Experiências em Comunicação Popular no Rio de Janeiro ontem e hoje (livro): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Renata já foi editora do jornal comunitário ''O Cidadão'', que circula pelas favelas que compõem a Maré, onde mora. “A luta por direitos fundamentais e elementares à vida são os ingredientes que tornam a comunicação popular indispensável em nossa sociedade”, explica. O livro recebeu apoio da Fundação Rosa Luxemburgo. 
Renata já foi editora do jornal comunitário ''O Cidadão'', que circula pelas favelas que compõem a Maré, onde mora. “A luta por direitos fundamentais e elementares à vida são os ingredientes que tornam a comunicação popular indispensável em nossa sociedade”, explica. O livro recebeu apoio da Fundação Rosa Luxemburgo. 
  


 
 


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Edição das 13h32min de 9 de novembro de 2019

Autora: Sheila Jacob

RTENOTITLE

Em abril de 2016, o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) lançou o livro Experiências em comunicação popular ontem e hoje: uma história de resistência nas favelas cariocas. Para além das questões teóricas, a obra faz um mapeamento de diversas experiências e iniciativas espalhadas pela cidade. O livro foi escrito a muitas mãos, em um trabalho coordenado e orientado pela jornalista Claudia Santiago, uma referência nacional no assunto. 

O livro está centrado no debate sobre a comunicação popular e põe em questão conceitos e definições sobre o tema. Depois, apresenta um panorama completo de experiências em favelas de diversas áreas da cidade. Passando pela Rocinha e Santa Marta, na zona sul, vai para a Tijuca, Jacarepaguá, Alemão, Maré, e outros veículos. As entrevistas com os protagonistas dessa história são intercaladas com a pesquisa em arquivo. Tudo foi escrito em uma linguagem acessível para todos aqueles que se interessam pelo tema. 

Papo reto

A jornalista Renata Souza, doutoranda em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), assina o prefácio da obra. 

Segundo Renata, o livro dá o ‘papo reto’ sobre a comunicação dos trabalhadores, dos favelados. “Um papo reto, sem curva ou reticência, é aquele que forma e informa sem ‘mimimi’, que vai direto ao ponto de interesse: a luta pelo direito à vida e à voz”, diz a pesquisadora. 

Renata já foi editora do jornal comunitário O Cidadão, que circula pelas favelas que compõem a Maré, onde mora. “A luta por direitos fundamentais e elementares à vida são os ingredientes que tornam a comunicação popular indispensável em nossa sociedade”, explica. O livro recebeu apoio da Fundação Rosa Luxemburgo.