Almanaque da Comunicação Sindical e Popular no Rio de Janeiro: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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(Iniciativas históricas como O Cidadão continuam sendo entregues no Conjunto de favelas da Maré, mas não é o único. Outros jornais impressos também circulam nas favelas, como o Fala Roça,)
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Ou, ainda, constatou-se que o jornal impresso não acabou, muito pelo contrário, está mais vivo do que nunca. Iniciativas históricas como O Cidadão continuam sendo entregues no Conjunto de favelas da Maré, mas não , também tem Fala Roça, Ainda não pensei, Fala Manguinhos, Voz das Comunidades, Maré de Notícias, Jornal Abaixo-Assinado de Jacarepaguá, A Voz da Favela, Voz das Comunidades que caminham ruas e vielas atrás de um leitor feroz por notícia novinha e de qualidade.
Ou, ainda, constatou-se que o jornal impresso não acabou, muito pelo contrário, está mais vivo do que nunca. Iniciativas históricas como O Cidadão continuam sendo entregues no Conjunto de favelas da Maré, mas não é o único. Outros jornais impressos também circulam nas favelas, como o Fala Roça, Ainda não pensei, Fala Manguinhos, Voz das Comunidades, Maré de Notícias, Jornal Abaixo-Assinado de Jacarepaguá, A Voz da Favela, Voz das Comunidades que caminham ruas e vielas atrás de um leitor feroz por notícia novinha e de qualidade.





Edição das 11h30min de 14 de dezembro de 2021

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Por Fabiana Batista | NPC


Com o objetivo de reunir iniciativas de comunicação, o NPC e suas muitas mãos produziram um Almanaque, em 2020. Ele conta a história de grupos da comunicação das favelas e de comunicações sindicais, dois universos que são os queridinhos do núcleo. Neste estudo, estudantes e jornalistas da rede do NPC foram atrás de rádios comunitárias, jornais sindicais e comunitários impressos, jovens que dominam as redes sociais e movimentos sociais que utilizam da ferramenta da comunicação para potencializar suas lutas.


Chamou a atenção dos pesquisadores o fato de as experiências mais conhecidas se concentrarem em regiões específicas como as Favelas da Maré, Complexo do Alemão e Jacarepaguá. Em Rio das Pedras, parte do conglomerado de Jacarepaguá, surpreendeu ao apresentar coletivos de jovens da comunidade, como o “Conexões Periféricas”, que mesmo com as dificuldades da pandemia, mostrou que é possível reunir gente inteligente que tem coragem de encarar os desafios da Internet e promoveu debates fundamentais. Descobrimos também que as rádios comunitárias, que funcionam em sua maioria no modo “Pirata”, estão espalhadas nas favelas e desafiam as autoridades e trazem notícias e músicas para o cotidiano do trabalhador.

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Ou, ainda, constatou-se que o jornal impresso não acabou, muito pelo contrário, está mais vivo do que nunca. Iniciativas históricas como O Cidadão continuam sendo entregues no Conjunto de favelas da Maré, mas não é o único. Outros jornais impressos também circulam nas favelas, como o Fala Roça, Ainda não pensei, Fala Manguinhos, Voz das Comunidades, Maré de Notícias, Jornal Abaixo-Assinado de Jacarepaguá, A Voz da Favela, Voz das Comunidades que caminham ruas e vielas atrás de um leitor feroz por notícia novinha e de qualidade.


O material, inclusive, é um chamado para que mais favelados, sindicalistas e comunicadores comunitários juntem-se em seus territórios e sindicatos para criar suas ferramentas seja com uma caneta ou um celular na mão, o importante é que a ideia floresça e os sonhos por um Brasil melhor voe alto. Onde estiver, quem seja ou onde isso vai dar. Coisa boa, as experiências já mostraram, que sempre vai rolar.