Padre Martini explica o que é o CONSA (entrevista)
Este verbete buscou recuperar a memória revelada em uma entrevista com o Padre Martini, concedida nos anos 2000 para o jornal Se Liga no SINAL.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais.
Sobre a entrevista[editar | editar código-fonte]
A entrevista deste número do Se Liga no SINAL, concedida nos anos 2000, foi com o padre Severino Antônio Martini, da paróquia São Sebastião de Olaria.
Ao lado de outras entidades do movimento popular e igrejas que atuavam nas comunidades que englobam o Complexo do Alemão, o padre Martini representava sua paróquia no CONSA - Conselho Comunitário de Saúde do Complexo do Alemão, do qual era Tesoureiro. A entidade, presidida por Mariza do Nascimento, foi criada para fortalecer a luta pela implantação de unidades de saúde nas comunidades do Complexo, uma demanda comunitária de quase duas décadas na época. Nesta entrevista, o padre Martini apresenta alguns pontos defendidos pelo CONSA - Conselho Comunitário de saúde do Complexo do Alemão.
Severino Antônio Martini (Padre Martini[1])[editar | editar código-fonte]
Nascimento: 15/08/1948
Ordenação Presbiteral: 10/11/1985
Incardinação: Rio de Janeiro
Capelão da Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paula - Centro
Largo de São Francisco, s/n - Centro
20051-070 - Rio de Janeiro, RJ
Telefone(s): (21) 2509-0068, (21) 2509-0069, (21) 2509-0070
Jornal: Se liga no Sinal[2][editar | editar código-fonte]
O“SE LIGA NO SINAL” boletim, que começou bimensal e evoluiu para trimensal teve como objetivo divulgar informações, discussões e análises a respeito das condições de vida da população moradora na área da Leopoldina (Rio de Janeiro).
Essa publicação que iniciou em junho de 1991 se propôs a ser uma rede informal de informações a nível local juntamente com a sociedade civil voltada para os interesses das classes populares.
Nessa organização foi necessário a criação de uma metodologia capaz de dar conta da produção de conhecimentos numa perspectiva popular. O que se buscou foi a construção coletiva do conhecimento, incorporando a cultura de cada grupo e entidade que participou ou que quisesse participar do “SE LIGA NO SINAL”.
Acesse a entrevista na íntegra, clique aqui![editar | editar código-fonte]
Arquivo:SINAL-44 (1).pdf