Coletivo Roda Fita
Informações retiradas das redes oficiais do coletivo.
Sobre
Com o objetivo de propagar a cultura popular através do audiovisual, com o intuito em levar formação para os jovens da comunidade da Iputinga três jovens artistas da comunidade: Alexandro Lopes, Érico Barreto e Edcleyton Batista formaram em 2009 o coletivo Roda Fita, realizando atividades sociomusical, a princípio, na Escola Municipal da Iputinga, ministrando aulas de musica, atividades recreativas e culturais. Com o primeiro contato de Alexandro Lopes com a formação popular em Fotografia em 2009, no Centro de Comunicação e Juventude – CCJ Recife, o coletivo Roda Fita passa a contar com outras áreas de conhecimento para a mudança social nas comunidades periféricas, da Iputinga e seu entorno.
Em 2010 o coletivo Roda Fita passa a se chamar Núcleo de Produção Audiovisual e Cultura, quando produziu o primeiro documentário: Iputinga bairro dos Artistas no mesmo ano. Parcerias foram firmadas com o projeto: Multiplicando pensamentos, que veio para somar nas atividades socioeducativas e formação popular dos jovens da comunidade.
Hoje o coletivo é composto por: 6 membros e tem como objetivo da propagação do conhecimento e a educação popular para as comunidades com propostas socioeducativas, como também produz e estimula a produção do Audiovisual, elaborando projetos e produzindo material para diversas mídias, buscando promover a disseminação de conhecimento e instigando o pensamento crítico.
Produções
Iputinga Bairro dos Artistas
Rodando Cultura - Boi da Mata
A Web serie Rodando Cultura consiste na produção de cinco micro documentários, realizando um mapeamento cultural na região metropolitana do recife, com intuito de apresentar histórias e contos culturais de forma lúdica e direta, contribuindo como suporte de educação.
Parque do Caiara DOC#01 - Juventude e Resgate Social
Documentário construindo através de imagens captadas em 2010 a 2017, mostrando o descaso e o abando do espaço publico. O parque do Caiara (¨Areial¨), foi construindo em meados de 1989, e desda sua iniciação de construção nunca foi concluído. O Doc mistura imagens e depoimento de 2010 a 2017 que si intercalam e propagam um cenário real e caótico mostrando que nada muda nas periferias.