Versão do Passado - A história e a memória do Chapéu Mangueira pelos moradores: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Sem resumo de edição
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Autoria: Nailton de Agostinho Maia e Ivana Gouveia (editores).
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O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   
O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   
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Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.  
Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.  


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== Revista na íntegra ==
 
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Edição das 15h43min de 14 de junho de 2023

Autoria: Nailton de Agostinho Maia e Ivana Gouveia (editores).
Capa da Revista

O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   

A partir da simples oralidade de suas histórias, lendas e sonhos, percebemos, mais uma vez o quanto somos semelhantes e o que  humano é, por si mesmo, o dom natural que pode recuperar a comunidade perdida no seu ser, independente dos fatos históricos. O humano se alimenta da História, mas é mais do que ela(a História). É mais a medida que realiza, discretamente e em proporções quase invisíveis para o mundo histórico de hoje, a busca pelo espírito comum, só desejado e possível de realizar pelo ser humano. A História realimenta os sonhos em busca do paraíso perdido nos quatro cantos do mundo, desde que o universo nos doou o dom de podermos ser humanos.   Não há sentimento com o coração próprio.

Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.  

Revista na íntegra