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Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Cristina Pedroza de Faria (Kita Pedroza)
Cristina Pedroza de Faria (Kita Pedroza)


Nasci e cresci na cidade do Rio de Janeiro. Passei a circular mais intensamente pela cidade a partir dos vinte e poucos anos, cruzando diferentes zonas, bairros, favelas, periferias.
Nasci e cresci na cidade do Rio de Janeiro. Sou fotógrafa e cientista social, por isso, considero-me também narradora e escutadora de histórias. A paixão pela linguagem fotográfica me conduziu para diferentes territórios, aproximou-me de pessoas diversas e despertou interesse pelas ciências sociais, especialmente, antropologia e sociologia. Aos poucos, a fotografia se tornou mediadora de relações e visões de mundo, instigadora de descobertas no universo das artes, linguagem de expressão de lutas por direitos, ferramenta de pesquisa e, também, profissão.  


Sou escutadora de histórias e narradora. Considero-me fotógrafa e cientista social. A paixão pela linguagem fotográfica me conduziu para diferentes territórios, aproximou-me de pessoas diversas e despertou interesse por alguns temas de estudo. Aos poucos, a fotografia se tornou mediadora de relações e visões de mundo, instigadora de descobertas no universo das artes, linguagem de expressão de lutas por direitos, ferramenta de pesquisa e, também, profissão. Minha formação interdisciplinar me leva a transitar entre a linguagem visual e escrita, refletindo-se na prática de pesquisa e em temas relativos a antropologia e sociologia urbanas, como juventudes, mídias de favelas, fotografia e autorrepresentação.
Sou formada em comunicação/jornalismo, tenho especialização em Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais (Universidade Cândido Mendes), cursei mestrado em Sociologia e Antropologia (UFRJ) e doutorado em Ciências Sociais (UERJ). Minha formação interdisciplinar me leva a passear entre as linguagens visual e escrita, refletindo-se na prática de pesquisa e no interesse por temas relativos a antropologia e sociologia urbanas, como juventudes, mídias de favelas, fotografia e autorrepresentação.


Sou formada em comunicação/jornalismo, tenho especialização em Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais (Universidade Cândido Mendes), cursei mestrado em Sociologia e Antropologia (UFRJ) e doutorado em Ciências Sociais (UERJ). Venho atuando na coordenação e desenvolvimento de programas socioculturais por cerca de 15 anos - nas áreas de comunicação e direitos humanos, fotografia, jornalismo, memória social e educação - em diferentes favelas e periferias, especialmente, Maré e Rocinha. Lugares de afeto e ativismo, onde convivo e participo de movimentos comunitários de moradores.
Desde a década de 1990, venho atuando em algumas frentes profissionais:


Alguns dos programas em que trabalhei foram o portal de notícias Viva Favela (realizado pela organização Viva Rio), veículo pioneiro de jornalismo na internet voltado para o universo das favelas, onde fui editora de fotografia, e o Programa Agência-Escola Imagens do Povo (da organização Observatório de Favelas), do qual faz parte a Escola de Fotografia Popular, onde fui co-gestora. Em paralelo, atuei como professora/educadora de linguagem fotográfica em cursos livres, de graduação e pós-graduação. Minha atividade fotográfica hoje se concentra na área de documentação social/humanista, tradições culturais brasileiras e fotografia como metodologia de pesquisa.  Entre meus principais trabalhos está a exposição ‘Em nome do sagrado’, realizada em parceria com o Instituto de Estudos da Religião (ISER), a partir de pesquisas, em todas as regiões do país, sobre o perfil da assistência religiosa no sistema socioeducativo brasileiro (2008-10).
* Coordenação e desenvolvimento de programas socioculturais
* Fotografia
* Docência
* Pesquisa


Sou pesquisadora do Cidades: Núcleo de Pesquisa Urbana (PPCIS/UERJ) e do Grupo de Pesquisa Sociedade e Conhecimento, vinculado ao Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH) da UFRJ.
Atuo em programas socioculturais nas áreas de comunicação e direitos humanos, fotografia, jornalismo, produção e difusão conhecimentos sobre contextos periféricos. Faço parte do movimento Rocinha Sem Fronteiras (@rocinhasemfronteiras), na favela da Rocinha, lugar de afeto e engajament político.
 
Entre as iniciativas em que trabalhei estão: o portal de notícias Viva Favela (realizado pela organização Viva Rio), veículo pioneiro de jornalismo na internet voltado para o universo das favelas, onde fui editora de fotografia, e o Programa Agência-Escola Imagens do Povo (da organização Observatório de Favelas), do qual faz parte a Escola de Fotografia Popular, onde fui co-gestora.
 
Em paralelo, atuo como professora/educadora de linguagem fotográfica em cursos livres, de graduação e pós-graduação. Minha atividade fotográfica hoje se concentra na área de documentação social/humanista, tradições culturais brasileiras e fotografia como metodologia de pesquisa. 
 
Atualmente, sou pesquisadora do Dicionário de Favelas Marielle Franco e do Instituto 215. Sou vinculada aos programas se pós-graduação 'Cidades: Núcleo de Pesquisa Urbana' (PPCIS/UERJ) e 'Grupo de Pesquisa Sociedade e Conhecimento', do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH/UFRJ).
 
E-mail:  pedrozakita@gmail.com

Edição atual tal como às 12h59min de 11 de dezembro de 2023

Cristina Pedroza de Faria (Kita Pedroza)

Nasci e cresci na cidade do Rio de Janeiro. Sou fotógrafa e cientista social, por isso, considero-me também narradora e escutadora de histórias. A paixão pela linguagem fotográfica me conduziu para diferentes territórios, aproximou-me de pessoas diversas e despertou interesse pelas ciências sociais, especialmente, antropologia e sociologia. Aos poucos, a fotografia se tornou mediadora de relações e visões de mundo, instigadora de descobertas no universo das artes, linguagem de expressão de lutas por direitos, ferramenta de pesquisa e, também, profissão.

Sou formada em comunicação/jornalismo, tenho especialização em Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais (Universidade Cândido Mendes), cursei mestrado em Sociologia e Antropologia (UFRJ) e doutorado em Ciências Sociais (UERJ). Minha formação interdisciplinar me leva a passear entre as linguagens visual e escrita, refletindo-se na prática de pesquisa e no interesse por temas relativos a antropologia e sociologia urbanas, como juventudes, mídias de favelas, fotografia e autorrepresentação.

Desde a década de 1990, venho atuando em algumas frentes profissionais:

  • Coordenação e desenvolvimento de programas socioculturais
  • Fotografia
  • Docência
  • Pesquisa

Atuo em programas socioculturais nas áreas de comunicação e direitos humanos, fotografia, jornalismo, produção e difusão conhecimentos sobre contextos periféricos. Faço parte do movimento Rocinha Sem Fronteiras (@rocinhasemfronteiras), na favela da Rocinha, lugar de afeto e engajament político.

Entre as iniciativas em que trabalhei estão: o portal de notícias Viva Favela (realizado pela organização Viva Rio), veículo pioneiro de jornalismo na internet voltado para o universo das favelas, onde fui editora de fotografia, e o Programa Agência-Escola Imagens do Povo (da organização Observatório de Favelas), do qual faz parte a Escola de Fotografia Popular, onde fui co-gestora.

Em paralelo, atuo como professora/educadora de linguagem fotográfica em cursos livres, de graduação e pós-graduação. Minha atividade fotográfica hoje se concentra na área de documentação social/humanista, tradições culturais brasileiras e fotografia como metodologia de pesquisa.

Atualmente, sou pesquisadora do Dicionário de Favelas Marielle Franco e do Instituto 215. Sou vinculada aos programas se pós-graduação 'Cidades: Núcleo de Pesquisa Urbana' (PPCIS/UERJ) e 'Grupo de Pesquisa Sociedade e Conhecimento', do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH/UFRJ).

E-mail: pedrozakita@gmail.com