Fabrik funk (filme): mudanças entre as edições
(Fabrik Funk, uma etnoficção no mundo do Funk em Cidade Tiradentes, São Paulo) |
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Fabrik Funk é uma etnoficção que aborda o universo do funk em Cidade Tiradentes, São Paulo. Acompanha Karoline, uma jovem que deseja uma vida mais excitante que seu cotidiano em uma central de telemarketing. Nas ruas de Cidade Tiradentes, o maior conjunto habitacional popular da América Latina, Karoline corre atrás do sonho de ser uma MC, neste lugar que é conhecido como uma Fábrica de Funk. <br/> Fabrik Funk é resultado de uma colaboração entre antropólogas da Universidade de São Paulo e da University of Victoria com moradores de Cidade Tiradentes, que atuam de diferentes maneiras na cena artística deste distrito. <br/> Gravado em junho e julho de 2014, em Cidade Tiradentes/SP, e editado entre São Paulo/Brasil e Victoria/Canadá, em 2014 e 2015, o filme contou com apoio da FAPESP e da UVIC. | Fabrik Funk é uma etnoficção que aborda o universo do funk em Cidade Tiradentes, São Paulo. Acompanha Karoline, uma jovem que deseja uma vida mais excitante que seu cotidiano em uma central de telemarketing. Nas ruas de Cidade Tiradentes, o maior conjunto habitacional popular da América Latina, Karoline corre atrás do sonho de ser uma MC, neste lugar que é conhecido como uma Fábrica de Funk. <br/> Fabrik Funk é resultado de uma colaboração entre antropólogas da Universidade de São Paulo e da University of Victoria com moradores de Cidade Tiradentes, que atuam de diferentes maneiras na cena artística deste distrito. <br/> Gravado em junho e julho de 2014, em Cidade Tiradentes/SP, e editado entre São Paulo/Brasil e Victoria/Canadá, em 2014 e 2015, o filme contou com apoio da FAPESP e da UVIC. | ||
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[https://vimeo.com/121777735 http://lisa.fflch.usp.br/node/22] | [https://vimeo.com/121777735 http://lisa.fflch.usp.br/node/22] | ||
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Ficha técnica: NTSC, cor, 20 min, 2013.<br/> Direção e Produção: Alexandrine Boudreault-Fournier, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.<br/> Roteiro: Alexandrine Boudreault-Fournier, Daniel Hylario, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.<br/> Fotografia: Alexandrine Boudreault-Fournier e Rose Satiko Gitirana Hikiji.<br/> Edição: Leo Fuzer.<br/> Realização: Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP).<br/> Apoio: FAPESP | Ficha técnica: NTSC, cor, 20 min, 2013.<br/> Direção e Produção: Alexandrine Boudreault-Fournier, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.<br/> Roteiro: Alexandrine Boudreault-Fournier, Daniel Hylario, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.<br/> Fotografia: Alexandrine Boudreault-Fournier e Rose Satiko Gitirana Hikiji.<br/> Edição: Leo Fuzer.<br/> Realização: Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP).<br/> Apoio: FAPESP | ||
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Edição das 15h17min de 1 de fevereiro de 2023
Fabrik Funk (filme etnográfico)
Fabrik Funk é uma etnoficção que aborda o universo do funk em Cidade Tiradentes, São Paulo. Acompanha Karoline, uma jovem que deseja uma vida mais excitante que seu cotidiano em uma central de telemarketing. Nas ruas de Cidade Tiradentes, o maior conjunto habitacional popular da América Latina, Karoline corre atrás do sonho de ser uma MC, neste lugar que é conhecido como uma Fábrica de Funk.
Fabrik Funk é resultado de uma colaboração entre antropólogas da Universidade de São Paulo e da University of Victoria com moradores de Cidade Tiradentes, que atuam de diferentes maneiras na cena artística deste distrito.
Gravado em junho e julho de 2014, em Cidade Tiradentes/SP, e editado entre São Paulo/Brasil e Victoria/Canadá, em 2014 e 2015, o filme contou com apoio da FAPESP e da UVIC.
Filme disponível em:
http://lisa.fflch.usp.br/node/22
English subtitles
Sous-titre en français
Ficha técnica: NTSC, cor, 20 min, 2013.
Direção e Produção: Alexandrine Boudreault-Fournier, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.
Roteiro: Alexandrine Boudreault-Fournier, Daniel Hylario, Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.
Fotografia: Alexandrine Boudreault-Fournier e Rose Satiko Gitirana Hikiji.
Edição: Leo Fuzer.
Realização: Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP).
Apoio: FAPESP
