Descontinuidades na experiência de vida sob cerco e na sociabilidade violenta (artigo): mudanças entre as edições
Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{DISPLAYTITLE:(Des)continuidades na experiência de "vida sob cerco" e na "sociabilidade violenta" (artigo)}} | {{DISPLAYTITLE:x(Des)continuidades na experiência de "vida sob cerco" e na "sociabilidade violenta" (artigo)}} | ||
{{DEFAULTSORT:Descontinuidades_na experiência_de_"vida_sob_cerco"_e na_"sociabilidade_violenta"_(artigo)}} | {{DEFAULTSORT:Descontinuidades_na experiência_de_"vida_sob_cerco"_e na_"sociabilidade_violenta"_(artigo)}} | ||
Linha 8: | Linha 8: | ||
== Acesso ao artigo == | == Acesso ao artigo == | ||
[[Categoria:Temática - Pesquisas]] | [[Categoria:Temática - Pesquisas]] |
Edição das 15h21min de 22 de junho de 2023
Autoria: Luiz Antonio Machado da Silva e Palloma Valle Menezes.
Resumo
Este trabalho se propõe a revisitar as noções de “vida sob cerco” e “sociabilidade violenta” a partir de pesquisas etnográficas realizadas na última década. O artigo analisa as transformações que a inauguração das Unidades de Polícia Pacificadora gerou na vida cotidiana de favelas cariocas e no chamado “mundo do crime”. Além disso, visa compreender o momento atual, investigando os efeitos da “crise” das upps e o “legado” da “pacificação”.