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Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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Edição das 17h12min de 12 de maio de 2023

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Verbete em destaque

A chacina sem capuz e a estatização das mortes
A chacina sem capuz e a estatização das mortes
A chacina sem capuz e a estatização das mortes (artigo) - Etimologicamente, a palavra chacina significa o ato de esquartejar e salgar porcos. No Rio de Janeiro, historicamente, o termo assume um sentido político entre moradores de favela, utilizado para classificar massacres, sobretudo de civis, que ultrapassam os já altos parâmetros de violência que caracterizam esses locais. Em geral, esses massacres são diretamente associados a grupos de extermínio, cuja atuação conta com a participação de agentes de segurança da ativa. Finalmente, uma terceira forma de definir as chacinas parte de uma perspectiva estatística e considera toda ação policial com três ou mais mortos civis enquanto tal. A presença das chacinas no cotidiano da vida da população brasileira é um indicativo assustador da violência de estado contra segmentos sociais específicos.
Autoria: Daniel Hirata, Carolina Grillo, Diogo Lyra e Renato Dirk[1][2].



Verbete em destaque

A chacina sem capuz e a estatização das mortes
A chacina sem capuz e a estatização das mortes
A chacina sem capuz e a estatização das mortes (artigo) - Etimologicamente, a palavra chacina significa o ato de esquartejar e salgar porcos. No Rio de Janeiro, historicamente, o termo assume um sentido político entre moradores de favela, utilizado para classificar massacres, sobretudo de civis, que ultrapassam os já altos parâmetros de violência que caracterizam esses locais. Em geral, esses massacres são diretamente associados a grupos de extermínio, cuja atuação conta com a participação de agentes de segurança da ativa. Finalmente, uma terceira forma de definir as chacinas parte de uma perspectiva estatística e considera toda ação policial com três ou mais mortos civis enquanto tal. A presença das chacinas no cotidiano da vida da população brasileira é um indicativo assustador da violência de estado contra segmentos sociais específicos.
Autoria: Daniel Hirata, Carolina Grillo, Diogo Lyra e Renato Dirk[1][2].



Destaques por seção

A chacina sem capuz e a estatização das mortes
A chacina sem capuz e a estatização das mortes
A chacina sem capuz e a estatização das mortes (artigo) - Etimologicamente, a palavra chacina significa o ato de esquartejar e salgar porcos. No Rio de Janeiro, historicamente, o termo assume um sentido político entre moradores de favela, utilizado para classificar massacres, sobretudo de civis, que ultrapassam os já altos parâmetros de violência que caracterizam esses locais. Em geral, esses massacres são diretamente associados a grupos de extermínio, cuja atuação conta com a participação de agentes de segurança da ativa. Finalmente, uma terceira forma de definir as chacinas parte de uma perspectiva estatística e considera toda ação policial com três ou mais mortos civis enquanto tal. A presença das chacinas no cotidiano da vida da população brasileira é um indicativo assustador da violência de estado contra segmentos sociais específicos.
Autoria: Daniel Hirata, Carolina Grillo, Diogo Lyra e Renato Dirk[1][2].



  1. Coordenadores do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF).
  2. Publicado originalmente na Revista Piauí.