AMaréVê (coletivo): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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== História ==
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A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens profissionais de comunicação livre ativistas a AMaréVê atua com produção cultural, comunicação e audiovisual com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, fotografia e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da comunicação.
A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens profissionais de comunicação livre ativistas a AMaréVê atua com produção cultural, comunicação e audiovisual com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, fotografia e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da comunicação.


== Atividades ==
== Atividades e produções ==


=== Na pandemia ===
=== Na pandemia ===
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O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente.  
O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente.  
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=== Amarevê Exposição ===
A Amarevê Exposição foi uma exposição fotográfica de moradores mareenses, produzida por Jéssica Pires, Karina Donaria, Mayara Donaria e Suzane Santos. Com o objetivo de inquietar e reproduzir o olhar dos (as) fotógrafos sobre o território, a exposição fotografou e contou as histórias dos moradores do Parque União.
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== Redes sociais ==
== Redes sociais ==


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* [https://www.youtube.com/channel/UC5GpGSPVaYjnKh-6ilf5MpQ Youtube]
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* E-mail: coletivoamareve@gmail.com
* E-mail: coletivoamareve@gmail.com
== Ver também ==
* [[Maré 0800 (coletivo)]]
* [[Maré Vive]]
* [[Museu da Maré]]
* [[Voz das Comunidades]]
[[Categoria:Temática - Mídia e Comunicação]]
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[[Categoria:Maré]]
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[[Categoria:Coronavírus]]
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[[Categoria:Rio de Janeiro]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição das 10h52min de 17 de abril de 2023

A AMaréVê é um coletivo e produtora de conteúdo que atua com comunicação e audiovisual com o objetivo de contar histórias e ressignificar narrativas sobre a favela.

História

O Coletivo e parceiros.
O Coletivo e parceiros.

A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens profissionais de comunicação livre ativistas a AMaréVê atua com produção cultural, comunicação e audiovisual com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, fotografia e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da comunicação.

Atividades e produções

Na pandemia

No quadro da pandemia de covid19, o coletivo participou de ações de solidariedade, como a distribuição de alimentos e outros ítens, em conjunto com os grupos Redes da Maré, a Voz das Comunidades e o Frente Maré.

Distribuição de quentinhas
Distribuição de quentinhas

Batendo a laje

O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente.

Amarevê Exposição

A Amarevê Exposição foi uma exposição fotográfica de moradores mareenses, produzida por Jéssica Pires, Karina Donaria, Mayara Donaria e Suzane Santos. Com o objetivo de inquietar e reproduzir o olhar dos (as) fotógrafos sobre o território, a exposição fotografou e contou as histórias dos moradores do Parque União.

Dona Mironeide, moradora do Parque União.
Dona Mironeide, moradora do Parque União.

Redes sociais

Ver também