a informalidade estão entre os problemas sociais que precisam ser considerados no combate à doença, que requer higiene pessoal e distanciamento social para sua prevenção.
Como o 'Vírus de Rico' alterou a rotina na Favela da Maré
Sobrevivência financeira durante quarentena preocupa moradores que perderam fontes de rendimento; ainda não há registro oficial de caso de infecção nas 16 comunidades do complexo.
Algumas posições de coisas que podem ser feitas em locais onde os moradores (majoritariamente negros e negras) são jogados à própria sorte pelo estado. Deivison Nkosi apresenta medidas importantes diante da pandemia.
Comunicadores periféricos se unem em coalizão nacional pra enfrentar pandemia
Mais uma reportagem sobre o papel das favelas e periferias na promoção de políticas de comunicação capazes de atingir os seus: o artigo apresenta o lançamento da Coalização Nacional.
Gizele Martins, comunicadora popular e cria da Maré, apresenta um artigo de opinião com fortes questionamentos sobre como aplicar uma política de quarentena ou isolamento numa realidade social tão marcada por desigualdade e dificuldade de acesso aos serviços públicos e direitos humanos.
CUFA apresenta demanda que é comum a pelo menos 70 milhões de brasileiros que vivem em favelas e periferias.
Os jovens moradores de periferias estão apostando na criatividade e na cultura para lidar com a falta de informações e fake news sobre Corona Vírus.
Moradores de favelas e cortiços de São Paulo e Rio contam como é enfrentar a pandemia sem saneamento e dizem que, na situação deles, isolamento é difícil.
Hashtag denuncia realidade das favelas no combate à covid-19
Quarentena, lavagem das mãos e uso do álcool em gel são privilégios que moradores das comunidades já não têm. Leia mais sobre isso no artigo de Larissa Godoy.
Especialista da Fiocruz diz que favelas e periferias precisam receber tratamento diferenciado para evitar uma catástrofe maior.
Deborah Duprat, procuradora federal dos Direitos do Cidadão, cobra que Ministério da Saúde apresente um planejamento para enfrentar a epidemia de coronavírus em áreas pobres.
Dados da Secretaria Municipal de Saúde condensados em um boletim às 19h do dia 20/03 indicam que os casos do novo coronavírus estão avançando em direção aos bairros mais pobres e mais afastados do centro do Rio de Janeiro.
Uol apresenta alguns voluntários que tem ajudado suas comunidades em ações de solidariedade direta diante do Vírus.
Militantes de periferias apresentam um mapeamento analítico das razões pelas quais as autoridades devem ter atenção especial às condições sanitárias de favelas e periferias.
O artigo apresenta que as autoridades governamentais não estão a fazer o devido planeamento que as favelas necessitam. “Estamos a falar de lugares onde não há água canalizada, há muita lama, muitos bichos. As pessoas não têm condições de manter a higiene pessoal e a limpeza necessárias neste momento”, desabafa um morador.
Moradores de favelas, ocupações, desalojados e pessoas em situação de rua reclamam de descaso do poder público, que não tem políticas para garantir que todos efetivamente possam cumprir com as orientações do Ministério da Saúde.
O artigo do jornal internacional The Wasington Post apresenta a crise pela qual as favelas do Rio de Janeiro passam diante da pandemia do Corona Vírus. É importante notar que a projeção do nosso problema ganha contornos mundiais.
Ana Cláudia Guimarães apresneta a pesquisa que o Data Favela está fazendo sobre os efeitos do COVID 19 nas favelas brasileiras. A intenção do trabalho é descontruir mitos e mostrar por dados a situação dos territórios e pensar meios de lidar com esse problema.
A BBB apresenta um artigo importante sobre como a superlotação e falta de condições para seguir as orientações podem colocar os moradores de favelas como principais alvos do Corona Vírus no Brasil.
William Reis aponta como impedir a disseminação do vírus nas 763 favelas do Rio talvez seja o maior desafio do governo estadual do RIo de Janeiro
Sem ação do governo, Alemão cria gabinete de crise com funk contra Corona Vírus
Militantes do Coletivo Papo reto apresentam como estão lidando com a questõa do Corona Vírus diante do descaso do Governo para lidar com questões das favelas.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), afirmou que pretende levar idosos que moram em favelas, em residências precárias, para hotéis da cidade. A ideia é que eles fiquem isolados em estabelecimentos turísticos vazios por conta da pandemia do coronavírus.
Até o momento as notícias que nos chegam são relacionadas principalmente à pandemia dos ricos. Mas como esse cenário de catástrofe global irá se desenrolar entre os 12 milhões de brasileiros que moram em favelas?
A população das comunidades tem dificuldades em manter os cuidados com a higiene e o distanciamento social recomendados.
Desigualdade urbana e informalidade colocam população pobre em situação mais delicada diante da pandemia.
Medo, solidariedade e improviso: a pandemia numa das maiores favelas de SP
Em Paraisópolis, ideia é transformar mansões vazias no entorno em hospitais de campana; morador tenta fazer quarentena em casa onde mora com 15 pessoas.
Em artigo, o pesquisador e professor Dennis de Oliveira explica os impactos do covid-19 nas desigualdades sociais e como as medidas adotadas no país não protegem a população negra e pobre.
“Pela vida de nossas mães”: o manifesto de filhos de domésticas sem quarentena
Manifesto produzido por filhas e filhos de empregadas domésticas e diaristas que prezam pela saúde, cuidado, coletivo e para além de tudo a vida de suas mães!
Corona chega às favelas; prefeitura do Rio confirma caso na Cidade de Deus
A Prefeitura do Rio confirmou o primeiro caso de covid-19 em favelas da capital fluminense. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o paciente mora na Cidade de Deus, na zona oeste da cidade.
Covid-19: mulheres capoeiristas distribuem remédios naturais nas periferias de BH
A partir da cultura popular raizeira, tinturas fortalecem imunidade e vias respiratórias - um complemento na prevenção.
Observatório de Favelas lança campanha educativa para proteção e cuidados em comunidades.
No Rio, favelas esperam a chegada do vírus sem água e com aglomerações
Circulação de moradores diminuiu pouco nas comunidades, onde muitos não têm como lavar as mãos.
GT DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA LANÇA GUIA SOBRE COVID-19 PARA PERIFERIAS E COMUNIDADES
O Grupo de Trabalho de Saúde da População Negra, em parceria com a Associação de Medicina de Família e Comunidade do Rio de Janeiro (AMFaC-RJ) e apoio da SBMFC, lança guia com orientações para prevenção do coronavírus (Covid – 19) para a população das periferias e comunidades.
Treze milhões e seiscentas mil pessoas vivem em favelas no Brasil. Apesar da falta de água e de dinheiro para comprar álcool gel, comunidades tentam se preparar.
Reportagem do RJTV apresenta um pouco da situação. Moradores das favelas estão preocupados com o avanço da Covid-19. As próprias comunidades estão se organizando para enfrentar a pandemia e frear a contaminação do novo coronavírus.
Mobilização ganhou força após notícias circularem dando conta de que cinco casos já tinham ocorrido dentro da comunidade.
Nas duas maiores favelas da cidade de São Paulo, os moradores estão se organizando para conter os efeitos da pandemia do novo coronavírus. Segundo a prefeitura paulistana, existem 1,7 mil favelas na capital com 391,7 mil domicílios.
Segundo a matéria, as condições sanitárias e alta densidade populacional são desafios de comunidades cariocas.
Com casas sem saneamento básico e carentes de serviços de saúde de qualidade, os moradores das favelas do Rio de Janeiro se preparam para o pior, à medida que o novo coronavírus avança pelo país.
Do total, 19 estão na Cidade de Deus, na Zona Oeste. Prefeitura instalou bicas em comunidades nesta segunda-feira (23).
Em quarentena, 72% dos moradores de favelas tem padrão de vida rebaixado
Pesquisa inédita do DataFavela aponta que dos quase 14 milhões de moradores de favelas, 32% terão dificuldades de comprar até mesmo comida.
Urbanistas contra o COVID-19 em Carta Aberta
Sem ação do governo, Alemão cria gabinete de crise com funk contra corona
O Complexo do Alemão, uma das maiores favelas do Rio, ganhou esta semana um gabinete de crise contra o coronavírus. Organizado por moradores —que apontam a ausência de orientações do poder público voltadas à realidade da comunidade—, o grupo promoveu uma campanha nas redes sociais para levantar fundos para a compra de água, sabão e álcool em gel.
Suspeitas de corona são registradas como gripe na CDD, denunciam médicos
Profissionais que atuam na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Cidade de Deus, comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro, denunciaram ao UOL a subnotificação de ao menos 40 casos de pacientes com suspeita de terem contraído o novo coronavírus nos últimos dias.
Menina de 4 anos, que vive em favela no Rio, faz apelo para que moradores fiquem em casa
Vídeo de Sofia, que mora na Vila Kennedy, na Zona Oeste, foi publicado nas redes sociais. Nesta terça, representantes de 13 comunidades entregaram lista pedindo ajuda ao governo do RJ para enfrentar a pandemia.
A Vila Ipiranga, no Fonseca, será a primeira favela brasileira a ser sanitizada. A Prefeitura de Niterói começa o trabalho no dia 25 de março com 25 homens da equipe de higienização, com a expertise chinesa, na favela que abriga 12 mil pessoas.
A prefeitura da cidade também distribuirá 80 mil kits de limpeza (detergente, sabão em pó, sabonete líquido, álcool e água sanitária) para todos as 80 mil familias atendidas pelo programa Médico de Família. Ao todo são 220 mil pessoas, todas pobres e de classe média baixa.
Pesquisa mapeia mais de 300 mil casas no RJ onde mais de 3 pessoas dormem em 1 cômodo
ONG Casa Fluminense diz que cerca de 14% das casas de Japeri, na Baixada Fluminense são assim. No Rio, Jacarezinho é o local de maior concentração, onde é difícil manter isolamento social para evitar o coronavírus.
Grupos defendem ações que levem em consideração ausência de saneamento e aglomerações.
Covid-19: 70% dos moradores de favelas tiveram redução da renda
Riscos do coronavírus são grande preocupação para 66% dessa população.
Nas duas maiores favelas da cidade de São Paulo, os moradores estão se organizando para conter os efeitos da pandemia do novo coronavírus. Segundo a prefeitura paulistana, existem 1,7 mil favelas na capital com 391,7 mil domicílios.
Quarentena põe em risco a renda de moradores de favelas brasileiras, diz pesquisa
72% dos entrevistados disseram não ter renda nenhuma caso percam a fonte de sustento. Levantamento foi feito pelo Data Favela com 1.142 entrevistas em 262 favelas de todos os estados do Brasil.
Sem ações de saúde dos governos voltadas para as periferias, população mais vulnerável tem poucas alternativas frente ao avanço do coronavírus.
Foram entrevistados mais de 1.200 moradores em 262 favelas de todo o Brasil.
A reportagem do UOL conversou com líderes comunitários de três favelas da zona Sul de São Paulo, as maiores da cidade. Eles preveem uma explosão de casos e tempos muito difíceis nos próximos meses.
Carros de som para todos os lados; cartazes, faixas e campanhas de doações: coletivos e projetos estão se unindo para levar informação e ajuda.
"Até agora ninguém falou a palavra favela. Para os governos, a gente não existe", diz Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores de Paraisópolis.
Intenção da campanha é mostrar para os moradores das favelas e periferias que com gestos simples é possível minimizar o impacto da doença nessas regiões.
ONGs lançam fundo de saúde e vaquinha para ajudar favelas. Saiba como doar
No mundo, doações relacionadas ao coronavírus somam quase 2 bilhões de dólares. No Brasil, Cufa, IDIS e fundação de Elie Horn e Luciano Huck se movimentam
Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com três líderes de comunidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, que contam o que mudou na rotina dos moradores com o avanço da Covid-19 no país.
Na primeira comunidade do Rio a confirmar caso da doença, grupo arrecada e distribui doações.
Campanha #FavelacontraovírusRS visa arrecadar dinheiro e mantimentos para ajudar moradores a manter os cuidados contra o contágio. A ação também tem objetivo conectar trabalhadores que estão parados com quem precisa de serviço.
Iniciativa de voluntários da favela paulistana, que tem 100 mil moradores, distribui doações a famílias sem recursos.
Temendo pela sobrevivência e sem apoio efetivo dos governos, pequeno comércio na periferia cria estratégias para driblar a quarentena por coronavírus.
Estado, com 745 casos da doença, registra o primeiro óbito nas franjas da capital, onde isolamento não faz parte do cotidiano da maior parte das pessoas.
Trabalhadores autônomos contam que a recomendação de ficar em casa compromete a renda da família. Em ocupações, a falta de produtos de limpeza impossibilita a higiene.
Moradores recolhem doações e organizam campanha de conscientizaçãopara conter ao máximo a propagação da Covid-19.
Comitês recolhem doações e organizam campanha de conscientização para evitar transmissão da covid-19 nas favelas.
Associações de moradores da periferia aceitam doações de alimentos e produtos de higiene; saiba como contribuir
Associação também informa comunidades sobre coronavírus e cobra políticas públicas do governo.
Iniciativa reúne chefs e empresários do setor de comidas e bebidas, que contam com líderes comunitários para chegar até as famílias mais vulneráveis.
Administração municipal tem prazo de 10 dias para apresentar detalhes do plano de contingência para atendimento emergencial nas periferias.
Na base do “nós por nós”, vaquinhas e redes de apoio amenizam impacto da covid-19 nas periferias
Enquanto governo federal e governos estaduais e municipais travam batalhas em torno das medidas para evitar o impacto do coronavírus na vida da população – se isola todo mundo ou se reabre as empresas –, nas periferias e favelas a mobilização já acontece.
Na base do “nós por nós”, a boa e velha solidariedade, campanhas apoiam catadores de recicláveis, artesãs, camelôs, pessoas trans e autônomos das periferias; e mapeiam pontos para receber mantimentos e articulam apoio de empresas.
Líderes comunitários disseram que moradores começaram a sair às ruas após presidente da República criticar isolamento social. Há relatos de muita falta de informação e medo de contaminação.
Complexo da Maré se adapta à quarentena
O Complexo da Maré ouvindo os apelos para respeitar a quarentena revelam um novo cenário.
Onde reina a informalidade, a quarentena não existe
As dificuldades e soluções para os trabalhadores da Maré.