MNU - Fala na Audiência Pública da ADPF 635: mudanças entre as edições

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Na audiência da ADPF 635, representantes do Movimento Negro Unificado, como Marcelo Dias e Djefferson Amadeus, clamam pelo fim da letalidade policial no Rio de Janeiro, denunciando a opressão e o racismo do governo estadual. A ação, proposta pelo PSB, busca corrigir graves lesões constitucionais decorrentes da política de segurança pública.
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Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
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A Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635 foi ajuizada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) com a pretensão de que fossem reconhecidas e sanadas graves lesões a preceitos fundamentais constitucionais, decorrentes da política de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro marcada pela "''excessiva e crescente letalidade da atuação policial''". A audiência ocorreu nos dia 16 e 19 de abril de 2021, convocada pelo Ministro Edson Fachin no âmbito da ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas.
A Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental [[Segurança Pública e Direitos Humanos - ADPF das Favelas (ADPF 635)|(ADPF) nº 635]] foi ajuizada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) com a pretensão de que fossem reconhecidas e sanadas graves lesões a preceitos fundamentais constitucionais, decorrentes da política de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro marcada pela [[ADPF das Favelas - veja 6 pontos que devem ser considerados na criação do plano de redução da letalidade policial|"''excessiva e crescente letalidade da atuação policial''"]]. A audiência ocorreu nos dia 16 e 19 de abril de 2021, convocada pelo Ministro Edson Fachin no âmbito da [[Segurança Pública e Direitos Humanos - ADPF das Favelas (ADPF 635)|ADPF 635]], conhecida como [[Segurança Pública e Direitos Humanos - ADPF das Favelas (ADPF 635)|ADPF das Favelas]].


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“Em nossos nomes, disseram-se Carolina Maria de Jesus e Luiz Gama, em nossos nomes nos nomes de todas as mães e pais que tiveram as suas filhas e filhos assassinados pelo Estado, faço um minuto de silêncio, a fim de que os ministros e ministras do Supremo Tribunal Federal, em especial o Ministro Edson Fachin, percebam a importância de fazer um plano de redução da letalidade policial em conjunto com a sociedade civil, conforme pleiteado nesta ADPF”. Trecho da fala de Djefferson Amadeus, do Movimento Negro Unificado, na audiência do STF sobre a redução da letalidade policial no Rio de Janeiro.
“Em nossos nomes, disseram-se Carolina Maria de Jesus e Luiz Gama, em nossos nomes nos nomes de todas as mães e pais que tiveram as suas filhas e filhos assassinados pelo Estado, faço um minuto de silêncio, a fim de que os ministros e ministras do Supremo Tribunal Federal, em especial o Ministro Edson Fachin, percebam a importância de fazer um plano de redução da letalidade policial em conjunto com a sociedade civil, conforme pleiteado nesta ADPF”. Trecho da fala de Djefferson Amadeus, do Movimento Negro Unificado, na audiência do STF sobre a redução da letalidade policial no Rio de Janeiro.


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== Veja também ==
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Edição atual tal como às 17h53min de 1 de março de 2024

Na audiência da ADPF 635, representantes do Movimento Negro Unificado, como Marcelo Dias e Djefferson Amadeus, clamam pelo fim da letalidade policial no Rio de Janeiro, denunciando a opressão e o racismo do governo estadual. A ação, proposta pelo PSB, busca corrigir graves lesões constitucionais decorrentes da política de segurança pública.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.


Sobre[editar | editar código-fonte]

A Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635 foi ajuizada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) com a pretensão de que fossem reconhecidas e sanadas graves lesões a preceitos fundamentais constitucionais, decorrentes da política de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro marcada pela "excessiva e crescente letalidade da atuação policial". A audiência ocorreu nos dia 16 e 19 de abril de 2021, convocada pelo Ministro Edson Fachin no âmbito da ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas.

Falas de membros do Movimento Negro Unificado[editar | editar código-fonte]

Marcelo Dias[editar | editar código-fonte]

“Porque nós precisamos, Senhor Ministro, deter a mão opressora, a mão racista, a mão genocida do governo do estado do Rio de Janeiro ” Trecho da fala de Marcelo Dias, do Movimento Negro Unificado, durante a audiência do STF sobre a redução da letalidade policial no Rio de Janeiro. A audiência foi convocada no âmbito da ADPF 635, também conhecida como ADPF das Favelas.

Djefferson Amadeus[editar | editar código-fonte]

“Em nossos nomes, disseram-se Carolina Maria de Jesus e Luiz Gama, em nossos nomes nos nomes de todas as mães e pais que tiveram as suas filhas e filhos assassinados pelo Estado, faço um minuto de silêncio, a fim de que os ministros e ministras do Supremo Tribunal Federal, em especial o Ministro Edson Fachin, percebam a importância de fazer um plano de redução da letalidade policial em conjunto com a sociedade civil, conforme pleiteado nesta ADPF”. Trecho da fala de Djefferson Amadeus, do Movimento Negro Unificado, na audiência do STF sobre a redução da letalidade policial no Rio de Janeiro.


   

Veja também[editar | editar código-fonte]

Segurança Pública e Direitos Humanos - ADPF das Favelas (ADPF 635)