Desenvolvendo softwares para e com bancos comunitários: a “lojinha”, o microcrédito e o Prevê: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
(O artigo trata do problema do desenvolvimento participativo de softwares com públicos não especialistas em tecnologias da informação.)
(Resumo no início)
 
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O artigo trata do problema do desenvolvimento participativo de softwares com públicos não especialistas em tecnologias da informação. Adotamos um olhar extensionista, a partir do Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS/UFRJ), um laboratório universitário onde atuam graduandos e pós-graduandos conectados a referenciais dos Estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), bem como com práticas ágeis de desenvolvimento de software.
  Autores: Luiz Arthur Silva de Faria, Pedro Paulo Gonçalves Neto e Filipe Augusto da Silva
  Autores: Luiz Arthur Silva de Faria, Pedro Paulo Gonçalves Neto e Filipe Augusto da Silva
== Sobre ==
O artigo trata do problema do desenvolvimento participativo de softwares com públicos não especialistas em tecnologias da informação. Adotamos um olhar extensionista, a partir do Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS/UFRJ), um laboratório universitário onde atuam graduandos e pós-graduandos conectados a referenciais dos Estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), bem como com práticas ágeis de desenvolvimento de software.


== Dados do artigo ==
== Dados do artigo ==

Edição atual tal como às 15h34min de 27 de outubro de 2023

O artigo trata do problema do desenvolvimento participativo de softwares com públicos não especialistas em tecnologias da informação. Adotamos um olhar extensionista, a partir do Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS/UFRJ), um laboratório universitário onde atuam graduandos e pós-graduandos conectados a referenciais dos Estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), bem como com práticas ágeis de desenvolvimento de software.

Autores: Luiz Arthur Silva de Faria, Pedro Paulo Gonçalves Neto e Filipe Augusto da Silva

Dados do artigo[editar | editar código-fonte]

Os dados do artigo advêm do trabalho de desenvolvimento de ferramentas para implantação e gestão do microcrédito para um banco comunitário, bem como para comercialização de produtos e serviços por empreendedores locais (“lojinha”). Tais ferramentas vêm sendo desenvolvidas para e com o Banco Comunitário do Preventório (Niterói, RJ), em especial nos anos de 2020 e 2021, de forma online devido às questões sanitárias.

Discussões[editar | editar código-fonte]

Em especial, discutimos no artigo questões como: a participação de outro “cliente” (a Rede Paulista de Bancos Comunitários) na lojinha, e as decorrentes controvérsias para compartilhamento de infraestrutura, priorização de funcionalidades, e prazos para desenvolvimento; o desenvolvimento guiado pelos usuários, em termos da importância relativa de cada característica dos softwares; os benefícios apurados até o momento para os processos envolvidos; os avanços e dificuldades na apropriação das ferramentas pelos atores.

Resultados parciais das pesquisas[editar | editar código-fonte]

Os resultados parciais da pesquisa apontam para uma contribuição positiva das ferramentas para os usuários, para a necessidade de adaptação das práticas ágeis de desenvolvimento de software e para uma atenção especial à autonomia do banco comunitário na gestão das tecnologias.


Resumo extraído dos anais do 9o Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Sociedade – ESOCITE.BR. Disponível em: https://esocite9.esocite.org.br