Comunidade chamada Chapéu Mangueira

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Revisão de 16h41min de 27 de janeiro de 2020 por Gabriel (discussão | contribs) (Criou página com 'Situado no bairro do Leme e vizinho da comunidade da Babilônia, o Chapéu Mangueira assume certas peculiaridades em sua história. Primeiramente o nome, oriundo de um fusão...')
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)

Situado no bairro do Leme e vizinho da comunidade da Babilônia, o Chapéu Mangueira assume certas peculiaridades em sua história. Primeiramente o nome, oriundo de um fusão de características que eram bastante típicas em seu entorno. Segundo os veículos de informação locais, a escolha do nome seria decorrente de uma fábrica de chapéus que havia no momento de sua formação(território ocupado hoje pelo Leme Tênis Clube) das grandes plantações de mangas em seu espaço territorial.  Vale ressaltar que esses veículos eram criados pelos próprios moradores, responsáveis pelo resgate de uma série de informações pertinentes para história do local. Através dos registros de jornais como "O Chapéu", criado pelo Grupo Jovem, cujo objetivo era relatar periodicamente a vida política, social e cultural do local, além de outras publicações relativas ao movimento comunitário de favela e do movimento dos trabalhadores, sabe-se não só a escolha do nome da comunidade, como também o empenho de pessoas e lideranças como Manuel Chicabom, Lúcio Lafaiete, Renèe, Marcela, Bola, Benedita da Silva, Coracy, Filhinha, que através de seu empenho, conseguiram trazer melhores condições para o entorno, como água, luz, escola e escadas.