Chacinas e feminicídios – Os casos de Realengo e Campinas (livro): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Iniciada em 2018, com o levantamento de notícias de jornal, a pesquisa identificou várias chacinas reportadas em sua maioria como crimes passionais. Foram noticiados 42 casos de chacina com motivação de feminicídio, com cerca de 111 mulheres vitimadas em razão de serem mulheres. Nas chacinas com outras motivações, tais como conflitos agrários, disputas por terras com grupos armados, operações e abordagens policiais, grupos de extermínio, milícias, foram 405 mulheres vitimadas no período de dez anos, entre 2011 e 2020. Os números sobre chacinas relacionadas ao feminicídio estavam ocultos em meio a outras motivações para homicídios.
Iniciada em 2018, com o levantamento de notícias de jornal, a pesquisa identificou várias chacinas reportadas em sua maioria como crimes passionais. Foram noticiados 42 casos de chacina com motivação de feminicídio, com cerca de 111 mulheres vitimadas em razão de serem mulheres. Nas chacinas com outras motivações, tais como conflitos agrários, disputas por terras com grupos armados, operações e abordagens policiais, grupos de extermínio, milícias, foram 405 mulheres vitimadas no período de dez anos, entre 2011 e 2020. Os números sobre chacinas relacionadas ao feminicídio estavam ocultos em meio a outras motivações para homicídios.


== Informações gerais ==
== Lançamento ==
Autoria: Sofia Helena Monteiro de Toledo, Belle Damasceno e Juliana Farias
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Ano: 2024
 
Editora: Editora Fundação Perseu Abramo
 
88 Páginas | Isbn: 978-65-5626-090-7
 
== Publicação na íntegra ==
== Publicação na íntegra ==
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== Ver também ==
== Ver também ==



Edição atual tal como às 15h24min de 10 de junho de 2024

O caderno Chacinas e Feminicídios: os casos de Realengo e Campinas compõe a coleção Chacinas e a politização das Mortes: estudo de casos, realizada em parceria entre o Projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo, o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) e a Iniciativa Negra por uma Nova Política de Drogas.

Autoria: Sofia Helena Monteiro de Toledo, Belle Damasceno e Juliana Farias.
Capa Chacinas e feminicidios.

Sobre o caderno[editar | editar código-fonte]

O caderno é o primeiro número da coleção Chacinas e a Politização das Mortes no Brasil e apresenta resultados da pesquisa Chacinas e a Politização das Mortes no Brasil: estudo de casos, realizada em parceria entre o Projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo, o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) e a Iniciativa Negra por uma Nova Política de Drogas.

Iniciada em 2018, com o levantamento de notícias de jornal, a pesquisa identificou várias chacinas reportadas em sua maioria como crimes passionais. Foram noticiados 42 casos de chacina com motivação de feminicídio, com cerca de 111 mulheres vitimadas em razão de serem mulheres. Nas chacinas com outras motivações, tais como conflitos agrários, disputas por terras com grupos armados, operações e abordagens policiais, grupos de extermínio, milícias, foram 405 mulheres vitimadas no período de dez anos, entre 2011 e 2020. Os números sobre chacinas relacionadas ao feminicídio estavam ocultos em meio a outras motivações para homicídios.

Lançamento[editar | editar código-fonte]

Publicação na íntegra[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]