Violências em territórios faccionados do Nordeste do Brasil: notas sobre as situações do Rio Grande do Norte e do Ceará (artigo): mudanças entre as edições
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
| (4 revisões intermediárias por 2 usuários não estão sendo mostradas) | |||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
Violências em territórios faccionados do Nordeste do Brasil: notas sobre as situações do Rio Grande do Norte e do Ceará é um artigo que trata do processo de surgimento, consolidação e expansão das facções nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte. | |||
Autoria: Juliana Melo e Luiz Fábio S. Paiva. | |||
= Artigo = | == Sobre == | ||
Neste artigo, discutimos as formas de envolvimento de jovens adolescentes em coletivos criminais conhecidos como facções, tratando das experiências deles em dois grupos particulares: os Guardiões do Estado, do Ceará, e o Sindicato do Crime, do Rio Grande do Norte. Em linhas gerais, evidenciamos dinâmicas próprias desses grupos e contextos, assim como modos de representações e de gestão de suas práticas criminais. Tratamos, por fim, dos efeitos sociais de um número cada vez maior de jovens envolvidos nessas organizações, analisando as consequências desse fenômeno para a vida em sociedade. | |||
== Artigo na íntegra == | |||
<pdf height="800" width="1200">File:Violências em territórios faccionados do Nordeste do Brasil notas sobre as situações do Rio Grande do Norte e do Ceará.pdf</pdf> | |||
[[Category:Temática - Violência]] [[Category:Criminalidade]] [[Category:Juventude]][[Category:Ceará]] [[Category:Rio Grande do Norte]] | |||
Edição atual tal como às 20h35min de 3 de julho de 2023
Violências em territórios faccionados do Nordeste do Brasil: notas sobre as situações do Rio Grande do Norte e do Ceará é um artigo que trata do processo de surgimento, consolidação e expansão das facções nos estados do Ceará e Rio Grande do Norte.
Autoria: Juliana Melo e Luiz Fábio S. Paiva.
Sobre[editar | editar código-fonte]
Neste artigo, discutimos as formas de envolvimento de jovens adolescentes em coletivos criminais conhecidos como facções, tratando das experiências deles em dois grupos particulares: os Guardiões do Estado, do Ceará, e o Sindicato do Crime, do Rio Grande do Norte. Em linhas gerais, evidenciamos dinâmicas próprias desses grupos e contextos, assim como modos de representações e de gestão de suas práticas criminais. Tratamos, por fim, dos efeitos sociais de um número cada vez maior de jovens envolvidos nessas organizações, analisando as consequências desse fenômeno para a vida em sociedade.
Artigo na íntegra[editar | editar código-fonte]
