Bombozila: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Bombozila é uma plataforma digital de vídeos que surgiu durante as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, criada por jornalistas e midiativistas da América Latina para documentar abusos cometidos durante o evento. Atualmente, a plataforma oferece um catálogo de cerca de 600 documentários sobre lutas sociais na América Latina, promovendo a democratização da comunicação e a soberania audiovisual de comunidades e movimentos sociais. Os filmes podem ser acessados livremente, e a plataforma se sustenta por meio de parcerias e venda de produtos.
Autoria: Fabiana Batista | NPC
'''Contatos''' - '''Facebook''' @bombozila / '''E-mail''' [[Mailto:bombozila@gmail.com|bombozila@gmail.com]] / '''Instagram''' @bombozila / '''Site''' www.bombozila.com
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'''Por Fabiana Batista | NPC'''
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A plataforma cresceu e tornou-se um repositório de documentários sobre as lutas sociais na América Latina. O coletivo que organiza o Bombozila também realiza oficinas, mostras, elaborações de materiais educativos, com a missão de fortalecer a democratização da comunicação e promover a soberania audiovisual de comunidades e movimentos sociais.  
 
A plataforma cresceu e tornou-se um repositório de documentários sobre as lutas sociais na América Latina. O coletivo que organiza o Bombozila também realiza oficinas, mostras, elaborações de materiais educativos, com a missão de fortalecer a democratização da comunicação e promover a soberania audiovisual de comunidades e [[Movimentos sociais no Rio de Janeiro (2007-2022)|movimentos sociais]].  




Atualmente, o site possui cerca de 600 filmes em seu catálogo, e pode ser acessado livremente. Os realizadores também podem enviar seus filmes que, depois de avaliados, ficam disponíveis gratuitamente para o público que contribui de forma voluntária. Os custos também são cobertos através de parcerias com universidades e organizações da sociedade civil, além da venda de produtos como camisetas e pôsteres.
Atualmente, o site possui cerca de 600 filmes em seu catálogo, e pode ser acessado livremente. Os realizadores também podem enviar seus filmes que, depois de avaliados, ficam disponíveis gratuitamente para o público que contribui de forma voluntária. Os custos também são cobertos através de parcerias com universidades e organizações da sociedade civil, além da venda de produtos como camisetas e pôsteres.
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[[Categoria:Documentários]]
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[[Categoria:Temática - Cultura]]
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Edição atual tal como às 15h53min de 31 de janeiro de 2024

Bombozila é uma plataforma digital de vídeos que surgiu durante as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, criada por jornalistas e midiativistas da América Latina para documentar abusos cometidos durante o evento. Atualmente, a plataforma oferece um catálogo de cerca de 600 documentários sobre lutas sociais na América Latina, promovendo a democratização da comunicação e a soberania audiovisual de comunidades e movimentos sociais. Os filmes podem ser acessados livremente, e a plataforma se sustenta por meio de parcerias e venda de produtos.

Autoria: Fabiana Batista | NPC

Contatos - Facebook @bombozila / E-mail [[1]] / Instagram @bombozila / Site www.bombozila.com

DIvulgação


Durante as Olimpíadas de 2016 do Rio de Janeiro, um grupo de jornalistas e midiativistas de toda a América Latina se uniram para documentar os abusos cometidos antes e durante o megaevento. Dessa experiência surge a rede de comunicadores Território Audiovisual, que rendeu uma série de produções sobre o impacto dos jogos no Rio. A fim de criar um espaço onde essas produções possam ser arquivadas e disponibilizadas, o grupo criou a plataforma digital de vídeos Bombozila, sob a responsabilidade dos jornalistas Vitor Ribeiro e Sabina Alvez.


A plataforma cresceu e tornou-se um repositório de documentários sobre as lutas sociais na América Latina. O coletivo que organiza o Bombozila também realiza oficinas, mostras, elaborações de materiais educativos, com a missão de fortalecer a democratização da comunicação e promover a soberania audiovisual de comunidades e movimentos sociais.


Atualmente, o site possui cerca de 600 filmes em seu catálogo, e pode ser acessado livremente. Os realizadores também podem enviar seus filmes que, depois de avaliados, ficam disponíveis gratuitamente para o público que contribui de forma voluntária. Os custos também são cobertos através de parcerias com universidades e organizações da sociedade civil, além da venda de produtos como camisetas e pôsteres.