AMaréVê (coletivo)

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

A AMaréVê é um coletivo e produtora de conteúdo que atua com comunicação e audiovisual, com o objetivo de contar histórias e ressignificar narrativas sobre a favela. Esta iniciativa foi contemplada pela Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz.

Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais do coletivo
AMaréVê (coletivo)

Sobre[editar | editar código-fonte]

A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens profissionais de comunicação livre ativistas, a AMaréVê atua com produção cultural, comunicação e audiovisual com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, fotografia e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da comunicação.

Atividades e produções[editar | editar código-fonte]

Na pandemia[editar | editar código-fonte]

No quadro da pandemia de covid19, o coletivo participou de ações de solidariedade, como a distribuição de alimentos e outros ítens, em conjunto com os grupos Redes da Maré, a Voz das Comunidades e o Frente Maré.

Distribuição de quentinhas
Distribuição de quentinhas
O Coletivo e parceiros.
O Coletivo e parceiros.

Batendo a laje[editar | editar código-fonte]

O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente.

Amarevê Exposição[editar | editar código-fonte]

A Amarevê Exposição foi uma exposição fotográfica de moradores mareenses, produzida por Jéssica Pires, Karina Donaria, Mayara Donaria e Suzane Santos. Com o objetivo de inquietar e reproduzir o olhar dos (as) fotógrafos sobre o território, a exposição fotografou e contou as histórias dos moradores do Parque União.

Dona Mironeide, moradora do Parque União.
Dona Mironeide, moradora do Parque União.

Redes sociais[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]