Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

A Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência existe desde 2008, organizada em 45 núcleos por todo Brasil, denunciando e prestando atendimentos a meninas, jovens e mulheres negras que sofrem diferentes formas de violência.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir das redes oficiais da coletiva.
Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência (Piracicaba – SP)

Sobre[editar | editar código-fonte]

Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência (Piracicaba – SP)

Temos o compromisso e a missão de fortalecer o movimento de mulheres negras, atendendo meninas e jovens que passam por situação de violência ou qualquer outra opressão, seja ela psicológica, sexual, doméstica, assédios sexuais ou morais.

De maneira geral, apoiamos mulheres que são atravessadas por qualquer forma de violência, dando apoio, direcionando aos órgãos de atendimento, orientação jurídica e psicológica.

Propósitos[editar | editar código-fonte]

Missão: Combater todo e qualquer tipo de opressão contra as mulheres e fortalecer o movimento negro de mulheres.

Visão: Empoderamento; Acolhimento; Direitos Humanos.

Valores: Equidade; Solidariedade; Sororidade; Democracia.

Atividades e Cursos[editar | editar código-fonte]

Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência - Julho das Pretas


Promotora Popular Preta participando de seminário internacional? Sim!

A Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência realizou durante o Mês de Julho,2022 - Dedicado ao julho das Pretas, o III Seminário Internacional de Mulheres Negras Afrolatino americanas e Afrocaribenhas, com convidadas do Brasil e dos Países da América Latina e Caribe, a transmissão ocorreu pela Página do Facebook da Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência.


Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência - Antirracista

Lançamento do livro: Mobilidade Antirracista

Durante a pandemia ficou ainda mais nítido como o racismo sustenta as estruturas exploradoras da sociedade brasileira. Enquanto a única saída apontada por especialistas para se proteger da COVID-19 era ficar em casa, sem garantias de trabalho ou auxílio digno do governo, pessoas negras, pobres das periferias seguiram fazendo a cidade andar colocando suas vidas em risco para não morrer pela epidemia da fome. Assim, a população negra, e sobretudo os trabalhadores do transporte (motoristas, cobradores e entregadores), tornaram-se rapidamente os principais atingidos com casos graves e mortos na pandemia. Para debater essa questão, o ciclo de lives sobre luta antirracista tem como gatilho disparador o lançamento do livro "Mobilidade Antirracista", organizado por Daniel Santini, Rafaela Albergaria e Paíque Duques Santarém, e publicado pela editora Autonomia Literária e fundação Rosa Luxemburgo.


Curso de Cidadania e Direitos

As Promotoras Legais Populares de Águas de São Pedro, Limeira e Piracicaba, se unem para fazer uma formação só, com temas referentes a cidadania e direitos das mulheres, foi on-line e gratuito!

Relato de experiência[editar | editar código-fonte]

Experiências

Curso de Promotoras Legais

Mulheres Pretas se Aquilombando e se Empoderando para todos os enfrentamentos e afrontamentos. O curso é realizado no período de 4 meses de muitos aprendizados e escutas.

Parcerias: Fundação Perseu Abramo e Rede de Mulheres Negras da Bahia.

Redes sociais e contatos[editar | editar código-fonte]

Facebook

Instagram

Youtube

E-mail: redenacionaldemulheresnegras@gmail.com