Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias (CLTP): mudanças entre as edições
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A '''1ª Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias (CLTP)''' | A '''1ª Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias (CLTP)''' foi um evento construído por organizações da sociedade civil, em 30 de maio de 2023, que buscou discutir e propor estratégias de enfrentamento das desigualdades em saúde e a busca de um [[Atenção primária, empoderamento e direito à saúde|SUS]] mais forte, equânime e acessível a todas as comunidades. Fez parte do esforço de mobilização para a 17ª Conferência Nacional de Saúde (CNS) e foi um espaço de estruturação de propostas e demandas da sociedade civil, em particular das populações de periferias para a construção de políticas públicas para esses territórios. | ||
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir de | Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir de outras fontes - ver notas e referências<ref>[https://www.anf.org.br/1a-conferencia-nacional-de-saude-com-territorios-de-periferias-sera-realizada-por-organizacoes-sociais/ Agência Nacional de Favelas]</ref>. | ||
[[Arquivo:Conferencia de Saúde Periferia.jpg|alt=1a Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias.|centro|miniaturadaimagem|1a Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias.|417x417px]] | [[Arquivo:Conferencia de Saúde Periferia.jpg|alt=1a Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias.|centro|miniaturadaimagem|1a Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias.|417x417px]] | ||
== Organização == | == Organização == | ||
O processo de preparação da Conferência foi articulado no nível nacional, pelo Ministério da Saúde/ Assessoria Especial de Saúde com Territórios de Periferias, que organizou um grupo de WhatsApp e reuniões periódicas para discussão e encaminhamentos das etapas de preparação de documentos, mobilização local e organização da própria Conferência, com a participação de movimentos sociais e coletivos de periferias de vários estados, tendo como referência o documento orientador elaborado de forma coletiva pelos participantes. | O processo de preparação da Conferência foi articulado no nível nacional, pelo Ministério da Saúde/ Assessoria Especial de Saúde com Territórios de Periferias, que organizou um grupo de WhatsApp e reuniões periódicas para discussão e encaminhamentos das etapas de preparação de documentos, mobilização local e organização da própria Conferência, com a participação de [[Associação de moradores e Movimentos Sociais|movimentos sociais]] e coletivos de periferias de vários estados, tendo como referência o documento orientador elaborado de forma coletiva pelos participantes. | ||
A Conferência foi realizada de modo exclusivamente virtual via plataforma Zoom, no dia 30 de maio, com início às 17 e finalizando as atividades às 22 horas, para permitir a participação dos movimentos sociais e coletivos de várias partes do país. O evento contou com a participação de 113 pessoas, garantindo a eleição de 2 (duas) delegadas e 2 (dois) suplentes para participarem da 17a Conferência Nacional de Saúde. Houve a representação dos movimentos sociais e dos moradores de territórios de periferia em áreas urbanas e rurais, usuários/as, trabalhadores/as da saúde, controle social, gestores, organizações sociais, sociedade civil, estudantes de graduação e pós graduação de pelo menos 09 (nove) Unidades da Federação distribuídas em 03 (três) regiões geográficas do País, cumprindo o critério de participação para ser considerada de âmbito nacional. Estiveram presentes representantes dos seguintes estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. | A Conferência foi realizada de modo exclusivamente virtual via plataforma Zoom, no dia 30 de maio, com início às 17 e finalizando as atividades às 22 horas, para permitir a participação dos movimentos sociais e coletivos de várias partes do país. O evento contou com a participação de 113 pessoas, garantindo a eleição de 2 (duas) delegadas e 2 (dois) suplentes para participarem da 17a Conferência Nacional de Saúde. Houve a representação dos movimentos sociais e dos moradores de territórios de periferia em áreas urbanas e rurais, usuários/as, trabalhadores/as da saúde, controle social, gestores, organizações sociais, sociedade civil, estudantes de graduação e pós graduação de pelo menos 09 (nove) Unidades da Federação distribuídas em 03 (três) regiões geográficas do País, cumprindo o critério de participação para ser considerada de âmbito nacional. Estiveram presentes representantes dos seguintes estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. | ||
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== Relatório == | == Relatório == | ||
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== Ver também == | |||
* [[Combate à pandemia nas periferias urbanas, favelas e grupos sociais vulneráveis: propostas imediatas]] | |||
* [[Mapa Colaborativo dos Movimentos Sociais em Saúde]] | |||
* [[Democracia é Saúde]] | |||
[[Categoria:Temática - Saúde]] | [[Categoria:Temática - Saúde]] | ||
[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]] | [[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]] | ||
[[Categoria:Saúde favelada]] | [[Categoria:Saúde favelada]] | ||
[[Categoria:Saúde Pública]] | [[Categoria:Saúde Pública]] | ||
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[[Categoria:Saúde]] | |||
[[Categoria:Sistema Único de Saúde]] | |||
[[Categoria:Conferências]] |
Edição atual tal como às 16h38min de 6 de dezembro de 2023
A 1ª Conferência Livre Nacional em Saúde com Territórios de Periferias (CLTP) foi um evento construído por organizações da sociedade civil, em 30 de maio de 2023, que buscou discutir e propor estratégias de enfrentamento das desigualdades em saúde e a busca de um SUS mais forte, equânime e acessível a todas as comunidades. Fez parte do esforço de mobilização para a 17ª Conferência Nacional de Saúde (CNS) e foi um espaço de estruturação de propostas e demandas da sociedade civil, em particular das populações de periferias para a construção de políticas públicas para esses territórios.
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir de outras fontes - ver notas e referências[1].
Organização[editar | editar código-fonte]
O processo de preparação da Conferência foi articulado no nível nacional, pelo Ministério da Saúde/ Assessoria Especial de Saúde com Territórios de Periferias, que organizou um grupo de WhatsApp e reuniões periódicas para discussão e encaminhamentos das etapas de preparação de documentos, mobilização local e organização da própria Conferência, com a participação de movimentos sociais e coletivos de periferias de vários estados, tendo como referência o documento orientador elaborado de forma coletiva pelos participantes.
A Conferência foi realizada de modo exclusivamente virtual via plataforma Zoom, no dia 30 de maio, com início às 17 e finalizando as atividades às 22 horas, para permitir a participação dos movimentos sociais e coletivos de várias partes do país. O evento contou com a participação de 113 pessoas, garantindo a eleição de 2 (duas) delegadas e 2 (dois) suplentes para participarem da 17a Conferência Nacional de Saúde. Houve a representação dos movimentos sociais e dos moradores de territórios de periferia em áreas urbanas e rurais, usuários/as, trabalhadores/as da saúde, controle social, gestores, organizações sociais, sociedade civil, estudantes de graduação e pós graduação de pelo menos 09 (nove) Unidades da Federação distribuídas em 03 (três) regiões geográficas do País, cumprindo o critério de participação para ser considerada de âmbito nacional. Estiveram presentes representantes dos seguintes estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Relatório[editar | editar código-fonte]