Wikifavelas:Fundação Oswaldo Cruz: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 1: Linha 1:


www.fiocruz.br ...
<span style="font-size:12.0pt"><span style="background:white"><span style="line-height:107%">A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) maior Instituição de ensino e pesquisa em saúde pública e de ciência e tecnologia e inovação em saúde da América Latina, é uma instituição pública e estratégica de Estado, vinculada ao Ministério da Saúde.</span></span></span>
 
<span style="font-size:12.0pt"><span style="background:white"><span style="line-height:107%">Sua missão é p</span></span></span><span style="font-size:12.0pt"><span style="line-height:107%">roduzir, disseminar e compartilhar conhecimentos e tecnologias voltados para o fortalecimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e que contribuam para a promoção da saúde e da qualidade de vida da população brasileira, para a redução das desigualdades sociais e para a dinâmica nacional de inovação, tendo a defesa do direito à saúde e da cidadania ampla como valores centrais</span></span>
 
<span style="background:white"><span style="font-family:" calibri",sans-serif"="">A Fiocruz vem há anos trabalhando com a temática favelas, periferias e direitos de cidadania e um dos seus pesquisadores pioneiros no tema e de grande relevância para a história da Instituição e da Saúde Pública, foi Victor Valla, autor de diversos livros, entre eles “Educação e Favela”. Estudioso das condições de vida nas favelas do Estado do Rio de Janeiro, foi também responsável por formar uma geração de pesquisadores. Foi um dos criadores do Centro de Estudos da População da Leopoldina (Cepel). Que entre várias frentes de atuação oferecia aos moradores das favelas o embasamento técnico sobre questões como saneamento, saúde e educação.</span></span>
 
<span style="background:white"><span style="font-family:" calibri",sans-serif"="">Entre a diversas áreas de atuação e linhas de pesquisa, a Fiocruz abriga em seus acervos, arquivos de pesquisadores que trabalharam o tema favela, entre eles: Anthony e Elizabeth Leeds que teve parte do seu arquivo transformado em uma exposição – O Rio que se queria Negar - que percorreu diversos espaços atingindo um público de mais de 60 mil pessoas; Carlos Alberto de Medina, Victor Tavares de Moura e José Arthur Rios. Todos os arquivos encontram-se na Casa de Oswaldo Cruz (COC), Unidade Técnico-Científica da Fiocruz.</span></span>
 
www.fiocruz.br&nbsp;

Edição das 12h40min de 16 de abril de 2019

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) maior Instituição de ensino e pesquisa em saúde pública e de ciência e tecnologia e inovação em saúde da América Latina, é uma instituição pública e estratégica de Estado, vinculada ao Ministério da Saúde.

Sua missão é produzir, disseminar e compartilhar conhecimentos e tecnologias voltados para o fortalecimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e que contribuam para a promoção da saúde e da qualidade de vida da população brasileira, para a redução das desigualdades sociais e para a dinâmica nacional de inovação, tendo a defesa do direito à saúde e da cidadania ampla como valores centrais

A Fiocruz vem há anos trabalhando com a temática favelas, periferias e direitos de cidadania e um dos seus pesquisadores pioneiros no tema e de grande relevância para a história da Instituição e da Saúde Pública, foi Victor Valla, autor de diversos livros, entre eles “Educação e Favela”. Estudioso das condições de vida nas favelas do Estado do Rio de Janeiro, foi também responsável por formar uma geração de pesquisadores. Foi um dos criadores do Centro de Estudos da População da Leopoldina (Cepel). Que entre várias frentes de atuação oferecia aos moradores das favelas o embasamento técnico sobre questões como saneamento, saúde e educação.

Entre a diversas áreas de atuação e linhas de pesquisa, a Fiocruz abriga em seus acervos, arquivos de pesquisadores que trabalharam o tema favela, entre eles: Anthony e Elizabeth Leeds que teve parte do seu arquivo transformado em uma exposição – O Rio que se queria Negar - que percorreu diversos espaços atingindo um público de mais de 60 mil pessoas; Carlos Alberto de Medina, Victor Tavares de Moura e José Arthur Rios. Todos os arquivos encontram-se na Casa de Oswaldo Cruz (COC), Unidade Técnico-Científica da Fiocruz.

www.fiocruz.br