Instituto Entre o Céu e a Favela
Autora: Cintia Sant'Anna
História
Em 2011, ainda estudante, a atriz e produtora cultural Cintia Sant’Anna, lançou o informativo mensal “Entre o Céu e a Favela”, com uma tiragem de 250 exemplares, que só foi possível a partir da contemplação do projeto num edital da Agência de Redes para Juventude. O informativo tinha agenda cultural, História e reportagens sobre “gente que faz”, personagens “em ação”, no Morro da Providência. Com ajuda de amigos e apoiadores e voluntários, o projeto foi se mantendo com muita dificuldade. Nessa fase a equipe que participou do informativo foi; o psicólogo Diego Santos, como coordenador geral; a jornalista Gláucia Marinho, como designer; Jeferson Pedro era o jornalista responsável; a logo foi desenvolvida por Galo e Paz Berti era colunista.
Em 2015, Cíntia, apoiada por suas parceiras; a atriz, Mônica Saturnino e a produtora Sarah Alonso, que adaptaram a ideia do informativo para uma plataforma digital; o portal e inseriram o “Entre e o Céu e a Favela, o Portal” no edital Favela Criativa. Esse edital contemplava projetos já existentes em ação nas comunidades e o projeto Entre o Céu e a Favela foi contemplado.
Em 2016, a verba do edital foi liberada, entretanto com apenas 50% do valor esperado para a manutenção de todo o projeto. Mas, sendo fundamental para o início do renascimento do informativo, agora como portal. Junto com o portal nasce o coletivo, formado por projetos do Morro da Providência. Em Janeiro de 2017 nasce o portal e o coletivo Entre o céu e a Favela.
Missão
A missão do Entre o Céu e a Favela é resgatar, valorizar e difundir as manifestações culturais e sociais do Morro da Providência, em suas múltiplas expressões e atividades, com o objetivo de articular moradores, artistas, coletivos e fazedores culturais da comunidade e de outras localidades, gerando visibilidade e oportunidade de conexão e transformação para seus moradores.Buscamos contribuir para o desenvolvimento do potencial humano, de comunicação e interação social a fim de construir uma cultura colaborativa e a formação de redes solidárias de cultura e comunicação, encorajando a mobilização e a articulação comunitária a criar pontes entre a favela e a cidade, para que ambos possam se beneficiar de suas qualidades territoriais, culturais e sociais.
Redes sociais